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Perda de performance do motor. Quando isso pode ocorrer?
12/11/2012 18:09Perda de performance do motor. Quando isso pode ocorrer?

A perda de performance do motor pode ser causada por diversos fatores, inclusive combustível contaminado e/ou de má qualidade.
Outro fator bastante comum são as avarias nas válvulas da bomba injetora e injetores de combustível, mas para a identificação do defeito, é necessária uma avaliação completa das condições de funcionamento do motor.
Se desconfiar que seu motor está sofrendo uma perda de performance, verifique a qualidade de combustível que está utilizando e leve o veículo a um serviço autorizado para uma análise minuciosa. Fique atento!
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Veículo parado por muito tempo. Quais os possíveis danos?
12/11/2012 18:04Veículo parado por muito tempo. Quais os possíveis danos?

Veículos pouco utilizados, e consequentemente, com combustível armazenado por longo período no tanque, pode danificar todo o sistema de injeção de combustível do veículo.
Essa situação faz com que o combustível torne-se abrasivo, danificando a bomba de alta pressão ou injetora, bicos injetores, válvulas de alívio e de controle de pressão. Por isso, procure utilizar seu veículo regularmente, isso ajudará a mantê-lo lubrificado evitando até corrosões. Fique atento e siga as recomendações do manual de seu veículo.
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Superaquecimento no motor. O que pode ser?
12/11/2012 17:59Superaquecimento no motor. O que pode ser?

Ao detectar um superaquecimento no motor, leve seu veículo a um serviço autorizado e realize um teste no ventilador viscoso, pois esse pode estar acoplando em temperatura errada, retardando o resfriamento do líquido de arrefecimento. Um teste nas válvulas termostáticas do motor também deve ser realizado, pois um retardamento na abertura das mesmas, pode causar o superaquecimento. Outra causa bem frequente, são os entupimentos dos canos do radiador ou até a falta de fluído no radiador, e para evitar isso é necessário a utilização de aditivo no sistema de arrefecimento, a correta desaeração do sistema, verificação de estanqueidade da tampa do vaso de expansão e a verificação de vazamentos pelas mangueiras que interligam o motor e o aquecedor de ar do veículo, todos esses serviços devem ser realizados em uma autorizada especializada. Fique ligado!
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APESAR DE SIMPLES, A TROCA DE ÓLEO PODE ESCONDER PERIGOS E ARMADILHAS. VEJA AS DICAS PARA SEU MOTOR DURAR MAIS
12/11/2012 17:46TROCA DE ÓLEO: APESAR DE SIMPLES, A TROCA DE ÓLEO PODE ESCONDER PERIGOS E ARMADILHAS. VEJA AS DICAS PARA SEU MOTOR DURAR MAIS
POR NATALI CHICONI | FOTOS: MARCOS CAMARGO
Simples à primeira vista, a troca do óleo é muito mais importante para a vida útil do motor do que muitos imaginam. Uma lubrificação deficiente pode causar desde danos mais simples - como redução de desempenho e aumento do consumo de combustível - até o temido diagnóstico de "motor fundido", que pode representar até metade do valor do automóvel na hora de conserto. Com o objetivo de derrubar mitos e esclarecer as principais dúvidas dos motoristas, ouvimos especialistas no assunto para descobrir as melhores dicas para fazer seu óleo (e motor) durar mais.
Deve-se usar aditivo no óleo?
A resposta para essa pergunta, como explica Eduardo Polati, diretor da PowerBurst, empresa de tecnologia de fluidos para competição, é "complexa e polêmica e se trata de uma escolha do usuário". Isso porque, se for usado óleo do mais alto nível API, o aditivo não se faz necessário. "Em alguns casos, há o aumento da potência em função da redução de atrito promovida por agentes modificadores de fricção contidos nesses aditivos, mas poucos apresentam essa competência", diz o especialista. Os fabricantes de óleo, por sua vez, não recomendam aditivos. Segundo eles, já há um pacote de aditivo balanceado no óleo, por isso, o uso de aditivos extras pode até comprometer a vida útil do motor.
É preciso trocar o óleo na metade do prazo quando se roda só na cidade?
O tempo para a troca de óleo deve ser reduzido pela metade nos casos de "uso severo", situação que consta em quase todos os manuais de proprietário. Essa definição aplica-se a motoristas que enfrentam grandes engarrafamentos (com velocidade média inferior a 10 km/h), estradas com muita poeira, barro ou lama, ou quando o veículo roda no máximo 5 km por viagem. "Minha esposa, professora, sai de casa, roda 3,5 km até chegar à escola, fica parada a manhã toda e depois, no fim da tarde, vai para casa, fazendo o percurso inverso. Nesses casos, o motor não atinge a temperatura ideal de trabalho e toda a condensação de água e combustível não queimado vai para o cárter e contamina o óleo, fazendo com que ele tenha a viscosidade reduzida. Isso causa a oxidação e a degradação do lubrificante", explica Silvio Riolfi Junior, especialista técnico da Chevron Lubrificantes.
Utilizar a marcha lenta por longos períodos também é considerado um fator crítico para a lubrificação, que se torna mais eficiente quanto mais alta for a rotação do motor, ou seja, quando o motorista conseguir desenvolver uma velocidade constante. Na prática, porém, nem sempre as concessionárias exigem que o motorista que roda nessas condições mais críticas faça a troca de óleo na metade do prazo previsto, quando o veículo ainda está sob garantia. Nessa situação, o proprietário pode pedir para que seu caso seja incluído no plano de uso severo.
O filtro precisa ser substituído a cada troca de óleo?

"Trocar óleo e manter o filtro é o mesmo que tomar banho e não trocar de roupa", diz Riolfi. Apesar de cada veículo ter uma especificação, a recomendação geral é a substituição de óleo e filtro juntos, já que o segundo impede a circulação de impurezas no motor. "Se você comparar a manutenção corretiva com a preventiva, que é substituir o filtro de forma correta, a relação custo-benefício é muito maior. Não trocar o filtro pode comprometer peças que têm um custo elevado se comparadas à economia de economizar no filtro", afirma Raul Cavalaro, gerente de desenvolvimento de produtos da fabricante de filtros Mann.
