Às vezes uma simples batidinha no carro pode se tornar um enorme dor de cabeça para o proprietário ao descobrir que aquele pequeno amassado na lataria virou um problemão. O problema é que certos modelos têm mais partes atingidas nesses incidentes do dia a dia, comprometendo peças que, a princípio, parecem intactas ou distantes da região da batida.
Além disso, dependendo da montadora, o custo das peças de reposição e da mão de obra também podem encarecer o reparo, um problema que afeta também as seguradoras, que acabam arcando com esse prejuízo.
Pensando nisso, o Cesvi – Centro de Experimentação e Segurança Viária –, um órgão independente, criou o Car Group, programa que avalia o índice de reparabilidade de alguns modelos vendidos no Brasil e que, de forma indireta, pode ajudar o consumidor na hora de definir a compra de um automóvel.
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