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O PRIMEIRO AUTOMÓVEL NO BRASIL

27/09/2012 17:48

 

O PRIMEIRO AUTOMÓVEL NO BRASIL

 
O PRIMEIRO AUTOMÓVEL NO BRASIL  
SANTOS DUMONT MAIS UMA VEZ PIONEIR0  
O NORTE NO COMEÇO DO SÉCULO   
PRIMEIRO AUTOMÓVEL DO RIO DE JANEIRO   
PRIMEIRO AUTOMÓVEL DE MINAS 
PRIMEIRO AUTOMÓVEL DE MARANHÃO
AS PRIMEIRAS CARTEIRAS DE MOTORISTA  
PRIMEIRA CORRIDA DE AUTOMÓVEIS DA AMÉRICA DO SUL
 
O PRIMEIRO AUTOMÓVEL NO BRASIL
 
O Brasil é um dos primeiros países do mundo a conhecer um protótipo do automóvel. Em 1871, antes de Amédée Bollée, na França, dedicar-se à fabricação de veículos, a Bahia recebia um carro que se auto-movia.
A Bahia tem, entre outras, duas primazias:  foi a primeira capital do Brasil e ganhou o primeiro automóvel brasileiro.
A cidade de Salvador era uma cidade importante, rica e “chique” que é como se dizia na época. As famílias mais destacadas usavam a cadeira de arruar ou os corcéis, que eram tratados com carinho especial – quando o Sr. Francisco Antonio Pereira Rocha importou seu “automóvel”.
Eis como era o monstro: uma máquina enorme, pesada e barulhenta, parecia com os atuais rolos compressores de pavimentação, mas com uma quinta roda na frente, responsável pela sua direção. Era movido a vapor e estava ligado a um carro destinado a acomodar os passageiros, que, na sua roupa mais elegante, levantavam a cabeça, soberbos do progresso de sua viatura.
O carro rodou por Salvador, para espanto do povo que enchia as ruas para ver a novidade. Um dia alguém desafiou o Dr. Rocha, dizendo que aquele monstrengo só andava no plano. Queria ver se subia ladeira.
O homem pulou na defesa de seu automóvel. O outro teimou. Então foi fechada uma aposta: iria à praça do Mercado, subiria a Ladeira da Conceição da Praia e chegaria à Praça do Palácio.
A notícia correu célere. Todo mundo tomou conhecimento da aposta, e muitas apostas mais surgiram, uns defendo o carro do Dr. Rocha, outros achando que ele, tão pesado e sem nada que o puxasse, não agüentaria a ladeira.
No dia combinado, o Dr. Rocha montou no veículo. O povo comprimia-se ao redor do monstrengo. O bicho resfolegou e começou a andar. Encaminhou-se para a Ladeira. Um momento de ‘suspense”. Parece que o bicharoco nem deu pela mudança de nível: foi subindo vagarosa mas firmemente. Quando despontou na Praça do Palácio, o povo que estava nas janelas e enchia a rua, prorrompeu em aplausos.
O Dr. Rocha ganhou a aposta e muita popularidade. Não se falou noutra coisa durante muito tempo.
Umas das coisas que mais impressionaram o baiano, no caso do automóvel primitivo, foi o fato de ele ter as rodas cobertas de borracha. Tanto assim que logo surgiu uma quadrinha popular, que ficou no folclore baiano muito tempo. Dizia ela:
“Havemos de ver dos dois
O que aperta ou afrouxa:
Do Lacerda o “parafuso”
Ou a “borracha” do Rocha
 
O parafuso do Lacerda é o ascensor da época ligando a Cidade Baixa à Cidade Alta. A borracha do Rocha é o primeiro automóvel de rodas de borracha, do Dr. Francisco Antonio Pereira Rocha.
O fim da primeira excursão do carro brasileiro foi melancólico: de volta de uma excursão ao Rio Vermelho, à margem do Dique, partiu-se uma peça do veículo.
Os passageiros não tiveram outro recurso senão voltar de trole: vieram para a cidade num dos troles da “Trilhos Centrais”.
Segundo algumas informações, não confirmadas, o automóvel a vapor do Dr. Rocha teria ido ao Rio Grande do Sul.
Se isso é verdadeiro, foi a velha caranguejola arrancar mais aplausos e espantos. Agora nos pampas.
 
 
 
 
SANTOS DUMONT MAIS UMA VEZ PIONEIRO
 
O primeiro automóvel de motor a explosão que o Brasil ganhou foi um presente de Santos Dumont. O brasileiro apaixonado por mecânica estava em Paris quando surgiram os primeiros carros. Interessou-se imediatamente pela novidade. Não era fácil, em 1890, adquirir um carro: é ele que confessa no seu livro “Meus Balões”. Teve que percorrer várias usinas procurando o melhor. Acabou, em 1891, comprando um Peugeot. Foi um dos primeiros fregueses da grande fábrica francesa.
Santos Dumont trouxe esse carro para o Brasil. Menos para andar, do que para estudá-lo.
Quem sabe o que aprendeu Santos Dumont daquele motor, naquele novo veículo? O que deverá a aviação a esse primeiro motor Peugeot?
Há um documento na prefeitura de São Paulo no qual Henrique, irmão de Santos Dumont é o automobilista pioneiro da capital bandeirante.
Não conseguimos apurar se esse carro é o mesmo que o “Pai da Aviação” trouxe, ou se Henrique importou outro.
Se Santos Dumont, nas suas experiências, não destruiu o Peugeot, o carro é o mesmo.
No ano seguinte ele voltaria a Paris e não levaria carro algum na sua bagagem.
Mas de qualquer forma credite-se a Henrique, morador em São Paulo, o pioneirismo do carro bandeirante.
Henrique, irmão de Alberto, era o primogênito da família. Por ter nome idêntico ao pai, alguns autores fazem confusão e citam o pai de Santos Dumont como o possuidor do primeiro carro paulistano. Mas era o filho, mesmo, porque em 1901 o chefe da família já havia falecido.
Há um documento onde ficou firmado o pioneirismo de Henrique Santos Dumont em automóvel a explosão na cidade de São Paulo: é o requerimento que faz, datado de 1901, ao governador da cidade requerendo baixa do lançamento do imposto sobre seu automóvel.
 
