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LISTA DE INFRAÇÕES DO NOVO CÓDIGO DE TRÂNSITO

02/06/2014 20:49

      LISTA DE INFRAÇÕES DO NOVO CÓDIGO DE TRÂNSITO


 

Lista completa de infrações:

Este é o ÚNICO SITE onde você encontra TODAS as infrações constantes do novo código de trânsito, listadas por categorias e fáceis de consultar, descrevendo a infração, o artigo correspondente no CTB, o valor da multa, os pontos anotados na carteira de motorista e as medidas administrativas que podem ser tomadas pelas autoridades de trânsito, em cada caso. Você pode consultar a tabela completa, com todos os detalhes, classificando as infrações pela gravidade, ou a tabela simplificada, que lista somente as principais infrações, classificadas por assuntos. 
Lembre que: 1 UFIR = R$ 1,0641 (válida para todo o ano 2001) 

 


Tabela completa (todos os detalhes, classificada por gravidade)

>> INFRAÇÕES GRAVÍSSIMAS
>> INFRAÇÕES GRAVES
>> INFRAÇÕES MÉDIAS
>> INFRAÇÕES LEVES


INFRAÇÕES GRAVÍSSIMAS - 7 PONTOS


Descrição da infração - Artigo CTB - Multa (UFIR) - Outras medidas administrativas

Dirigir veículo sem possuir carteira de habilitação ou permissão para dirigir 162 - I 180 x 3 Apreensão do veículo. 

Dirigir veículo com carteira de habilitação ou permissão para dirigir cassada, ou com suspensão do direito de dirigir 162 - II 180 x 5 Apreensão do veículo.

Dirigir veículo com carteira de habilitação ou permissão para dirigir de categoria diferente do veículo que esteja conduzindo 162 - III 180 x 3.
Apreensão do veículo e recolhimento da habilitação.

Dirigir veículo com carteira de habilitação vencida há mais de 30 dias 162 - V 180 Recolhimento da habilitação e retenção do veículo até a apresentação de condutor habilitado.

Dirigir veículo sem usar lentes corretoras de visão, aparelho auxiliar de audição, prótese física ou adaptações do veículo impostas por ocasião da concessão ou renovação da licença para conduzir 162 - VI 180 Retenção do veículo até o saneamento da irregularidade, ou apresentação de condutor habilitado.

Permitir que pessoa nas condições referidas nos itens anteriores tomem posse do veículo automotor e passe a conduzi-lo na via 164 Idem às dos itens anteriores Idem às dos itens anteriores, mais recolhimento do documento de habilitação.

Dirigir sob influência de álcool, em nível superior a 6 decigramas por litro de sangue, ou de qualquer substância entorpecente ou que determine dependência física ou psíquica 165 180 x 5 Recolhimento do documento de habilitação, suspensão do direito de dirigir e retenção do veículo até apresentação de condutor habilitado.

Confiar ou entregar a direção do veículo a pessoa que, mesmo habilitada, por seu estado físico ou psíquico não estiver em condições de dirigi-lo com segurança 166 180 x.x.x.

Transportar crianças em veículo automotor sem observância das normas de segurança especiais estabelecidas neste Código 168 180 Retenção do veículo até que a irregularidade seja sanada.

Dirigir ameaçando os pedestres que estejam atravessando a via pública, ou os demais veículos 170 180 Recolhimento do documento de habilitação, suspensão do direito de dirigir e retenção do veículo.

Disputar corrida por espírito de emulação 173 180 x 3 Recolhimento do documento de habilitação, suspensão do direito de dirigir e apreensão do veículo.

Promover, na via, competição esportiva, eventos organizados, exibição e demonstração de perícia em manobra de veículo, ou deles participar como condutor, sem permissão da autoridade de trânsito com circunscrição sobre a via 174 180 x 5 Recolhimento do documento de habilitação, suspensão do direito de dirigir e apreensão do veículo. Obs: as penalidades são aplicáveis aos condutores E AOS PROMOTORES de eventos deste tipo.

Utilizar-se de veículo para, em via pública, demonstrar ou exibir manobra perigosa, arrancada brusca, derrapagem ou frenagem com deslizamento ou arrastamento de pneus 175 180 Recolhimento do documento de habilitação, suspensão do direito de dirigir e apreensão do veículo.