O óleo sintético é sempre a melhor opção para o motor?
O custo elevado dos óleos sintéticos (em geral com especificação 0W, 5W e 10W) muitas vezes afasta o usuário, que acaba escolhendo lubrificantes minerais. Os sintéticos, no entanto, são apontados pelos especialistas como melhor opção, até mesmo num popular, pois trazem benefícios de longo prazo, como partidas mais rápidas, economia de combustível, preservação do motor de arranque e bateria, redução do desgaste e aumento da vida útil do motor. Um aspecto, no entanto, merece maior atenção: "Se eu usar um óleo sintético 15W40 no lugar de outro mineral 15W40, não terei qualquer benefício associado ao lubrificante sintético, apenas vou gastar mais na troca. O benefício só é válido no caso de um mineral 15W40 que tenha sido substituído por um sintético 5W40, por exemplo", diz o especialista Eduardo Polati. Vale lembrar ainda que o ganho de desempenho proporcionado por um lubrificante sintético pode não valer a pena num popular, por exemplo, afinal o sintético custa até cinco vezes mais que um mineral.
Deve-se trocar apenas na quilometragem indicada no manual?

Em alguns casos, é necessário estar atento também ao tempo de uso, mesmo que o carro percorra pequenas distâncias. "No caso da troca do óleo por tempo e não por quilometragem, normalmente sua contaminação e oxidação já estão elevados. Quanto mais ele se oxida, mais cresce sua viscosidade, aumentando o consumo de combustível, perdendo potência, formando vernizes e aumentando emissões", afirma Riolfi. Em geral, deve-se trocar o óleo após um ano de uso, mesmo que esteja abaixo da quilometragem indicada no manual do proprietário.
Podemos completar o nível com óleo de outra marca?

Não há problema, desde que eles sejam de mesma especificação, mas não vale misturar mineral com sintético. Polati explica que os lubrificantes de mesma especificação de desempenho e viscosidade (leia ao lado) devem obrigatoriamente ser compatíveis. "A mistura de lubrificantes de especificações diferentes, não importando se em níveis de desempenho ou viscosidade, vai alterar essas propriedades. Por exemplo: misturar um 5W40, que é mais fluido na partida a frio do motor, com um 15W40, que é menos fluido na mesma condição, tornará a mistura menos fluida, o que pode significar perda de eficiência, aumento de consumo de combustível e desgaste de motor, motor de partida e bateria", diz Polati.
DUPLA AFINADA
A especificação do óleo é definida por dois parâmetros: viscosidade e nível de desempenho API. O primeiro determina a fluidez do lubrificante e é formado por dois números. Num óleo 15W40, por exemplo, o 15 representa a viscosidade na partida a frio e o 40 a fluidez a 100 ºC. Quanto maior, mais viscoso, ou seja, mais espesso ele é. O ideal é que o primeiro número seja o menor possível (para que tenha fluidez quando estiver frio, oferecendo pouca resistência) e o segundo, o mais alto possível (para que seja mais espesso em alta temperatura, protegendo mais o motor). O nível API indica a formulação de aditivos usados. Os mais comuns são os SG, SH, SJ, SL e SM, sendo o primeiro o que oferece o menor poder de limpeza e proteção do motor e o último, o maior poder. Se o motor do seu carro pede um óleo SH, você pode usar um de nível superior, como SJ ou SL, mas um motor para SJ não pode usar um SH.
Fonte:
https://quatrorodas.abril.com.br/autoservico/reportagens/troca-oleo-643393.shtml
Óleo do motor: o barato pode custar muito caro!
12/11/2012 17:30
Óleo do motor: o barato pode custar muito caro!
O problema principal é que os proprietários de veículos tentam economizar até no lubrificante e acabam deixando o carro com mais de 15 mil km sem troca ou substituem o óleo de forma incorreta.
"Se passar do prazo de troca estipulado pela montadora, o óleo fica cada vez mais oxidado e começa a engrossar, com o acúmulo de partículas metálicas provenientes do desgaste interno de anéis, pistões, camisas, bronzinas, etc.", explicou João Maria Alves Ferreira que foi gerente de pós-venda de concessionária Mercedes-Benz.
O que muitos motoristas ainda não sabem é que a troca de óleo não é tão simples quanto se imagina. Ao completar o nível do lubrificante, deve-se considerar a marca, tipo e viscosidade. Ao adicionar óleo com aditivos diferentes do que já está no motor, ele se deteriora imediatamente. Misturar lubrificante sintético com mineral é ainda mais prejudicial para o motor. "Para mudar de marca ou tipo de óleo, é necessário esgotar todo o óleo velho, substituir o filtro e depois colocar o novo lubrificante", completou Ferreira.
"para cada marca de carro recomenda-se um tipo de óleo. O tempo de troca também varia de modelo para modelo. Óleos especiais, como os utilizados pela Mercedes-Benz, geralmente só são encontrados nas concessionárias. Além disso, muitos frentistas costumam adicionar óleo no motor sem haver necessidade, ocorrendo um desperdício do lubrificante, que é expelido pelo escapamento".
Os óleos usados pelas concessionárias precisam ser trocados a cada 15 mil km. Como o motor exige 7 litros de lubrificante, o motorista pode se assustar em ter que gastar um valor mais significativo numa troca de óleo e acaba recorrendo a óleos de menor resistência, que podem ser encontrados em supermercados ou postos de combustível. Se o motorista aceitar trocar o lubrificante a cada 3 mil km rodados, esta atitude não é prejudicial.
"Como se não bastasse a gasolina trazer álcool como aditivo numa proporção crescente nos últimos anos, alguns postos de gasolina estão acrescentando outras substâncias, como água e solventes para baratear o preço do derivado de petróleo - o que tem levado muitos carros guinchados às oficinas".
As substâncias adicionadas à gasolina fazem com que o combustível não queime corretamente e acabe se misturando com o óleo no motor, tirando o poder de lubrificação do produto. Além disso, em carros mais antigos (cujas peças não foram preparadas para resistir ao álcool e outras substâncias adicionadas a gasolina), ocorre a corrosão de componentes do motor.
Já nos modelos atuais, a agressão do álcool é bem menor, pois eles estão sendo fabricados para resistir ao "coquetel oficial".