Eis as razões do peticionário:
“...o suplicante sendo o primeiro introdutor desse sistema de veículo na cidade, o fez com sacrifício de seus interesses e mais para dotar a  nossa cidade com esse exemplar de veículo “automobile”; porquanto após qualquer excursão, por mais curtas que sejam, são necessários dispendiosos reparos no veículo devido à má adaptação de nosso calçamento pelo qual são prejudicados sempre os pneus das rodas. Além disso o suplicante apenas tem feito raras excursões, a título de experiência, e ainda não conseguiu utilizar de seu carro “automobile” para uso normal, assim como um outro proprietário de um “automobile” que existe aqui também não o conseguiu”.
 
Por esse documento ficamos sabendo que existia um segundo carro na cidade de São Paulo, em 1901. Depois de demoradas pesquisas acreditamos que o nome de seu possuidor tenha sido o Conde Álvares Penteado.
Além do mérito histórico dessa petição do Dr. Henrique Santos Dumont o documento tem uma outra característica: é a primeira reclamação de um dono de automóvel ao poder público contra as más estradas e as ruas em péssimo estado de conservação.
Mais de 100 anos depois, em muitas cidades do Brasil ainda é atual o sentido da petição do Dr. Santos Dumont: as ruas continuam péssimas e são as responsáveis maiores pelo estrago dos veículos.
Pena que requerimento idêntico tenha a característica do primitivo: inócuo.
 
 
 
O NORTE NO COMEÇO DO SÉCULO
 
O norte do Brasil também recebia automóveis. Já vimos o pioneirismo da Bahia no caso do automóvel do Rocha. Agora, no início do século, Salvador recebe outro carro. Este, já um verdadeiro automóvel. Não mais um “rolo compressor”.
A marca do carro é “Clément”, francês. O motor é Panhard & Levassor. O ano de fabricação, 1895.
Chegou em Salvador em fevereiro de 1900 e foi importado pelo Dr. José Henrique Lonat. Fez, como seu antecessor a vapor, muito sucesso.
Por volta de 1902 a 1904, Manaus, a bela capital da borracha passava por um surto de progresso entusiasmante. Casas nasciam do dia para a noite, ruas novas eram abertas a todo instante, avenidas eram rasgadas sobe as melhores condições de urbanismo. Palácios, pontes de aço, porto flutuante, Ópera de Paris, banhos de champanha, havanas acesos com notas de conto de réis, etc.
Uma febre de progresso provocada pelo vírus da borracha. Os filhos das famílias ricas preferiam ir estudar na Europa e não no Rio de Janeiro – pois tinham mais ligações com a França e a  Inglaterra do que com a própria capital do seu país.
Também nessa época chegou o automóvel em Manaus. Era francês, de marca “Ranault”, tipo “double-phaeton”, aberto.
Foi importado pelo engenheiro Dr. Antonio de Lavandeyra, que era o diretor-presidente local da “Manaus Harbour Limited”,  a companhia inglesa que construía o porto flutuante da capital do Amazonas.
E São Luis do Maranhão, outra florescente capital do Norte, ao que nos consta, esperou quase 20 anos depois de Manaus para receber seu primeiro automóvel: era um Willys-Knight que ali aportou em 1920.
Importou-o o engenheiro Luiz Rodolpho Cavalcanti de Albuquerque Filho, que ali executava vários trabalhos profissionais e que também construíra o porto flutuante de Manaus e viria, anos mais tarde, ser um dos diretores do Touring Club e vice-presidente do Automóvel Club do Brasil, no Rio de Janeiro.
 
 
 
PRIMEIRO AUTOMÓVEL DO RIO DE JANEIRO
 
O primeiro automóvel mesmo, de motor a explosão, do Rio, foi de Fernando Guerra Duval, então estudante de engenharia, irmão de Adalberto Guerra Duval embaixador do Imperador na corte do Tzar da Rússia. Algumas publicações consignam Guerra Duval como “artista”. Não é verdade: ele foi engenheiro, formado pela Escola Politécnica. Seus contemporâneos afirmam que de artista ele possuía apenas o temperamento.
O carro de Guerra Duval era um “Decauville” e aqui circulou em agosto de 1990. Seu motor a gasolina, era de 2 cilindros. Na falta do combustível, Guerra Duval ia às farmácias e comprava benzina.
O carro era aberto, sem capota. O escapamento era livre e fazia muito barulho. Em lugar do volante, a direção era em forma de guidon de bicicleta.
O carro de Guerra Duval foi um sucesso no Rio e adjacências. Porque ele não circulou apenas na Capital. Andou também em Petrópolis – onde foi numa prancha da Estrada de Ferro, pois não havia estrada – e causou espanto aos veranistas da pacata e fria Cidade Imperial.
 