Deixar o condutor, envolvido em acidente com vítima:
I - de prestar ou providenciar socorro à vítima, podendo fazê-lo; 
II - de adotar providências, podendo fazê-lo, no sentido de evitar perigo para o trânsito no local; 
III - de preservar o local, de forma a facilitar os trabalhos da polícia e de perícias; 
IV - de adotar providências para remover o veículo do local, quando determinado por policial ou agente de trânsito; 
V - de identificar-se ao policial e de lhe prestar informações necessárias à confecção do boletim de ocorrência 176 - I a V 180 x 5 Recolhimento do documento de habilitação e suspensão do direito de dirigir.

Estacionar o veículo na pista de rolamento das estradas, das vias de trânsito rápido e das vias dotadas de acostamento 181 - V 180 Remoção do veículo.

Transitar na contramão de direção em vias com sinalização de regulamentação de sentido único de circulação 186 - II 180 x.x.x.

Deixar de dar passagem aos veículos precedidos de batedores, de socorro de incêndio e salvamento, de polícia, de operação e fiscalização de trânsito, e às ambulâncias, quando em serviço de urgência e devidamente identificados por dispositivos regulamentados de alarme sonoro e iluminação vermelha intermitentes 189 180 x.x.x.

Forçar passagem entre veículos que, transitando em sentidos opostos, estejam na iminência de passar um pelo outro ao realizar operação de ultrapassagem 191 180 x.x.x.

Transitar com o veículo em calçadas, passeios, passarelas, ciclovias, ciclofaixas, ilhas, refúgios, ajardinamentos, canteiros centrais, divisores de pistas de rolamento, acostamentos, marcas de canalização, gramados e jardins públicos 193 180 x 3 x.x.x.

Ultrapassar pela direita veículo de transporte coletivo ou de escolares, parado para embarque ou desembarque de passageiros, salvo quando houver refúgio de segurança para o pedestre 200 180 x.x.x.

Ultrapassar pela contramão outro veículo:
I - nas curvas, aclives e declives, sem visibilidade suficiente; 
II - nas faixas de pedestres; 
III - na pontes, viadutos e túneis; 
IV - parado em fila junto a sinais luminosos, porteiras, cancelas, cruzamentos ou qualquer outro impedimento à livre circulação; 
V -onde houver marcação viária longitudinal de divisão de fluxos opostos, do tipo linha dupla contínua ou simples contínua amarela 203 - I a V 180 x.x.x.

Executar operação de retorno:
I - em locais proibidos pela sinalização; 
II - nas curvas, aclives, declives, pontes, viadutos e túneis; 
III - passando por cima da calçada, passeio, ilhas, ajardinamentos ou canteiros de divisões de pistas, refúgios e faixas de pedestres e nas vias de veículos não motorizados; 
IV - nas interseções, entrando na contramão de direção da via transversal; 
V - com prejuízo da livre circulação ou da segurança, ainda que em locais permitidos 
206 - I a V 180 x.x.x.

Avançar o sinal vermelho do semáforo ou o de parada obrigatória 208 180 x.x.x.
Transpor, sem autorização, bloqueio viário policial 210 180. Recolhimento da habilitação, suspensão do direito de dirigir e apreensão do veículo.

Deixar de parar o veículo antes de transpor linha férrea 212 180 x.x.x.

Deixar de parar o veículo sempre que a marcha for interceptada por agrupamento de pessoas, como préstitos, passeatas, desfiles e outros 213 - I 180 x.x.x.

Deixar de dar preferência de passagem a pedestre e a veículo não motorizado:
I - que se encontre na faixa a ele destinada; 
II - que não haja concluído a travessia, mesmo que ocorra sinal verde para o veículo; 
III - portadores de deficiência física, crianças, idosos e gestantes 214 - I, II, III 180 x.x.x.

Transitar em rodovias, vias de trânsito rápido e vias arteriais, em velocidade superior a 20% acima da máxima permitida no local, medida por instrumento ou equipamento hábil 218 - I b 180 x 3 Suspensão do direito de dirigir.