Porém, o que causa mais danos ao motor é a relação incorreta de ar e combustível. Como o combustível vegetal possui menos energia que a gasolina, o motor a álcool precisa de menos ar e mais combustível para trabalhar. Com uma grande proporção de álcool, o motor a gasolina trabalha pobre, ou seja, sobra ar e falta combustível.
Essa mistura provoca superaquecimento nas partes altas do motor - uma temperatura elevada que dificilmente passa para o óleo ou a água do sistema de refrigeração - fundindo em pouca quilometragem os pistões, anéis e válvulas e estourando o motor.
Em muitos veículos importados - como é o caso dos modelos da Mercedes-Benz - a tecnologia faz o painel avisar que o carro tem que ir para a oficina, antes que se agrave a situação. Já em modelos nacionais, o processo ocorre imperceptivelmente, até que o carro não saia mais do lugar.
Borra de óleo
A SAE Brasil define a borra de óleo como sendo uma espécie de nata preta formada dentro do motor e que pode entupir os dutos por onde circula o lubrificante. No início ela gera perda de rendimento, por causa da maior dificuldade de as peças se movimentarem. Em casos extremos, pode até causar a quebra do propulsor.
Há situações que favorecem seu surgimento, como utilizar o óleo por período maior do que o indicado no manual do veículo ou fora da especificação. Motores de carros que ficam muito tempo sem uso ou rodam sempre em pequenos percursos e não atingem a temperatura ideal de funcionamento estão mais propensos ao problema.
Para preservar o motor:
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Fonte:
Onde comprar o seu carro usado
30/10/2012 17:20Onde comprar o seu carro usado
Não faltam opções na hora de buscar um seminovo no mercado. Veja qual é a melhor para você
Por Bruno Roberti

A primeira opção para quem vai comprar um modelo usado é ir até uma concessionária ou loja independente. Existe, também, a opção de encontrar o seu futuro carro na mão de um particular, descoberto nos classificados de jornais ou da internet.
A vantagem da aquisição em lojas ou concessionárias é o fato de que os estabelecimentos são obrigados a oferecer garantia do carro, além de haver um maior controle quanto à sua origem. Além disso, com alguma habilidade na negociação, você pode conseguir uma “colher de chá” na valorização de seu veículo atual com a loja – que usará esse recurso na tentativa de concretizar a venda.
O ponto negativo de concessionárias e lojista é que normalmente o valor cobrado pelo veículo é maior, já as empresas estão revendendo um carro que foi adquirido no mercado e precisam incluir o seu lucro na transação.
E se por um lado, ao adquirir um carro de particular, você pode encontrar um preço mais baixo, por outro isso requer mais atenção. Afinal, não há garantia (embora, em último caso, você possa recorrer à Justiça Comum se vier a se sentir enganado) e por isso é preciso checar a situação do veículo – tanto da parte mecânica como da parte legal.
Outro ponto a se atentar é que, em geral, quem vende o próprio carro tende a negociar um desconto quando vê dinheiro à vista.
Feirões – Há também a opção de buscar seu carro em feirões ou eventos especializados na venda de usados. Nesses casos, resista à tentação de um preço convidativo e evite fechar negócio na hora: nem sempre dá para fazer test-drive ou verificar com segurança qual a procedência do carro.
Nesses eventos, ofertas particulares estão misturadas com as de lojas ou negociantes clandestinos. Comprar mesmo, só depois da oportunidade de fazer um exame minucioso no veículo e estar totalmente seguro de sua procedência.
Outra forma de comprar é através dos leilões. Esta modalidade, no entanto, é ainda mais arriscada e não é indicada para leigos. Muitas vezes, carros de leilão foram recuperados de companhias seguradoras (são veículos que foram roubados, batidos ou podem ter vindo de uma frota rodada de alguma empresa) e o interessado não pode sequer dar uma volta com o carro.
Os leiloeiros têm a obrigação de informar o estado do veículo, mas só com muito conhecimento de causa para, nessa situação, fazer um bom negócio.
Fonte:
https://quatrorodas.abril.com.br/guia-de-compras/carros-usados/onde-comprar-seu-carro-usado/
Check list antes da compra - Antes de fechar uma compra, verifique dez itens que podem fazer toda a diferença entre um bom negócio e uma canoa furada
30/10/2012 17:10
Outubro 2011
Check list antes da compra
Antes de fechar uma compra, verifique dez itens que podem fazer toda a diferença entre um bom negócio e uma canoa furada
Por Felipe Bitu
Lista de matérias por data:
Ao comprar um usado, você checa motor, câmbio, suspensão e lataria. Mas pensou em dar uma olhada nos pneus? Ah, não tem problema porque depois você manda trocá-los junto com o óleo e os filtros, né? Calma lá. Sabia que num automóvel comum eles podem representar 1 000 reais a mais no valor final? Numa picape ou importado, passa fácil dos 2 000 reais. No caso de descobrir um defeito no airbag, o reparo pode atingir níveis estratosféricos. Antes de fechar seu próximo negócio, aprenda a checar o que ninguém lembra na hora da compra.
PNEUS:
Muitas pessoas adquirem um automóvel sem prestar atenção no custo de reposição dos pneus. Em veículos populares os quatro pneus custam em média 600 reais. Num sedã médio, passam dos 1 000, mas em alguns importados um único pneu pode custar até o dobro dessa quantia. Verifique também se o carro conta com macaco, chave de roda e estepe: em alguns casos eles estão ausentes, pelo fato de o carro estar equipado com pneus do tipo run-flat, caso dos BMW.
AR-CONDICIONADO:
Ele já é um equipamento relativamente popular, mas poucos sabem que ele precisa ser acionado regularmente para evitar que alguns de seus componentes estraguem por falta de uso. O mais caro deles é o compressor, cujo preço costuma variar de 900 a 4 000 reais. Também pode ocorrer o vazamento do evaporador, situação em que o custo de mão de obra para desmontar o painel (em torno de 1 000 reais) é praticamente o dobro do valor da peça. Se o problema for só a falta de gás refrigerante, não é sério, pois sai por menos de 150 reais. Também vale a pena conferir o funcionamento dos botões e do display, no caso de ar-condicionado digital.