 
 
PRIMEIRO AUTOMÓVEL DE MINAS
 
O primeiro automóvel que circulou em Minas pertenceu ao Sr. João Pinheiro. Fazia o trajeto entre Caeté e Sabará – perto do antigo Curral d’el Rei, onde se riscavam as ruas da nova cidade, nascida Capital e que se chamou Belo Horizonte.
O trecho Caeté-Sabará, foi, também, a primeira estrada rodoviária de Minas Gerais – construída pelo próprio João Pinheiro exclusivamente para passar o seu automóvel.
A data desse evento não é segura: enquanto alguns dão 1902, o engenheiro Odilon Dias Pereira afirma ter sido em 1905.
Uma coisa é certa: a estrada não foi construída por capricho, nem o automóvel foi comprado para gozo pessoal. João Pinheiro adquiriu o carro e fez a estrada para  transportar as produções da Cerâmica Nacional, de Caeté, para Sabará.
A distância entre Caeté e Sabará era de 20 quilômetros e o automóvel de João Pinheiro cobria o percurso em quatro horas, fazendo uma média de 5km por hora!
 
 
 
 
 
 
PRIMEIRO AUTOMÓVEL DO MARANHÃO
Pesquisar a história dos automóveis é muito interessante, mas quando descobrimos a história dos automóveis no Brasil é melhor ainda. Notório antigomobilista maranhense, Fernando Silva vive às voltas com a história dos automóveis, de sua cidade São Luis e do estado do Maranhão. Fernando nos enviou o texto digitalizado da obra em sua 3ª. edição assinada pelo jurista, escritor, membro e ex-presidente da AML Dr. Jomar Moraes do ‘Dicionário-Histórico Geográfico da Província do Maranhão’ tendo como autor original da obra Dr. Cesar Augusto Marques, doutor em medicina, professor de matemática e membro Instituto Histórico Geográfico e Etnográfico do Brasil, já falecido. Rendemos as nossas homenagens a estes senhores que preservam a história.

Obra: ‘Dicionário-Histórico Geográfico da Província do Maranhão’
Lançamento da 3ª. Edição: Dia 05 de maio de 2009 na Academia Maranhense de Letras
Imagens digitalizadas: Fernando Silva (acervo pessoal)

Abaixo o texto transcrito:
‘O automóvel foi introduzido no Maranhão em 1905, graças ao comerciante e industrial Joaquim Moreira Alves dos Santos, maranhense de espírito progressista, a quem a nossa terra natal deve outras iniciativas muito úteis. Naquele ano ela mandou buscar um automóvel Phaeton, de 4 lugares, do fabricante inglês Speedwel , equipado com motor francês De Dion Bouton, monocilíndrico e para gasolina. O carro chegou a São Luis em novembro. Mais tarde vieram dois outros automóveis, um dos quais para este mesmo maranhense e outro para nosso conterrâneo comerciante José da Cunha Santos Guimarães. Ainda do primeiro decênio do séc. XX é o aparecimento do primeiro auto-ônibus para passageiros, iniciativa de uma empresa organizada pelo primeiro desses maranhenses.’
 
(Primeiro Automóvel do Maranhão - Colaboração: www.antyqua.com.br)
 
 
 
 
AS PRIMEIRAS CARTEIRAS DE MOTORISTAS
 
Os primeiros carros que aqui chegaram eram conduzidos por leigos que, por  iniciativa própria, puxando esta alavanca, empurrando aquele pedal, mexendo aqui, fuçando ali – conseguiram por o veículo em movimento e levá-lo pelas acanhadas ruas do Rio.
O motorista habilitado só apareceu em 1906 – embora o decreto nº 858, de 15 de abril de 1902, exigisse exame de condutores de automóveis.
A primeira comissão examinadora de candidatos a condutores de veículos era constituída de engenheiros da Prefeitura. Os que lavraram os primeiros termos de habilitação de motoristas cariocas foram os Drs. Afonso de Carvalho, Aníbal Bevilacqua e Arthur Miranda Ribeiro.
O primeiro exame para motorista foi realizado no dia 08 de janeiro de 1906. Foram aprovados os seguintes examinados: Manuel Borges (Panhard & Levassor); Ernani Borges (Decauville); Francisco Leite de Bettencourt Sampaio Jr. (Darracq); Carlos Inglez de Souza (Darracq) e José de Almeida.
No dia 19 de janeiro, houve mais três “diplomados”: Engenheiro José Augusto Pereira Preste; João Vasques Martins e Honório Guimarães Moniz.
A 7 de fevereiro seguinte houve novo exame. Ficaram habilitados: João Vieira da Silva Borges e Felisberto Caldeira.
É interessante frisar que Felisberto Caldeira foi cocheiro dos carros dos presidentes Campos Salles e Rodrigues Alves e o primeiro “chaffeur” do Palácio do Catete.
Daí por diante os exames se sucediam habitualmente duas vezes por mês.
Pouco a pouco o Rio foi tendo motoristas, amadores e profissionais, habilitados pela seção competente da prefeitura.
 
 
 Modelo de Carteira de Motorista emitida pela Pref. de Curitiba em 1913
 
 
 
 
 
PRIMEIRA CORRIDA DE AUTOMÓVEL DA AMÉRICA DO SUL
 
A primeira corrida oficial de automóvel da América do Sul realizou-se em São Paulo, em 26 de julho de 1908, entre São Paulo e Itapecerica, num percurso de 80 quilômetros.
Não houve acidentes, apesar da poeira e do terreno áspero e acidentado. O vencedor foi o desportista Dr. Silvio Penteado, com seu Fiat de 40HP. Em Santo Amaro, o carioca Gastão de Almeida leva 5 minutos de vantagem sobre os outros competidores da categoria D. Mas o reservatório de óleo do seu Dietrich-Lorraine cai a seis quilômetros da chegada. Então, Silvio Álvares Penteado o ultrapassa e consegue chegar em primeiro lugar, sob um tempestade de aplausos.
Eis o percurso: do Parque Antártica, em São Paulo, até Itapecerica os carros tinham que atravessar a Consolação, Av. Paulista, Arco Verde, Pinheiros, Botequim, Pirajussura, M. Boi passando por fora de Itapecerica, e voltando por M. Boi Mirim, Santo Amaro e indo sair na Av. Paulista.
 