Transitar em outras vias, que não rodovias, vias de trânsito rápido e vias arteriais, em velocidade superior a 50% acima da máxima permitida no local, medida por instrumento ou equipamento hábil 218 - II b 180 x 3. Recolhimento do documento de habilitação e suspensão do direito de dirigir.

Deixar de reduzir a velocidade do veículo, de forma compatível com a segurança do trânsito:
I - quando se aproximar de passeatas, aglomerações, cortejos, préstitos e desfiles; 
XIV - nas proximidades de escolas, hospitais, estações de embarque e desembarque de passageiros, ou onde houver intensa movimentação de pedestres 220 - I,XIV 180 x x x.

Conduzir o veículo:
I - com o lacre, a inscrição do chassi, o selo, a placa ou qualquer outro elemento de identificação do veículo violado ou falsificado; 
II - transportando passageiros em compartimento de carga, salvo por motivo de força maior, com permissão da autoridade competente e na forma estabelecida pelo Contran; 
III - com dispositivo anti-radar; 
IV - sem qualquer uma das placas de identificação; 
V - que não esteja registrado e devidamente licenciado; 
VI - com qualquer uma das placas de identificação sem condições de legibilidade e visibilidade 230 - I a VI 180 Apreensão do veículo.

Transitar com o veículo:
I - danificando a via, suas instalações e equipamentos; 
II - derramando, lançando ou arrastando sobre a via: a carga que estiver transportando, combustível ou lubrificante que esteja usando, qualquer objeto que possa acarretar risco de acidente 231 - I, IIa, IIb, IIc 180 Retenção do veículo para regularização.

Falsificar ou adulterar documento de habilitação ou de identificação do veículo 234 180. Apreensão do veículo.

Recusar-se a entregar à autoridade de trânsito ou a seus agentes, mediante recibo, os documentos de habilitação, de registro, de licenciamento do veículo e outros exigidos por lei, para averiguação de sua autenticidade 238 180 Apreensão do veículo.

Retirar do local veículo legalmente retido para regularização, sem permissão da autoridade competente ou de seus agentes 239 180. Apreensão do veículo.

Fazer falsa declaração de domicílio para fins de registro, licenciamento ou habilitação 242 180 x.x.x.

Conduzir motocicleta, motoneta ou ciclomotor:
I - sem usar capacete de segurança, com viseira ou óculos de proteção e vestuário de acordo com as normas e especificações aprovadas pelo Contran; 
II - transportar passageiro sem o capacete de segurança, na forma estabelecida no inciso anterior, ou fora do assento suplementar colocado atrás do condutor ou em carro lateral; 
III - fazendo malabarismos ou equilibrando-se em apenas uma roda; 
IV - com os faróis apagados; 
V - transportando criança menor de 7 anos, ou que não tenha, nas circunstâncias, condições de cuidar de sua própria segurança 244 - I a V 180 Recolhimento do documento de habilitação e suspensão do direito de dirigir.

Deixar de sinalizar qualquer obstáculo à livre circulação, à segurança de veículos e pedestres, tanto no leito da via terrestre como na calçada, ou obstaculizar a via indevidamente 246 180 a 900, a critério da autor. de trânsito, conf. o risco à segurança Obs: a penalidade será aplicada à pessoa física ou jurídica responsável pela obstrução. Bloquear a via com o veículo 253 180 Apreensão do veículo.




INFRAÇÕES GRAVES - 5 PONTOS



Descrição da infração - Artigo CTB - Multa (UFIR) - Outras medidas administrativas

Deixar o condutor ou passageiro de usar o cinto de segurança 167 120. Retenção do veículo até a colocação do cinto pelo infrator.

Deixar o condutor de prestar socorro a vítima de trânsito, quando solicitado pela autoridade ou seus agentes 177 120 - 5 pontos.

Fazer ou deixar que se faça reparo em veículo na via pública de trânsito rápido ou em pista de rolamento de rodovia, salvo nos casos de impedimento absoluto de sua remoção e em que o veículo esteja devidamente sinalizado 179 - I 120 Remoção do veículo.