AIRBAG:
Muitos veículos batidos retornam às ruas mesmo depois que tiveram sua perda total declarada pela inviabilidade econômica da reposição dos airbags e dos pré-tensionadores dos cintos de segurança. Quando há um problema nos módulos, sensores ou dispositivos pirotécnicos, uma luz de acende no painel para indicar a avaria. Mas comerciantes inescrupulosos simplesmente a desligam. Na maioria dos casos, a seguradora nem aceita a cobertura de veículos nesse estado. O truque é verificar se a luz do sistema acende e apaga logo após virar a chave no contato. Se isso não ocorrer, caia fora. Ou leve-o a uma concessionária para verificar se todo o sistema está em ordem, pois o custo total de reposição pode ultrapassar os 20 000 reais, se depois tiver de instalar airbags novos.
TRAÇÃO 4X4:
Na maioria dos utilitários esportivos modernos, a tração 4x4 depende do bom estado da corrente de transmissão localizada no interior da caixa de transferência. Ela costuma ser danificada por falta de lubrificação ou por uso incorreto. É mais fácil identificar uma corrente gasta em veículos com sistema de tração permanente, pois ela escapa com facilidade, gerando trancos na condução do veículo. O reparo gira em torno de 2 500 a 3 000 reais, incluindo a mão de obra.
FREIOS ABS:
A melhor maneira de verificar seu funcionamento ainda é simular uma frenagem de emergência. Nessa hora, o motorista deve sentir o pedal de freio pulsando acompanhado de um ruído característico. Avarias também são identificadas por uma luz no painel, outra vítima dos comerciantes inescrupulosos. Um módulo eletro-hidráulico pode muitas vezes superar os 3000 reais, ao passo que cada sensor de roda custa em média 400 reais.
CÂMBIO AUTOMÁTICO:
Em geral ele é muito confiável, mas não está livre de apresentar problemas. Um teste simples é movimentar a alavanca entre as posições N e D com o motor ainda frio: a alavanca deve ter curso livre e suave, e o câmbio deve carregar e começar a movimentar o carro sem o auxílio do acelerador (o chamado creeping) em no máximo 1 segundo. Em movimento, não deve haver trancos nas mudanças nem patinagem excessiva, especialmente em aclives. Uma revisão completa com substituição de componentes custa de 4 500 a 6 000 reais.
CENTRAL MULTIMÍDIA:
Vale o mesmo cuidado em relação ao display do ar-condicionado digital, principalmente no caso de telas sensíveis ao toque, que exigem mão de obra especializada. Em muitos casos a exposição a vibrações, variações de temperatura e umidade acabam por abreviar a vida útil desses componentes, resultando em um computador de bordo ou aparelho de som inoperante. Muitas vezes é preciso trocar toda a central multimídia, reparo que pode chegar a 3 000 reais.
BANCOS COM ACIONAMENTO ELÉTRICO:
Verifique se todos os comandos funcionam e se não está faltando nenhum botão de acionamento. Trata-se de um componente muito difícil de ser encontrado no mercado. Um servo elétrico queimado custa em torno de 1 400 reais, fora a mão de obra.
TETO SOLAR :
Outro item fácil de ser verificado, ele deve operar suavemente, sem trancos ou engasgos. Rangidos e estalos indicam mecanismo danificado ou com lubrificação deficiente, exigindo os cuidados de um especialista. Ferrugem na chapa ou nos mecanismos é um claro indício de falha na vedação e/ou mau uso. O reparo do teto solar raramente custa menos de 1000 reais, podendo alcançar o dobro ou o triplo desse valor, dependendo das avarias.
BORRACHAS DE VEDAÇÃO:
Dois sintomas de falha na vedação são o barulho de vento entrando pelas portas quando se trafega acima dos 80 km/h ou a infiltração de água mesmo em dias de garoa leve. Além do aborrecimento, a borracha de vedação original de uma única porta custa em torno de 100 reais para um automóvel popular, valor que pode chegar a mais de 500 reais em um importado. Vale ressaltar que é bom prestar atenção especial na vedação do teto solar.
Fonte:
https://quatrorodas.abril.com.br/reportagens/check-list-antes-compra-643320.shtml
Dicas para avaliar o usado antes da compra
30/10/2012 17:01Dicas para avaliar o usado antes da compra
Os sinais que informam sobre o passado daquele que pode ser o seu futuro carro
Por Rodolfo Paris

Com tanta oferta de modelos e condições de pagamento, comprar um usado ficou muito fácil. Difícil mesmo é avaliar se o veículo que você escolheu está em bom estado ou esconde surpresas desagradáveis embaixo do capô ou sob a pintura.
Se você não tem à disposição um mecânico ou funileiro, que podem dar detalhes mais específicos sobre motor ou lataria, o jeito é apelar para algumas dicas que ajudam a não entrar em uma roubada.