 
 
Fonte de pesquisa: Livro Rodas da editora GB.
 
Fonte deste Texto: https://www.carroantigo.com/portugues/conteudo/curio_automovel_no_brasil.htm
 
 
 

Como dirigir um carro com Câmbio Automático

27/09/2012 17:43

 

Como dirigir um carro com Câmbio Automático

 

 
Smiley face

Como dirigir um carro com Câmbio Automático


Muitas pessoas não compram carros automáticos pois pensam que é muito difícil de dirigir.
Muitas dessas pessoas chegam a pensar, que é preciso fazer um curso para dirigir os carros automáticos.
Pense Bem
Porque muitas pessoas preferem ter em casa um portão automático ?
Pelo simples fato de não quererem descer do carro para abrir o portão.
Pois com o carro automático acontece o mesmo, pois é muito fácil, simples e tranqüilo de dirigir.
O carro automático veio para facilitar a vida do motoristas, principalmente os motoristas que dirigem nas grandes cidades onde a troca de marchas é constante e as paradas são freqüentes.
Os câmbios automáticos hoje em dia são super confiáveis e totalmente seguros e tem um excelente custo beneficio.
Veja abaixo o que representa as letras nos câmbios dos carros automáticos.
  • P – Parking – Estacionamento; é usado somente quando você para o carro e não quer que ele saia do lugar ele trava o carro, impossibilitando de ir para frente ou para trás.
  • R – Ré – Marcha ré; o cambio só deve ser colocado na posição R com o carro parado.
  • N – Neutral – Neutro ou Ponto Morto; O carro fica com as rodas livres e nenhuma marcha engatada.
  • D – Drive – Dirigir – Colocando o cambio nessa posição é como passar a  1ª marcha no carro as marchas seguintes o cambio passará conforme o carro desenvolve velocidade.
  • D3 – Drive3 – Dirigir usando apenas 1ª, 2ª e 3ª marcha.
  • D2 – Drive2 – Dirigir usando apenas 1ª e 2ª marcha
Agora que você já conhece cambio veja como dirigir o carro.
  • Pise no freio
  • Dê a partida no carro”ligue o carro”
  • Desligue o freio de mão
  • Aperte o botão da alavanca e posicione a alavanca do cambio na posição D
  • Vá soltando o pedal do freio aos poucos e o carro vai começar a se movimentar.
  • Acelere aos poucos e ele irá aumentando a velocidade.
  • Quanto mais você acelerar mais ele vai aumentar a velocidade e mudar as marchas na hora exata.
  • Para parar o carro solte o pedal do acelerador e vá apertando o pedal do freio aos poucos.
  • Ele irá reduzir as marchas e frear o carro ao mesmo tempo.
  • Quando o carro estiver parado posicione a alavanca do câmbio na posição P e solte o pedal do freio.
Dicas:
Use somente sua perna direita para acelerar e frear esqueça dá sua perna esquerda já que o carro automático não possui embreagem.

Sempre que for mudar a alavanca de posição o pedal do freio deve estar acionado.
Na maioria dos carros você só conseguirá tirar a chave da ignição se a alavanca de câmbio estiver na posição P.

Fonte deste Texto:
https://www.sitedecarro.com.br/dicas/como-dirigir-um-carro-com-cambio-automatico.html

 

Volante seguro - Pratique a direção defensiva e diminua a tensão no trânsito

27/09/2012 17:40

 

Volante seguro - Pratique a direção defensiva e diminua a tensão no trânsito

Volante seguro

Pratique a direção defensiva e diminua a tensão no trânsito

Trafegar com segurança dentro de um turbilhão caótico como é o trânsito paulistano exige do motorista um compromisso que vai além das regras básicas de direção

Por Miro Gonçalves - 01/04/2012




Depois de envolver-se em um acidente, de maior, ou menor gravidade, antes de argumentar que a culpa é do outro condutor, seria interessante que o motorista se questionasse sobre a seguinte questão: eu poderia ter evitado essa ocorrência?

Independente de quem é a responsabilidade, vale considerar que qualquer acidente é indesejado e nos traz os mais diferentes tipos de prejuízos, sejam eles materiais, emocionais, de saúde, sem falar das pessoas que estão sob nossa responsabilidade e que podem ser vitimadas.

Sob esse ponto de vista, não faz a menor diferença se você estava certo ou errado: o acidente aconteceu e trouxe danos, muitas vezes irreparáveis e será você quem terá que resolver os seus. Praticar a direção defensiva e aprender a ser mais flexível e tolerante ao volante pode ser vital para a prática de um trânsito mais seguro.

Previna-se contra o estresse e a irritação

Mesmo que você não tenha dúvidas quanto à  sua prudência e perícia ao volante, vale lembrar que nem todo mundo dirige  com o  mesmo cuidado e atenção. Desse modo, é fundamental estar preparado para reagir  frente a situações e reações inesperadas dos outros motoristas e veículos, que  dividem as ruas e estradas com você.

Lembre-se que o erro de outro motorista não justifica um erro seu. O carro à sua frente  fez uma conversão proibida e impediu sua passagem? Não se estresse e deixe que  ele siga. Boa parte dos acidentes pode ser evitada se os motoristas decidirem praticar  cidadania na hora de dirigir. Faça sua parte.