Estacionar o veículo:
III - afastado do meio-fio, a mais de 1 metro; 
VIII - no passeio ou sobre a faixa destinada a pedestre, sobre ciclovia ou ciclofaixa, bem como nas ilhas, refúgios, ao lado ou sobre canteiros centrais, divisores de pistas de rolamento, marcas de canalização, gramados ou jardins públicos; 
XI - ao lado de outro veículo, em fila dupla; 
XII - na área de cruzamento de vias, prejudicando a circulação de veículos e pedestres; 
XIV - nos viadutos, pontes e túneis; 
XVI - em aclive ou declive, não estando devidamente freado e sem calço de segurança, quando se tratar de veículo com peso bruto total superior a 3.500 kg; 
XIX - em locais e horários de estacionamento e parada proibidos pela sinalização (placa "proibido parar e estacionar") 181 - III,VIII,XI,XII, XIV,XVI,XIX 120. Remoção do veículo.

Parar o veículo na pista de rolamento das estradas, das rodovias, das vias de trânsito rápido e das demais vias dotadas de acostamento 182 - V 120 - 5 pontos.

Transitar com o veículo na faixa ou pista da esquerda, regulamentada como de circulação exclusiva para determinado tipo de veículo 184 - II 120 - 5 pontos

Transitar pela contramão de direção em vias com duplo sentido de circulação, exceto para ultrapassar outro veículo, e apenas pelo tempo necessário, respeitada a preferência do veículo que transitar em sentido contrário 186 - I 120 - 5 pontos

Conduzir caminhões e ônibus em locais e horários não permitidos pela regulamentação estabelecida pela autoridade competente 187 - II 120 - 5 pontos.

Seguir veículo em serviço de urgência, estando este com prioridade de passagem e devidamente identificado por dispositivos regulamentadores de alarme sonoro e iluminação vermelha intermitentes 190 120 - 5 pontos.

Deixar de guardar distância de segurança lateral e frontal entre o seu veículo e os demais, bem como em relação ao bordo da pista 192 120 - 5 pontos.

Transitar em marcha a ré, salvo na distância necessária para pequenas manobras e de forma a não causar risco à segurança 194 120 -5 pontos.

Desobedecer às ordens emanadas de autoridade de trânsito ou de seus agentes 195 120 - 5 pontos.

Deixar de indicar, com antecedência, mediante gesto regulamentar de braço ou luz indicadora de direção do veículo o início de marcha, a realização de manobra de parar o veículo, a mudança de direção ou de faixa de circulação 196 120 - 5 pontos.

Ultrapassar outro veículo pelo acostamento, em interseções ou em passagens de nível 202 - I,II 120 - 5 pontos.

Deixar de parar o veículo no acostamento à direita, para aguardar a oportunidade de cruzar a pista ou entrar à esquerda, onde não houver local apropriado para operação de retorno 204 120 - 5 pontos.

Executar operação de conversão à direita ou esquerda em locais proibidos pela sinalização 207 120 - 5 pontos.

Transpor, sem autorização, bloqueio viário, deixar de adentrar as áreas destinadas a pesagem de veículos, ou evadir-se para não efetuar o pagamento de pedágio 209 120 - 5 pontos.

Deixar de parar o veículo sempre que a marcha for interceptada por agrupamento de veículos, como cortejos, formações militares e outros 213 - II 120 - 5 pontos.

Deixar de dar preferência de passagem a pedestre e a veículo não motorizado, quando houver iniciado a travessia, mesmo que não haja sinalização a ele destinada, ou que esteja atravessando a via transversal para onde se dirige o veículo 214 - IV,V 120 - 5 pontos.

Deixar de dar preferência de passagem a veículo que estiver circulando por rotatória, a veículo que vier da direita, ou em interseções sinalizadas com placa "Dê a Preferência" 215 - Ia, Ib, II 120 - 5 pontos.

Transitar em rodovias, vias de trânsito rápido e vias arteriais, em velocidade até 20% acima da máxima permitida no local, ou nas demais vias em velocidade até 50% acima da máxima permitida, medida por instrumento ou equipamento hábil 218 - Ia, IIa 120 - 5 pontos.