Funilaria e pintura:
- Em dia de chuva os defeitos não aparecem, já que gotas de água escondem as imperfeições da lataria e pintura. Procure analisar o futuro carro no Sol, com uma luz homogênea
- Para achar imperfeições, ondulações na chapa e desalinhamento das portas, olhe o automóvel de frente, encoste o rosto no pára-lama e analise a lateral. Depois passe o dedo no vão das portas e a distância tem de ser a mesma em toda a extensão. Se um lado tiver espaçamento menor que o outro, o carro pode ter sido batido e mal desamassado
- Para verificar batida na dianteira, abra o capô e analise o cofre do motor (as paredes devem estar sem ondulações e a pintura não pode estar nova em folha). Além disso, os parafusos internos de fixação do painel da grade devem ser da mesma cor do veículo. Meça com o dedo o vão entre o capô e o pára-lamas (diferenças gritantes indicam que o capô foi retirado ou que o pára-lamas foi trocado)
- Marcas diferentes nos faróis e lanternas indicam que a peça original foi quebrada e que o carro foi batido. Observe, também, marcas de tinta em nessas peças e grades (algumas oficinas não desmontam a lataria e empapelam as peças para ganhar tempo)
- Se der, destaque a borracha dos batentes das portas. Por baixo, devem estar apenas os pontos de solda originais de fábrica. A distância varia de 5 a 10 cm. Se faltarem pontos, a lataria foi reparada. Você também pode passar a mão por baixo e uma pequena linha com relevo é sinal de tinta nova
Parte mecânica e interior:
- Esqueça o hodômetro, já que os velocímetors digitais são mais fáceis de serem adulterados
- Por dentro, é importante checar o pedal do freio. Se estiver nitidamente desgastado, deve ter mais de 60 ou 70 mil km. Se o volante ou cambio estiverem lisos, sem a rugosidade do plástico, estão gastos. O tecido dos bancos também deve ter o gasto normal do tempo
- Por fora, balance o carro apoiando as mãos sobre cada pára-lama. Se, ao retirar a pressão, o balanço continuar, é que os amortecedores já estão desgastados
- Verificar os pneus. Marcas diferentes e desgaste irregular são sinais de desalinhamento ou problemas na suspensão
Motor:
- Desconfiar da aparência impecável, pois pode esconder algum vazamento. Olhe próximo às juntas do cabeçote, pois a presença de óleo pode indicar um simples reaperto ou até o empenamento da peça
- Verificar o nível e o aspecto do óleo (muito escuro e abaixo do nível, o motorista é pouco cuidadoso)
- O filtro de ar deve estar limpo e com pouco uso
- Ao ligar o carro, se o motor demorar para funcionar, é mau sinal (bicos injetores estão entupidos)
- Peça para alguém acelerar e vá olhar o escapamento. Precisa estar preto de fuligem. Se estiver melado de óleo, precisa de reparo. Se a fumaça for densa, branca ou azul-clara, o veículo está queimando óleo)
Agora se você não se sentir seguro com as dicas passadas, algumas empresas emitem laudos técnicos e realizam uma perícia cautelar no seu veículo. O laudo comprova a originalidade do chassis e motor, além de analisar toda a parte estrutural e documentação do veículo usado.
Confira o vídeo e as empresas que fazem o serviço de perícia cautelar:
- Plena Visão: www.plenavisao.com
- Supervisão: www.supervisao.com
- Terceira Visão: www.terceiravisao.com
- Top Perícias e Vistorias: www.toppericias.com.br
Fonte:
Negociação na hora de comprar um usado - Não fique refém do vendedor
30/10/2012 16:46Negociação na hora de comprar um usado
Não fique refém do vendedor. Aprenda a virar o jogo e conheça as melhores técnicas para negociar e conseguir bons descontos
Por Gustavo Henrique Ruffo

Uma compra pode ser tanto um motivo de satisfação quanto de frustração. Quem não conhece a história de alguém que queria um carro básico e acabou saindo da loja com um modelo completo? Ou do cliente que precisava um hatch e o vendedor convenceu-o a levar um sedã? Para evitar arrependimentos e garantir a satisfação, a ferramenta importante é a negociação bem feita na hora da compra. Acompanhe a seguir um roteiro com passos básicos para você fazer sempre um bom negócio.
Não tenha pressa:
O argumento de vendas mais batido do mundo ainda é usado justamente porque funciona. A fim de fechar negócio rapidamente, vendedores dizem que a oferta vai acabar no mesmo dia, que não há outros carros como aquele ou que antes alguém veio ver o modelo da vitrine, gostou e deve voltar à tarde para levá-lo. Não caia nessa.
“O primeiro cuidado que se deve ter é evitar a compra por impulso”, diz Renata Reis, técnica da área de assuntos financeiros da Fundação Procon, em São Paulo. Lembre-se sempre de que um bom negócio precisa de tempo para amadurecer. Além disso, há sempre outra concessionária que vai ter oferta semelhante. O ideal é voltar no dia seguinte. Se o negócio ainda continuar atrativo, então pode assinar o cheque.
Saiba o que quer
Bons vendedores costumam ser reconhecidos por fazer alguém levar um modelo diferente do que procurava. Boa lábia, falta de tempo para pensar e um financiamento longo de parcelas baixas podem fazer maravilhas. Antes de entrar na loja, tenha em mente de que modelo você precisa, os opcionais e o máximo que está disposto a pagar.
Procure se informar sobre valores de seguro, manutenção, economia de combustível, tamanho de porta-malas, oferta de itens de série, desvalorização do usado, preço etc. De preferência, faça isso antes pela internet. Em caso de dúvida entre modelos diferentes, faça o test-drive e converse com proprietários.
Prefira comprar versões mais sofisticadas, que já trazem de série determinados itens, como direção hidráulica ou trio elétrico, em vez colocá-los num carro pelado. Isso porque, quando ele se tornar um usado, seu valor de tabela tende a levar em conta apenas o que ele trazia de fábrica. Na revenda, esse valor que você gastou a mais se perderá. Isso é importante porque as concessionárias lucram um bom dinheiro com a venda de opcionais e acessórios.
Imponha-se na negociação:
Uma das técnicas mais usadas pelos vendedores é de não deixar que o consumidor diga o que quer, oferecendo a ele um negócio da China. Ouça o vendedor, mas comande a negociação.
Diga a ele exatamente o que procura e quanto e como pretende pagar. Se o vendedor insistir na oferta e ela não lhe trouxer nenhum benefício, deixe claro que não se interessa. Isso coloca você em posição de vantagem, mostrando que não será um cliente fácil de convencer.
Também determine os tempos de negociação. Se estiver em processo de pesquisa de preços, diga que tem pouco tempo. É comum um vendedor dizer que vai consultar o gerente em busca de uma oferta melhor quando a intenção é apenas ganhar tempo e vencer o cliente pelo cansaço.
Não espere demais por uma resposta e programe-se para gastar de 15 a 30 minutos em cada concessionária.
Quando decidir que vai fechar negócio, tire o tempo que for necessário para negociar, mesmo que seja o dia inteiro. Isso evitará que sua ansiedade e pressa atrapalhe um bom negócio.
Pesquise e compare:
Definido o modelo que você quer adquirir, pesquise preços em jornais, internet, concessionárias e até mesmo em lojas independentes que vendem carros novos.
Verifique nos serviços de proteção ao consumidor, como Procon e Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor), se não há queixas contra a concessionária ou loja que você procurou.
Já houve muitos casos de empresas em processo de falência que continuaram a vender carros e não entregaram os pedidos.