Dicas que podem contribuir para maior segurança no trânsito

- Acenda sempre os faróis ao entrar em um túnel

- À noite mantenha sempre os faróis acesos e não apenas as lanternas

- O aparelho celular continua sendo um dos maiores responsáveis por ocorrências no trânsito, mas outras ações, como digitar e enviar mensagens ou mexer no rádio, também são responsáveis por um grande número de acidentes

- Mantenha sempre uma boa distância do veículo que segue na sua frente. Você terá tempo para reagir em uma situação inesperada

- Sinalize sempre, de maneira clara e com antecedência, a sua próxima ação. Lembre-se que, por exemplo, não basta ligar a seta já em cima de uma curva

- Mantenha os espelhos retrovisores sempre em ordem e utilize sua visão periférica para acompanhar o trânsito à sua volta, inclusive pedestres e ciclistas

- Respeite sempre o fluxo. Não pare em fila dupla. No caso de estar procurando um endereço, fique atento aos outros motoristas e não pare seu veículo no meio da rua

- Ouvir música é sempre bom para descontrair. Mas é importante cuidar do repertório e do volume, escolhendo músicas que ajudem a descontrair. Tenha bom senso

- Nunca ofenda o outro motorista ou faça gestos obscenos. Mantenha sempre a tranquilidade
 
Fonte:
https://www.revistataxi.com.br/pages/modArt.php?modId=770

 

Em São Paulo roubos e furtos a carros sobem 13%

27/09/2012 17:36

 

Em São Paulo roubos e furtos a carros sobem 13%

 

EM SÃO PAULO ROUBOS E FURTOS A CARROS SOBEM 13%

 
Balanço aponta que 45,3 mil carros foram levados no primeiro semestre deste ano, contra 39,8 mil no mesmo período de 2011
 
A quantidade de veículos levados por ladrões subiu 13% no primeiro semestre deste ano, ante os seis primeiros meses do ano passado, na capital.
 
Segundo balanço da SSP (Secretaria de Segurança Pública) de São Paulo, foram 45,3 mil carros roubados ou furtados nos seis primeiros meses de 2012.
 
No mesmo período de 2011 foram registrados 39,8 mil casos na cidade.
 
Os roubos e furtos, em geral, tiveram aumento de 4%. Foram 202,2 mil casos, neste semestre, ante 194,1 mil nos seis primeiro semestres do ano passado.
 
A única modalidade que apresentou uma queda expressiva foi a de roubo a banco. No primeiro semestre deste ano, a SSP registrou 53 casos, ante 78 no mesmo período de 2011 – uma queda de 32%.
 
A SSP afirma trabalhar com inteligência para tentar desarticular as quadrilhas especializadas em roubos e furtos.
 
 
Fonte: Band
 
 

 

Chip federal deixará licenciamento mais caro a partir do próximo ano

27/09/2012 17:34

Chip federal deixará licenciamento mais caro a partir do próximo ano

 
FOLHA DE S. PAULO - VEÍCULOS - 13.5.12

Chip federal deixará licenciamento mais caro a partir do próximo ano

Proprietários de carros, motos, caminhões ou ônibus terão mais uma taxa para pagar. Até junho de 2014, todos os veículos serão obrigados a receber um chip de identificação, e o valor do acessório será repassado ao proprietário, informa o Denatran (Departamento Nacional de Trânsito).

O preço do equipamento ainda não foi divulgado oficialmente e poderá variar conforme a região. A intenção é que ele seja cobrado junto com o licenciamento, já a partir do próximo ano.

Estudos feitos pelo Denatran apontam que o chip custará cerca de R$ 5. Procurado, o Detran-SP (Departamento Estadual de Trânsito) diz não ter como definir o preço agora, pois ainda avalia as questões técnicas sobre a implantação do sistema.

A Artesp (agência reguladora de transportes de SP), no entanto, realizou um pregão em abril para a compra de transmissores com a mesma tecnologia. A iniciativa não foi adiante, pois as empresas participantes não aceitaram o valor de referência do edital, de R$ 15 por chip. O menor valor oferecido foi de R$ 18 a unidade.

DEDO-DURO

Denominado Siniav (Sistema Nacional de identificação Automática de Veículos), o chip federal é semelhante ao tag do Sem Parar e executará outras funções além da opção de pagamento eletrônico de pedágio. Sua principal missão será ajudar na gestão do tráfego e na identificação de veículos que circulam em situação irregular, com queixa de roubo, por exemplo.

As informações armazenadas no transmissor -placa, multas, taxas e vistorias pendentes- serão captadas por antenas instaladas em vias estratégicas e transmitidas para centrais de processamento de dados. Assim, o fiscal pode ser imediatamente alertado e abordar o motorista do carro irregular.

O sistema também emitirá um alerta quando passar algum automóvel sem o chip. A frota brasileira é estimada em 70 milhões de veículos.

Habilitado, novo sistema funciona como o Sem Parar

Com radiofrequência exclusiva, o chip que o Denatran vai começar a instalar nos veículos tende a tomar o lugar do tag do Sem Parar no para-brisas dos automóveis, mas precisará ser habilitado para realizar a função de pagamento eletrônico de pedágios e de estacionamentos.

A operação do serviço, no entanto, continuará com a STP, grupo que hoje administra o Sem Parar e o Via Fácil. O chip federal ainda permitirá a cobrança do pedágio por quilômetro rodado -o Ponto a Ponto-, cujo projeto está sendo implantado no trecho que liga Jundiaí a Itatiba.