Deixar de reduzir a velocidade do veículo, de forma compatível com a segurança do trânsito:
II - nos locais onde o trânsito esteja sendo controlado pelo agente da autoridade de trânsito, mediante sinais sonoros ou gestos; 
III - ao aproximar-se do meio-fio ou acostamento; 
IV - ao aproximar-se de, ou passar por interseção não sinalizada; 
V - nas vias rurais cuja faixa de domínio não esteja cercada; 
VI - nos trechos em curvas de pequeno raio; 
VII - ao aproximar-se de locais sinalizados com advertência de obras ou trabalhadores na pista; 
VIII - sob chuva, neblina, cerração ou ventos fortes; 
IX - quando houver má visibilidade; 
X - quando o pavimento se apresentar escorregadio, defeituoso ou avariado; 
XI - à aproximação de animais na pista; 
XII - em declive; 
XIII - ao ultrapassar ciclista 220 - II a XIII 120 - 5 pontos

Transitar com o farol desregulado, ou com o facho de luz alta de forma a perturbar a visão de outro condutor 223 120 Retenção do veículo para regularização.

Deixar de sinalizar a via, de forma a prevenir os outros condutores e, à noite, não manter acesas as luzes externas, ou omitir-se quanto a providências necessárias para tornar visível o local quando: tiver que remover o veículo da pista de rolamento ou permanecer no acostamento, ou a carga for derramada sobre a via e não puder ser retirada imediatamente 225 80 I,II 120 - 5 pontos.

Usar no veículo equipamento com som em volume ou freqüência que não estejam autorizados pelo Contran 228 120 Retenção do veículo para regularização.

Conduzir o veículo:
VII - com a cor ou característica alterada; 
VIII - sem ter sido submetido a inspeção de segurança veicular, quando obrigatória; 
IX - sem equipamento obrigatório, ou estando este ineficiente ou inoperante; 
X - com equipamento obrigatório em desacordo com o estabelecido pelo Contran; 
XI - com descarga livre, ou com silenciador de motor a explosão defeituoso, eficiente ou inoperante; 
XII - com equipamento ou acessório proibido; 
XIII - com o equipamento do sistema de iluminação e de sinalização alterados; 
XIV - com tacógrafo viciado ou defeituoso, quando houver exigência deste aparelho; 
XV - com inscrições, adesivos, legendas e símbolos de caráter Publicitário afixados ou pintados no pára-brisa e em toda a extensão da parte traseira do veículo, excetuadas as hipóteses previstas neste Código; 
XVI - com vidros total ou parcialmente cobertos por películas refletivas ou não, ainéis decorativos ou pinturas; 
XVII - com cortinas ou persianas fechadas, não autorizadas pela legislação; 
XVIII - em mau estado de conservação, comprometendo a segurança, ou reprovado na inspeção de segurança veicular; 
XIX - sem acionar o limpador de pára-brisa sob chuva 230 - VII a XIX 120 Retenção do veículo para regularização.

Conduzir o veículo sem portar autorização para condução de escolares 230 - XX 120 Apreensão do veículo.

Transitar com o veículo:
III - produzindo fumaça, gases ou partículas em níveis superiores aos fixados pelo Contran; 
IV - com suas dimensões, ou de sua carga superiores aos limites estabelecidos legalmente, ou pela sinalização, sem autorização 231 - III,IV 120 Retenção do veículo para regularização.

Transitar com o veículo em desacordo com a autorização especial, expedida pela autoridade competente, para transitar com dimensões excedentes, ou quando a mesma estiver vencida 231 - VI 120 - Apreensão do veículo.

Deixar de efetuar o registro do veículo, no prazo máximo de 30 dias, junto ao órgão executivo de trânsito 233 120 Retenção do veículo para regularização.

Conduzir pessoas, animais ou carga nas partes externas do veículo, salvo nos casos devidamente autorizados 235 120 Retenção do veículo para transbordo.

Transitar com o veículo em desacordo com as especificações, e com falta de inscrição e simbologia necessárias à sua identificação, quando exigidas pela legislação 237 120 Retenção do veículo para regularização.

Deixar o responsável de promover a baixa do registro de veículo irrecuperável ou definitivamente desmontado 240 120 Recolhimento do certificado de registro e do certificado de licenciamento anual.