Ao pesquisar, tenha os preços e as listas de equipamentos detalhados sempre à mão, para poder usá-los na fase final da negociação. Não confie na memória. Prefira também as empresas que lhe prestarem o melhor atendimento. De posse dos orçamentos, compare-os. “A comparação é hoje uma grande arma para o consumidor”, diz Marcos Diegues, gerente jurídico do Idec. Leve em conta tanto os preços de compra à vista quanto as taxas de juros. Para comparar as taxas, peça orçamentos sempre com os mesmos parâmetros, ou seja, entrada e número de parcelas iguais.
Jornal na mão:
Se você for visitar concessionárias motivado por anúncios em jornais, ligue antes para saber se as ofertas ainda estão válidas. Também serve para descobrir as exceções que se escondem nas letras miudinhas que ficam no canto do anúncio.
Leve sempre o jornal para checar as informações ou até mesmo para ir a uma loja concorrente e usá-las para conseguir um desconto maior. Sempre funciona.
Arte de pechinchar:
Quando definir o modelo e a concessionária, comece a pechinchar. Um grande argumento é o pagamento à vista. “Quando se fala em pagamento em dinheiro, o poder de barganha é muito maior”, diz Renata Reis.
Tanto nas vendas a prazo quanto à vista, a revenda recebe todo o dinheiro de uma vez, seja do cliente, seja da financeira.
A preferência por vendas à vista se deve ao fato de o dinheiro entrar em caixa mais rápido e de não depender de aprovação de crédito ou entrega de documentos.
Para o consumidor, a vantagem aqui é a maior facilidade de obter descontos, uma vez que venda efetivada também significa o pagamento de comissão para o vendedor, que se torna um aliado nessa empreitada.
Carros que não enfrentam filas de espera têm desconto médio de 10%, com picos de 15%, no máximo, sobre a tabela. Assim, quando o vendedor falar que um modelo custa 40?000 reais, ofereça 36?000 reais à vista. Mas não seja inflexível, sob pena de travar a negociação. De contra-oferta em contra-oferta, o desconto pode ser bastante atraente.
Nas compras a prazo, conseguir descontos é um pouco mais difícil e sempre se corre o risco de a tabela de juros aplicada incluir algum retorno à revenda (leia mais sobre juros e financiamento na pág. 42).
Portanto, o ato de pechinchar pode incluir não só o preço, mas outras vantagens, como o pagamento do IPVA, seguro ou a inclusão de tapetes, protetor de cárter ou mesmo do CD player. Informe-se sobre o valor desses acessórios, para saber se a oferta vale a pena ou se é melhor você comprá-los por conta própria.
Fonte:
Curiosidades sobre Trânsito, Veículos e Estradas
27/09/2012 20:19Curiosidades sobre Trânsito, Veículos e Estradas
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No dia 15 de novembro de 1957, circulava nas ruas do país o Primeiro automóvel fabricado no Brasil, com um índice de nacionalização relativamente elevado: a Perua DKW.
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As linhas traseiras quadradas nada tinham a ver com a frente arredondada, herdada dos DKW fabricados na Alemanha, pela Auto-Union. Não havia muitas alternativas quanto à cor da pintura e nem do estofamento. Apesar do design pouco atraente, a Perua surpreendia pelo desempenho e economia.
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Em 1959 surgiu ainda a Perua DKW de linhas renovadas, o sedan DKW, o primeiro Volkswagen 1200, o Simca Chambord, a VW Kombi e o Renault Dauphine.
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1966- O Itamaraty é o primeiro carro de passeio a oferecer o ar-condicionado como equipamento opcional no Brasil.
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1976- A Fiat se instala no Brasil com o modelo Fiat 147, o carrinho tinha o “motorzinho de 1050 cm3”. Em 1979, ele é o primeiro carro de série movido a álcool.
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Antes de ser lançado, o Novo Gol (Geração V) rodou cerca de dois milhões de quilômetros para os testes de engenharia, isto é: cinco vezes a distância da Terra até a Lua. Foram diversos lugares do mundo com temperaturas que variavam de -28 até 50 graus.
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O túnel urbano mais comprido do mundo é o Rebouças, que liga o bairro Rio Comprido, na Zona Norte, à Lagoa Rodrigo de Freitas, na Zona Sul do Rio de Janeiro. Mede 2.700 metros de comprimento, o que representa o dobro da extensão somada dos demais túneis já construídos até agora na cidade.
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O Brasil detém o recorde de a Avenida mais larga do mundo. É o Eixo Monumental de Brasília, com doze pistas - seis em cada direção - somando 250 metros de largura. Tem comprimento de 2.400 metros, estendendo-se da Praça Municipal até a Praça dos Três Poderes. A segunda mais larga é a avenida 9 de Julho - com 140 metros de largura e 10 pistas, situada na cidade de Buenos Aires na Argentina.