Por meio de nota, a STP diz que "tem capacidade técnica e tecnológica para suportar alterações no modelo de cobrança existente nas rodovias brasileiras". O sistema tem 3,5 milhões de usuários. O tag do Sem Parar custa atualmente cerca de R$ 67, mais R$ 12 de mensalidade.

ECONOMIA

De acordo com Ricardo Dilser, piloto e assessor técnico da Fiat, um carro médio gasta aproximadamente 300 ml a mais de etanol para reduzir a velocidade até parar na praça de pedágio -para que o motorista realize o pagamento- e depois retomar o ritmo de cruzeiro.

"Diminuindo a velocidade a 40 km/h [máxima permitida para abrir a cancela automática], sem parar, o gasto extra de combustível cai para cerca de 50 ml", compara o especialista da Fiat.

Siniav facilitaria adoção do pedágio urbano

Para Creso de Franco Peixoto, especialista em transporte e professor de engenharia da FEI (Fundação Educacional Inaciana), a implantação do sistema de placa eletrônica facilitaria a adoção do pedágio urbano na capital.

A cobrança, que visa restringir a circulação de veículos em grandes centros, já foi adotada em metrópoles como Londres e Santiago. Em São Paulo, poderia substituir o rodízio municipal de carros.

No final do mês passado, a CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Câmara Municipal de São Paulo deu parecer favorável ao projeto de lei que autoriza a criação do pedágio urbano na cidade.

O projeto, de autoria do vereador Carlos Apolinário (DEM), porém, ainda precisa ser analisado pelas comissões de Transportes e de Finanças e passar pelo aval do prefeito.

O prefeito Gilberto Kassab (PSD), que já está no fim de seu segundo mandato, diz ser contrário à ideia. Mas há candidatos que defendem a implantação da cobrança. É o caso da ex-vereadora Soninha Francine (PPS).

"Vai chegar um momento em que a própria população vai pedir a cobrança, pois o pedágio urbano sai mais barato do que os congestionamentos. Esse sistema é menos restritivo que o rodízio, e a taxa diária poderia ser compatível ao preço de uma passagem de ônibus [R$ 3]."

Em Londres, circular de carro pelo centro custa o equivalente a R$ 30.

FELIPE NÓBREGA
DE SÃO PAULO
 
Fonte:
https://www.aasp.org.br/aasp/imprensa/clipping/cli_noticia.asp?idnot=12062
 
 
 

Como saber se o seu carro recebeu combustível adulterado?

27/09/2012 17:30

 

Como saber se o seu carro recebeu combustível adulterado?

Como saber se o seu carro recebeu combustível adulterado? 
publicado em 22/09/2008

Carro abastecendo
Quando o carro recebe combustível adulterado nem sempre dá para identificar rapidamente, mas é preciso ficar atento a sintomas comuns que o veículo pode apresentar.
 
1 - Consumo maior de combustível Se seu carro estiver consumindo mais combustível que o normal ultimamente, é bom já ficar alerta. Os postos adicionam desde água, álcool até solventes industriais para o combustível "render mais". Mesmo com adulterações, o sistema de injeção eletrônica irá compensar automaticamente para liberar a potência necessária e consumirá mais.

2 - De olho na luz da injeção eletrônicaA Oficina Brasil - rede de franquias de serviços automotivos especializada em hipermercados - está orientando os consumidores na identificação e cuidados para agir a tempo, caso o carro tenha sido abastecido com combustível adulterado. Segundo Valestan Ferreira da Silva Junior, consultor de campo e técnico em injeção eletrônica da Oficina Brasil, Além do consumo maior da gasolina ou álcool, a luz da injeção eletrônica também pode começar a acender sem nenhum motivo aparente.

3 - Falhas repentinas"Também é comum perceber que o carro começa a falhar de repente ou a perder o rendimento. Em alguns casos, pode ocorrer até a parada total do veículo", explica Valestan.

Uma vez identificado o problema, o técnico da Oficina Brasil recomenda levar imediatamente o automóvel a um mecânico de confiança para fazer um diagnóstico computadorizado do combustível no sistema de injeção.

Má fé dos postos de combustíveis"Com a alta dos combustíveis e um controle mais rígido de seu preço pelo governo, alguns postos de abastecimento costumam recorrer à misturas ilegais, como adição de mais álcool (além dos 25% permitidos) ou mesmo água na gasolina ou, ainda, a colocação no combustível de solventes químicos industriais. Seja qual for a adulteração, ela traz evidentes alterações no desempenho do veículo e sérios prejuízos ao funcionamento e à vida útil do motor", alerta ele.

PrejuízosOs passos para o conserto do carro vão depender da quantidade de combustível adulterado encontrado no veículo. "Os procedimentos podem ser desde esvaziar o tanque e realizar uma simples limpeza, até ter de trocar mangueiras de pressão e filtro de combustível. Nos casos mais danosos, quando a quantidade de solvente encontrada é muito grande, o combustível adulterado pode chegar a corroer a cabeça de pistão e as válvulas", acrescenta Valestan.

Por fim, o ideal, segundo o técnico é trocar o filtro de combustível a cada 10 mil quilômetros e realizar a limpeza dos bicos a cada 20 mil quilômetros. Também é bom pedir sempre o teste de combustível no posto de gasolina, que é obrigado a realizá-lo na frente do consumidor e, é claro, procurar abastecer sempre no posto de sua confiança.