Deixar a empresa seguradora de comunicar o órgão executivo de trânsito a ocorrência de perda total do veículo e de lhe devolver as respectivas placas e documentos 243 120 Recolhimento das placas e dos documentos.

Utilizar a via para depósito de mercadorias, materiais ou equipamentos, sem autorização do órgão ou entidade de trânsito com circunscrição sobre a via 245 120 Remoção da mercadoria ou material. Obs: A multa incidirá sobre a pessoa física ou jurídica responsável.

Transportar em veículo destinado ao transporte de passageiros carga excedente, ou em desacordo com o artigo 109 249 120 Retenção para o transbordo.



INFRAÇÕES MÉDIAS - 4 PONTOS


Descrição da infração - Artigo CTB - Multa (UFIR) - Outras medidas administrativas

Usar o veículo para arremessar, sobre os pedestres ou veículos, água ou detritos 171 80 - 4 pontos.

Atirar do veículo ou abandonar na via objetos ou substâncias 172 80 - 4 pontos.

Deixar o condutor, envolvido em acidente sem vítima, de adotar providências para remover o veículo do local, quando necessária tal medida para assegurar a segurança e a fluidez do trânsito 178 80 - 4 pontos.

Ter seu veículo imobilizado na via por falta de combustível 180 80 - 4 pontos.

Estacionar o veículo:
I - nas esquinas, a menos de 5 metros do bordo do alinhamento da via transversal; 
IV - em desacordo com as posições estabelecidas neste Código; 
VI - junto ou sobre hidrantes de incêndio, registro de água ou tampas de poços de visita de galerias subterrâneas, desde que devidamente identificados, conforme especificação do Contran; 
IX - onde houver meio-fio rebaixado, destinado à entrada ou saída de veículos; 
X - impedindo a movimentação de outro veículo; 
XIII - onde houver sinalização horizontal delimitadora de ponto de embarque ou desembarque de passageiros de transporte coletivo ou, na inexistência desta sinalização, no intervalo compreendido entre 10 metros antes e depois do marco do ponto; 
XV - na contramão de direção; 
XVIII - em locais e horários proibidos especificamente pela sinalização (placa "Proibido Estacionar") 181 - I,IV,VI,IX, X,XIII,XV,XVIII 80 Remoção do veículo.

Parar o veículo:
I - nas esquinas, a menos de 5 metros do bordo do alinhamento da via transversal; 
III - afastado do meio-fio a mais de 1 metro; 
VII - na área de cruzamento de vias, prejudicando a circulação de veículos e pedestres; 
VIII - nos viadutos, pontes e túneis; 
IX - na contramão de direção; 
X - em local e horário proibidos especificamente pela sinalização (placa "Proibido Parar") 182 - I,III,VII,VIII,IX,X 80 - 4 pontos.

Parar o veículo sobre a faixa de pedestres na mudança de sinal luminoso 183 80 - 3 pontos.

Quando o veículo estiver em movimento, deixar de conservá-lo na faixa a ele destinada pela sinalização, exceto em situações de emergência ou, quando se tratar de veículos de grande porte, na faixa da direita 185 - I,II 80 - 4 pontos.

Transitar com qualquer tipo de veículo, exceto caminhões e ônibus, em horários e locais não permitidos pela regulamentação estabelecida pela autoridade competente 187 - I 80 - 4 pontos.

Transitar ao lado de outro veículo, interrompendo ou perturbando o trânsito 188 80 - 4 pontos.

Deixar de deslocar, com antecedência, o veículo para a faixa mais à esquerda ou mais à direita, quando for manobrar para um destes lados 197 80 - 4 pontos.

Deixar de dar passagem pela esquerda, quando solicitado 198 80 - 3 pontos.

Ultrapassar pela direita, salvo quando o veículo da frente estiver colocado na faixa apropriada e der sinal de que vai entrar à esquerda 199 80 - 4 pontos.

Deixar de guardar a distância lateral de 1,50 metros ao passar por bicicleta 201 80 - 4 pontos.

Entrar ou sair de áreas lindeiras sem estar adequadamente posicionado para ingresso na via, e sem as precauções com a segurança de pedestres e de outros veículos 216 80 - 4 pontos.