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Em 1963 Nélson Fernandes fundou a Indústria Brasileira de Automóveis Presidente (IBAP) em São Bernardo do Campo, SP, com sonho de criar carros modernos com projeto 100% brasileiro. Seu primeiro modelo era o luxuoso Democrata, com duas ou quatro portas, carroceria de plástico reforçado com fibra-de-vidro, motor italiano (o único componente não nacional) com cabeçote de alumínio e interior com revestimento de jacarandá. Os veículos poderiam ser adquiridos por meio de compra de ações, esquema usado posteriormente pela Gurgel. Apenas cinco protótipos do Democrata foram produzidos, já que em 1965 a IBAP foi processada por fraude. Em 1968, a IBAP fecha suas portas antes mesmo de começar a produzir o primeiro automóvel projetado totalmente no Brasil. Das cinco unidades, só restaram três, restauradas com peças que haviam sido apreendidas pela Justiça. Após uma longa batalha judicial, os donos da IBAP provaram sua inocência;
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O primeiro carro nacional a usar injeção eletrônica foi o GOL GTI em 1989, e quando passava por lugares com grande interferência magnética (próximos a antenas de transmissão de rádio, televisão etc.) o motor engasgava por alguns segundos. Hoje a injeção eletrônica é um equipamento clássico com manutenção quase zero;
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O termo cavalo-a-vapor (cv) usado para medir a potência dos motores foi inventado levando-se em consideração que um cavalo conseguia levantar uma carga de 75 Kg a 1 metro de altura por 1 segundo;
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Em 1913, ano da invenção do limpador do pára-brisa, esse ficou proibido de ser instalado nos veículos, pois acreditavam que seu movimento hipnotizava o motorista;
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O famoso designer Giovanni Bertoni, que desenha os modelos de montadoras como Ferrari, Porsche e Alfa-Romeu, começou sua vida consertando carroças na Itália;
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O primeiro carro produzido em linha de montagem (Ford T em 1908) custava apenas 800 dólares e todos os carros eram de cor preta, pois era a cor mais barata de ser produzida;
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O Volkswagen Fusca (carro do povo, em alemão) é o modelo de carro mais popular de todos os tempos. Foi projetado por Ferdinand Porsche e imediatamente aprovado por Adolf Hitler, que utilizou variações do modelo para fins militares, inclusive durante a II Guerra Mundial. Sua fabricação no Brasil começou em 1959 e parou em 1986. A pedido do então presidente Itamar Franco, o Fusca voltou a ser produzido em 1994. Além de sair da fábrica com um preço muito semelhante ao Gol 1000 ou qualquer outro popular da época, sua montagem era bem mais complicada, uma vez que tinha praticamente o dobro de peças comparado a um carro moderno. Parou novamente de ser fabricado em 1996. O Fusca é chamado em inglês de beetle ou besouro, tanto que a nova geração é conhecida como New Beetle. Em Portugal, o Beetle foi apelidado de "Carocha". A produção do Beetle continuava no México e só durou até 2003 por causa das novas leis de emissão;
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Em 1904, existiam no mundo aproximadamente 55.000 veículos;
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Em 2050 teremos dois bilhões de carros rodando no mundo;
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O primeiro veículo movido à energia solar foi fabricado em 1971 e utilizado na lua no projeto Apolo 15, quem fabricou foi a Boeing;
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Em 12/12/1959 Jack Brabham ganhou uma corrida de Fórmula 1 empurrando seu veículo por 800 metros devido à falta de combustível;
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A maior carreta do mundo foi usada pela Rolls-Royce para transportar 420 carros de uma só vez em 28/05/2000;
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Os veículos de competição mais velozes não são o de Fórmula-1 e sim de Fórmula Indy;
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O primeiro Fórmula-1 a usar turbo foi da equipe Willians e na corrida de estréia quebrou na oitava volta;
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Os dispositivos de localização por satélite de carros furtados foram inspirados nos equipamentos utilizados para localização de pára-quedistas na Guerra do Vietnã;
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Os primeiros pneus com câmara de ar, como os de bicicleta, substituíram os pneus anteriores, que eram maciços e não furavam, mas pulavam muito quando passavam em buracos;
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Com o aumento da velocidade dos carros fabricados à partir da década de 50 ao número de acidentes aumentou muito em relação a períodos anteriores. Em 1958 foi fabricado o primeiro automóvel estadunidense com cintos de segurança: o Chevrolet Corvette. No Brasil este item importantíssimo foi considerado obrigatório a partir de 1969;
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Os primeiros fabricantes a colocarem air bags em seus carros foram a General Motors e a BMW, a partir de 1974. Mas desde os anos 50 já existiam carros com air bags colocados sob encomenda fora das linhas de montagem;
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Os primeiros automóveis eram feitos um a um e muito caros. Aos poucos, o automóvel passou a ser fabricado em série e tornou-se mais barato;
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Com a introdução de eixos e raias nas rodas, as carruagens ganharam maior velocidade e desempenho. Modificou-se o terreno e adaptaram-se as superfícies das ruas e estradas para dar melhor rendimento;
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Os romanos foram grandes peritos em construção de estradas. Começaram em 312 a.C. com a Via Ápia, que ia até os portos, onde as tropas eram embarcadas para as guerras na Ásia e África;
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A mão esquerda de direção predominou universalmente até que Napoleão Bonaparte expandisse seu império, adotando o sistema de trânsito francês, mão direita de direção, nos países que venceu;
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Nos continentes, existem redes de estradas ligando vários países. É possível percorrer toda a Europa de carro. Na América, há a rodovia Pan-americana, que vai desde o Canadá até a Colômbia;
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Os primeiros veículos com um conjunto de quatro rodas foram encontrados na tumba da Rainha da cidade de Ur, em 3.000 a.C., coincidindo com a data em que se desenvolveram as primeiras estradas;
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As primeiras medidas para melhorar o trânsito que se têm notícia surgiram no Império Romano. Visaram o bom uso das vias e a proteção da integridade do pedestre;
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No final de 1945, não havia sinais de trânsito automáticos (semáforos). Em Londres, em algumas esquinas do centro, havia lanternas vermelhas para avisar que o cruzamento era perigoso;
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Desde a década de 50 no Brasil, o automóvel, antes reservado a uma reduzida elite, tornou-se pouco a pouco um artigo de consumo da classe média e foi transformado em símbolo de progresso e desenvolvimento;
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Em 1905, o governo brasileiro autorizava a abertura de créditos para a construção de estradas de rodagem que ligassem entre si as capitais de quaisquer estados, obedecidas as condições técnicas e de segurança;