Fonte: Oficina Brasil
Texto: Equipe MotorClube

Fonte deste Site: 

https://www.motorclube.com.br/materias/como-saber-se-o-seu-carro-recebeu-combustivel-adulterado.aspx

 
 
 

Volante seguro - Pratique a direção defensiva e diminua a tensão no trânsito

27/09/2012 17:27

 

Volante seguro - Pratique a direção defensiva e diminua a tensão no trânsito

 
Volante seguro

Pratique a direção defensiva e diminua a tensão no trânsito

Trafegar com segurança dentro de um turbilhão caótico como é o trânsito paulistano exige do motorista um compromisso que vai além das regras básicas de direção

Por Miro Gonçalves - 01/04/2012




Depois de envolver-se em um acidente, de maior, ou menor gravidade, antes de argumentar que a culpa é do outro condutor, seria interessante que o motorista se questionasse sobre a seguinte questão: eu poderia ter evitado essa ocorrência?

Independente de quem é a responsabilidade, vale considerar que qualquer acidente é indesejado e nos traz os mais diferentes tipos de prejuízos, sejam eles materiais, emocionais, de saúde, sem falar das pessoas que estão sob nossa responsabilidade e que podem ser vitimadas.

Sob esse ponto de vista, não faz a menor diferença se você estava certo ou errado: o acidente aconteceu e trouxe danos, muitas vezes irreparáveis e será você quem terá que resolver os seus. Praticar a direção defensiva e aprender a ser mais flexível e tolerante ao volante pode ser vital para a prática de um trânsito mais seguro.

Previna-se contra o estresse e a irritação

Mesmo que você não tenha dúvidas quanto à  sua prudência e perícia ao volante, vale lembrar que nem todo mundo dirige  com o  mesmo cuidado e atenção. Desse modo, é fundamental estar preparado para reagir  frente a situações e reações inesperadas dos outros motoristas e veículos, que  dividem as ruas e estradas com você.

Lembre-se que o erro de outro motorista não justifica um erro seu. O carro à sua frente  fez uma conversão proibida e impediu sua passagem? Não se estresse e deixe que  ele siga. Boa parte dos acidentes pode ser evitada se os motoristas decidirem praticar  cidadania na hora de dirigir. Faça sua parte.

Dicas que podem contribuir para maior segurança no trânsito

- Acenda sempre os faróis ao entrar em um túnel

- À noite mantenha sempre os faróis acesos e não apenas as lanternas

- O aparelho celular continua sendo um dos maiores responsáveis por ocorrências no trânsito, mas outras ações, como digitar e enviar mensagens ou mexer no rádio, também são responsáveis por um grande número de acidentes

- Mantenha sempre uma boa distância do veículo que segue na sua frente. Você terá tempo para reagir em uma situação inesperada

- Sinalize sempre, de maneira clara e com antecedência, a sua próxima ação. Lembre-se que, por exemplo, não basta ligar a seta já em cima de uma curva

- Mantenha os espelhos retrovisores sempre em ordem e utilize sua visão periférica para acompanhar o trânsito à sua volta, inclusive pedestres e ciclistas

- Respeite sempre o fluxo. Não pare em fila dupla. No caso de estar procurando um endereço, fique atento aos outros motoristas e não pare seu veículo no meio da rua

- Ouvir música é sempre bom para descontrair. Mas é importante cuidar do repertório e do volume, escolhendo músicas que ajudem a descontrair. Tenha bom senso

- Nunca ofenda o outro motorista ou faça gestos obscenos. Mantenha sempre a tranquilidade
 
Fonte:
https://www.revistataxi.com.br/pages/modArt.php?modId=770
 
 
 

Manutencao - Sustentabilidade e eficiência garantidas

27/09/2012 17:25

 

Manutencao - Sustentabilidade e eficiência garantidas

 
Manutencao

Sustentabilidade e eficiência garantidas

Controlar a emissão de poluentes significa economia de combustível e mais durabilidade para o seu carro

Por Miro Gonçalves - 01/04/2012




Nem sempre nos damos conta do quanto cada componente de um veículo se relaciona a outro e, mais importante do que isso, de quanto os pequenos problemas ou negligência em relação à qualidade do combustível ou dos equipamentos do carro geram impactos negativos para todo o conjunto.

Para Alfred Szwarc, consultor técnico da Associação de Fabricantes de Equipamentos para Controle de Emissões Veiculares da América do Sul (Afeevas), os principais  cuidados contra emissão de poluentes são os que normalmente são tomados em relação ao gasto de combustível. “Como regra geral, o carro que está consumindo mais combustível também está emitindo mais poluentes”, afirma.

Legalmente, todo proprietário deve atender às normas brasileiras para emissão de poluentes. Na fabricação, esse cuidado já é observado e os novos modelos prezam cada vez mais pelo cumprimento das exigências. Mas o uso correto, manutenções periódicas e a realização de ações sugeridas pelas montadoras também são fundamentais para que, além do controle, o veículo ganhe mais eficiência e sofra menos desgaste.

Fique de olho

Além do cuidado com o combustível, que além de poluir pode danificar o seu carro, Szwarc reforça ser muito importante também prestar atenção a odores estranhos saindo do escapamento, pois pode ser um indicador de que o catalisador não está funcionando bem.
  Sistemas relacionados com a emissão de poluentes

Sistemas de Alimentação de Ar e de Combustível

Verifique: a vedação da tampa do bocal do tanque de combustível; a formação de depósitos e vazamentos no tanque de combustível; pressão, pré-filtros, mangueiras e conexões da bomba de combustível; troca, de acordo com o recomendado, do filtro de combustível e de ar; limpeza e manutenção dos principais componentes do carburador nos carros mais antigos; limpeza, pressão e spray de combustível dos bicos de injeção; funcionamento dos sensores de vazão, temperatura e pressão absoluta; funcionamento do sistema de controle da emissão evaporativa; limpeza e funcionamento da válvula de ventilação do cárter.