Entrar ou sair de fila de veículos estacionados, sem dar preferência de passagem a pedestres e a outros veículos 217 80 - 4 pontos.

Transitar com o veículo em velocidade inferior à metade da velocidade máxima estabelecida para a via, retardando ou obstruindo o trânsito, a menos que as condições de tráfego ou meteorológicas não o permitam, salvo se estiver na faixa da direita 219 80 - 4 pontos.

Portar no veículo placas de identificação em desacordo com as especificações e modelos estabelecidos pelo Contran 221 80 Retenção do veículo para regularização e apreensão das placas irregulares. Ver nota 1.

Deixar de manter ligado, nas situações de atendimento de emergência, o sistema de iluminação intermitente dos veículos de polícia, de socorro de incêndio e salvamento, de fiscalização de trânsito e das ambulâncias, ainda que parados 222 80 - 4 pontos. 

Deixar de retirar todo e qualquer objeto que tenha sido utilizado para sinalização temporária da via 226 80 - 4 pontos.

Usar indevidamente no veículo aparelho de alarme ou que produza sons e ruídos que perturbem o sossego público, em desacordo com as normas fixadas pelo Contran 229 80 Apreensão do veículo.

Conduzir o veículo:
XXI - de carga, com falta de inscrição da tara e demais inscrições previstas neste Código; 
XXII - com defeito no sistema de iluminação, de sinalização ou com lâmpadas queimadas 230 - XXI,XXII 80 - 4 pontos.

Transitar com o veículo:
V - com excesso de peso, admitido percentual de tolerância quando aferido por equipamentos, na forma estabelecida pelo Contran; 
VII - com lotação excedente; 
VIII - efetuando transporte remunerado de pessoas ou bens, quando não for licenciado para esse fim, salvo casos de força maior ou co permissão da autoridade competente; 
IX - desligado ou desengrenado, em declive 231 - V,VII,VIII,IX 80.

Ver nota 2 Retenção do veículo 
Rebocar outro veículo com cabo flexível ou corda, salvo em casos de emergência 236 80 - 4 pontos.

Conduzir motocicleta, motoneta e ciclomotor:
VI - rebocando outro veículo; 
VII - sem segurar o guidão com ambas as mãos, salvo eventualmente para indicação de manobras; 
VIII - transportando carga incompatível com suas especificações 244 - VI,VII,VIII 80 - 4 pontos.

Deixar de conduzir, pelo bordo da pista de rolamento, em fila única, os veículos de tração ou propulsão humana e os de tração animal, sempre que não houver acostamento ou faixa a eles destinada 247 80 - 4 pontos.

Deixar de manter acesas, à noite, as luzes de posição, quando o veículo estiver parado, para fins de embarque ou desembarque de passageiros, e carga ou descarga de mercadorias 249 80 - 4 pontos.

Quando o veículo estiver em movimento:
I - deixar de manter acesa a luz baixa: 
a) durante a noite; 
b) de dia, nos túneis providos de iluminação pública; 
c) de dia e de noite, tratando-se de veículos de transporte coletivo de passageiros; 
d) de dia e de noite, tratando-se de ciclomotores.
II - deixar de manter acessar pelo menos as luzes de posição sob chuva forte, neblina ou cerração; 
III - deixar de manter a placa traseira iluminada, à noite 250 - I,II,III 80 - 4 pontos

Utilizar as luzes do veículo:
I - o pisca-alerta, exceto em imobilizações ou situações de emergência; 
II - baixa e alta intermitente, exceto a curtos intervalos, quando for conveniente advertir a outro condutor que se tem o propósito de ultrapassá-lo, em imobilizações ou situações de emergência, ou quando a sinalização de regulamentação determinar o uso do pisca-alerta; 
251 - I,II 80 - 4 pontos.

Dirigir o veículo:
I - com o braço do lado de fora; 
II - transportando pessoas, animais ou volume à sua esquerda, ou entre os braços e pernas; 
III - com incapacidade física ou mental temporária, que comprometa a segurança do trânsito; 
IV - usando calçado que não se firme nos pés ou que comprometa a utilização dos pedais; 
V - com apenas uma das mãos, exceto quando deva fazer sinais regulamentares com o braço, mudar a marcha do veículo, ou acionar equipamentos e acessórios do veículo; 
VI - utilizando-se de fones nos ouvidos conectados a aparelhagem sonora ou de telefone celular 252 - I a VI 80 - 4 pontos.