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As primeiras máquinas a vapor sem trilhos surgiram em Londres e transportavam até 18 passageiros com uma velocidade máxima de 24 km/h;
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O Metrô apareceu pela primeira vez no ano de 1863, em Londres, para diminuir o tráfego nas ruas. Os primeiros trens eram de alguns vagões iluminados a gás, rebocados por uma locomotiva a vapor;
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Em 1722, o intenso tráfego de veículos na Ponte de Londres levou as autoridades a colocar três homens orientando o trânsito alternadamente num e noutro sentido. Assim, foram instituídos os primeiros guardas de trânsito, revolucionando os costumes nesta área;
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Em 1908 foi adotada a primeira legislação referente ao licenciamento de condutores de veículo em Rhod Island;
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O primeiro acidente de trânsito no Brasil foi obra do poeta Olavo Bilac, em 1897, no Rio de Janeiro, ele chocou-se em uma árvore;
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O grego Homero (VIII a.C.) e Leonardo da Vinci (1452-1519), chegaram a descrever o carro, mas somente em 1769 o francês Nicolas-Joseph Carnot fez o triciclo com o motor a vapor do escocês James Watt;
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O Império Romano em meados do primeiro século antes de Cristo, já lidava com o congestionamento do tráfego em Roma, no qual, uma das primeiras medidas de Júlio César, foi banir o tráfego de "rodas", durante o dia, no centro de Roma. Mais tarde, foi limitado o nº de carruagens que poderiam entrar na cidade;
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Antigamente, nas cidades de Pompéia e Roma, os pedestres já eram objetos de preocupação e cuidado. As ruas da Roma antiga eram feitas de pedras assentadas uma ao lado da outra. A travessia de pedestres era feita por blocos de pedra quadrados colocados sobre a rua, um sim, um não para que as rodas das carroças e bigas passassem entre os vãos. A "faixa de pedestres" romana tinha como objetivos: a segurança, a facilidade de travessia e também a redução forçada da velocidade das carroças. Tudo isso para adaptar o ambiente ao pedestre e não ao carro;
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No livro de Jô Soares, "O Homem que matou Getúlio Vargas", em determinado trecho, fala sobre a utilização de táxis para o transporte de soldados franceses para o front da batalha durante a 1ª guerra mundial. Na verdade, foram encomendados pelo governo Francês, 1.200 veículos a fábrica Renault, que entregou o pedido com o modelo Renault AG 8 cv de dois cilindros, que transportaram 5.000 soldados. Os táxis ficaram conhecidos como os "Taxis de Marne";
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A primeira estrada macadamizada (empedrada) do continente surgiu em a 23 de julho de 1861 com a rodovia União Indústria (ligava os Estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais), com 144 km de extensão, sendo 96 km no estado do Rio de Janeiro e 48 km em Minas Gerais;
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Uma pessoa atropelada a uma velocidade de 60 Km/h equivale a uma queda do 11º andar de um prédio, a 80 Km/h do 20º andar e se for a 120 Km/h como se fosse do 45º andar;
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O primeiro Código de Trânsito do Brasil, foi o Decreto-Lei nº 3.671 de 25 de setembro de 1941, mas de maneira esparsa, algumas Leis já tratavam do trânsito desde 1910, como Decreto nº 8.324 de 27 de outubro daquele ano, que cuidava do serviço subvencionado de transporte por automóveis;
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O norte-americano Irv Gordon completou dois milhões de milhas em um automóvel Volvo, durante as comemorações dos 75 anos da marca sueca. O livro dos recordes registrou a proeza. O morador de Long Island e professor aposentado de ciências alcançou um feito que nenhum outro indivíduo realizou nos mais de 100 anos do automóvel: dirigir dois milhões de milhas (cerca de 3,240 milhões de quilômetros) com o mesmo veículo;
Para marcar a ocasião, Gordon dirigiu seu Volvo P1800 1966 vermelho brilhante através do coração da cidade de Nova York, na Broadway, descendo a Rua 44 em Times Square, onde era o convidado de honra de um evento da Volvo Car América do Norte;
Gordon comprou seu P1800 em 30 de junho de 1966, numa revenda da vizinhança, por US$ 4.150. As longas viagens de trabalho de Gordon (125 milhas diárias ou 200 km) e sua paixão para dirigir fizeram-no registrar suas primeiras 250 mil has (400.500 km) em menos de 10 anos. Em outubro de 1987, Gordon comemorou sua milionésima milha dirigindo até o Central Park de Nova York. Alguns meses depois, se aposentou e dirigir tornou-se seu passatempo;
O carro dois dias após a compra, retornou para a primeira revisão, pois no final de semana, Irv rodou 2.000 Km e "apenas" com 960.000 Km o motor foi retificado;
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O seguro de um veículo como o Jeep Grand Cherokee equivale em alguns Estados, como Rio e São Paulo, ao valor de um Ford Ka;
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Aconteceu em 1903 a primeira viagem de automóvel entre as cidades de São Francisco e Nova York. Levou exatos 52 dias;
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Dia 21 de abril é o Dia Nacional pela Paz no Trânsito;
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Em 1998 começou a vigorar o novo Código de Trânsito Brasileiro, que prevê punições mais severas para as infrações de trânsito;
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Em uma colisão de veículos a apenas 40 km/h, o motorista pode ser atirado violentamente contra o pára-brisa ou arremessado para fora do carro. É ilusão pensar que apenas a força do braço é eficaz a uma velocidade de até 10 km/h. Por causa disso o CTB determina a perda de cinco pontos na carteira (infração grave) para quem não estiver usando o cinto;
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60% da poluição atmosférica vem dos automóveis.
Pessoas que passam o dia todo no trânsito, inalam mais monóxido de carbono que um fumante;
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Acidente de trânsito é a causa que mais mata jovens do sexo masculino. A maior parte dos acidentados tem idade inferior a 35 anos;
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Estimativas indicam que o Brasil gasta mais de R$ 10 bilhões por ano em conseqüência de acidentes de trânsito;
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75% dos acidentes ocorrem com tempo bom, 68% nas retas e 61% durante o dia;
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Com a globalização, o espaço de tempo entre o lançamento de um automóvel na Europa e no Brasil, hoje não chega a seis meses, podendo ser ao mesmo tempo. Em épocas não muito distantes, essa defasagem chegava a ser de até cinco anos.
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Árvore-Semáforo - Na região leste de Londres encontramos três árvores juntinhas. Duas são prosaicos plátanos londrinos. A terceira é uma Árvore-Semáforo (Traffic Light Tree). Em 1999, o artista Pierre Vivant resolveu substituir um terceiro plátano que estava morrendo por um substituto semafórico que mede oito metros de altura e possui 75 grupos semafóricos controlados por computadores.
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O limite de grama de álcool/litro de sangue tolerado para condutores em alguns países:
0,8 - Áustria, Espanha, Inglaterra, Alemanha, Irlanda e Itália
0,5 - Bélgica, Finlândia, França, Grécia, Holanda e Portugal
0,3 - BRASIL
0,2 - Suécia
0 - Japão
Fonte:
https://www.instrutorluciano.com/index.php?page=174