Sistema Elétrico e de Ignição

Verifique: condições dos eletrodos e trincas das velas de ignição (realizar troca na quilometragem recomendada); integridade dos terminais, resistência elétrica e trincas dos cabos de velas de ignição (realizar troca na quilometragem recomendada); resistência elétrica e tensão máxima oferecida pelas bobinas de ignição; existência de maus contatos, conectores oxidados, fios rompidos e conexões improvisadas na parte elétrica; desgaste, trincas e funcionamento do distribuidor, condensador e platina, nos carros mais antigos.

Sistema de Exaustão e Gases do Motor

Verifique: funcionamento dos catalisadores; funcionamento da sonda lambda; funcionamento de todos os componentes do tubo de escapamento, abafador e silencioso.

Sistema de Arrefecimento do Motor 

Verificar anualmente, ou a cada 30 mil quilômetros: presença de vazamentos do líquido
de arrefecimento; sinais de deformações, trincas, furos, depósitos internos e oxidação avançada do radiador; funcionamento do ventilador, sensor de temperatura, válvula termostática, termo-interruptor (cebolão), bomba de água e vaso de expansão; estado do líquido de arrefecimento.
 
Fonte:
https://revistataxi.com.br/pages/modArt.php?modId=769
 
 
 

DICAS DE SEGURANÇA

27/09/2012 17:23

DICAS DE SEGURANÇA

 

DICAS DE SEGURANÇA

Este manual de Segurança do Cidadão contém recomendações que visam a sua segurança, abrangendo dicas a respeito de: acidentes, deslocamentos a pé e motorizado, com animais, com doenças sexualmente transmissíveis, contra assaltos, na condução de bicicletas e motocicletas, em campus universitários, com crianças, com entorpecentes, em edifícios e condomínios, em festas de ruas, contra vigaristas e golpes, ao sair à noite, ao sair de férias e contra sequestros.

A Polícia Militar, preocupada com a sociedade, em geral, e com cada um dos paulistas, em particular, busca detalhar, nas várias situações do dia-a-dia, as condutas e medidas que cada cidadão deve adotar para elevar seu nível de proteção.

Todas as dicas aqui contidas devem ser objetos de conversa e reflexão com toda a família, principalmente, com os filhos, assim que surgir uma ocasião propícia como férias, antes de viajar, ao sair para compras etc.

Estar seguro também depende do conhecimento, de predisposição para adotar condutas adequadas, de pró- atividade.

Por outro lado, a Polícia Militar continua vigilante, disposta e disponível a qualquer hora do dia ou da noite, em qualquer dia do ano, para proteger a todas as pessoas. Mais do que isso, desenvolve e busca novas tecnologias, condutas e estratégias para elevar o nível de segurança da população, intensificando sua Visibilidade, Encontrabilidade e Acessibilidade.

Confie sempre na sua Polícia Militar, pois tudo ela faz para protegê-lo e lhe oferecer um serviço de qualidade com alto grau de profissionalismo.

.:: CLIQUE AQUI PARA O DOWNLOAD DO MANUAL ::.

Fonte: PMESP – Seção de comunicação social

(Policia Militar do Estado de São Paulo)

Obs: Autorizada a reprodução desde que citada Fonte.

Fonte:
https://www.roubadosbr.com.br/dicas.php
 

Qual o melhor na hora de abastecer: gasolina comum ou aditivada?

27/09/2012 15:44

 

Qual o melhor na hora de abastecer: gasolina comum ou aditivada?

Qual o melhor na hora de abastecer: gasolina comum ou aditivada?

publicado em 29/11/2009

Quem abastece o carro já deve ter ficado pelo menos uma vez com a seguinte dúvida na hora de encher o tanque: gasolina comum ou aditivada?

Na maioria dos carros nacionais, a gasolina comum pode ser usada normalmente, embora seja preferível optar pela aditivada, que evita a carbonização de partes internas do motor por apresentar aditivos detergentes e dispersantes que exercem basicamente duas funções:
1 - Livrar de impurezas;
2 - Manter limpo todo o sistema por onde passa o combustível nos veículos (tanque, sistema de alimentação e válvulas do motor).

Limpo e lubrificado pelos aditivos, o motor é capaz de aspirar melhor a mistura ar-combustível e queimá-la com mais eficiência, o que se traduz em melhores números de desempenho e economia.

Aditivo não torna o motor mais potente
Ao contrário do que se pode pensar, a gasolina aditivada não torna o motor do carro mais potente. Suas propriedades apenas permitem que a combustão seja mais perfeita do que a da gasolina comum, fazendo com que o combustível tenha maior rendimento.

Nos carros equipados com injeção eletrônica, o uso da gasolina aditivada é mais recomendável, já que os componentes desse sistema precisam funcionar com o motor livre de impurezas. Os bicos injetores, por exemplo, devem estar sempre desobstruídos. Com a camada carbonizada no cabeçote, os sensores que detectam "batidas de pino" na câmara de combustão tendem a acusar o problema constantemente, prejudicando o desempenho. Já no caso dos modelos alimentados por carburador, de menor precisão, os efeitos causados pela gasolina comum são menos sensíveis.

Ao rodar com gasolina aditivada, os sistemas de alimentação dos veículos permanecerão mais limpos e em condições de bom funcionamento por mais tempo, diminuindo, assim, os gastos com consumo e manutenção do veículo.


Fonte: Potencial Petróleo
 
Fonte deste Site: https://www.motorclube.com.br/materias/a-melhor-opcao-na-hora-de-abastecer-gasolina.aspx
 
 
 
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