Conduzir bicicleta em passeios onde não seja permitida a circulação desta, ou de forma agressiva, em desacordo com o parágrafo único do artigo 59 255 80 Remoção da bicicleta, mediante recibo para pagamento da multa.

Nota 1: No artigo 221, a multa incide também sobre aquele que confecciona, distribui ou coloca em veículos de terceiros placas irregulares. 
Nota 2: No caso do inciso V do artigo 231, além da multa de 80 UFIR, a seguinte tabela progressiva de multas será aplicada, de acordo com o excesso de peso: até 600 kg: 5 UFIR de 601 a 800 kg: 10 UFIR, de 801 a 1000 kg: 20 UFIR, de 1001 a 3000 kg: 30 UFIR, de 3001 a 5000 kg: 40 UFIR, acima de 5000 kg: 50 UFIR.




INFRAÇÕES LEVES - 3 PONTOS


Descrição da infração - Artigo CTB - Multa (UFIR) - Outras medidas administrativas

Dirigir sem atenção ou sem os cuidados indispensáveis à segurança 169 50 - 3 pontos.

Fazer ou deixar que se faça reparo em veículo na via pública, exceto em Pista de rolamento de rodovias e vias de trânsito rápido, salvo nos casos de impedimento absoluto de sua remoção, e em que o veículo esteja devidamente sinalizado 179 - II 50 - 3 pontos.

Estacionar o veículo:
II - afastado do meio-fio de 50 cm a 1 metro; 
VII - nos acostamentos, salvo motivo de força maior; 
XVII - em desacordo com as condições regulamentadas especificamente pela sinalização (placa "Estacionamento Regulamentado") 181 - II,VII,XVII 50 Remoção do veículo.

Parar o veículo:
II - afastado do meio-fio de 50 cm a 1 metro; 
IV - em desacordo com as posições estabelecidas neste Código; 
VI - no passeio ou sobre a faixa destinada aos pedestres, nas ilhas, refúgios, canteiros centrais e divisores de pista de rolamento e marcas de canalização 182 - II,IV,VI 50 - 3 pontos.

Transitar com o veículo na faixa ou pista da direita, regulamentada como de circulação exclusiva para determinado tipo de veículo, exceto para acesso a imóveis lindeiros ou conversões à direita 184 50 - 3 pontos.

Ultrapassar veículo em movimento que integre cortejo, préstito, desfile e formações militares, salvo com autorização da autoridade de trânsito ou seus agentes 205 50 - 3 pontos.

Fazer uso do facho de luz alta dos faróis em vias providas de iluminação pública 224 50 - 3 pontos.

Usar buzina:
I - em situação que não a de simples toque breve como advertência ao pedestre ou a condutores de outros veículos; 
II - prolongada e sucessivamente, a qualquer pretexto; 
III - entre as 22 e as 6 horas; 
IV - em locais e horários proibidos pela sinalização; 
V - em desacordo com os padrões e freqüências estabelecidas pelo Contran 227 - I a V 50 - 3 pontos.

Conduzir veículo sem os documentos de porte obrigatório referidos neste Código 232 50 Retenção do veículo até a apresentação dos documentos Deixar de atualizar o cadastro do veículo ou de habilitação do condutor 241 50 - 3 pontos.

É proibido ao pedestre:
I - permanecer ou andar nas pistas de rolamento, exceto para cruzá-las onde for permitido; 
II - cruzar pistas de rolamento nos viadutos, pontes ou túneis, salvo onde exista permissão; 
III - atravessar a via dentro das áreas de cruzamento, salvo quando houver sinalização para este fim; 
IV - utilizar-se da via em agrupamentos capazes de perturbar o trânsito, ou par a prática de qualquer folguedo, esporte, desfiles e similares, salvo em casos especiais e com a devida licença da autoridade competente; 
V - andar fora da faixa própria, passarela, passagem aérea ou subterrânea; 
VI - desobedecer à sinalização de trânsito específica 254 25 x.x.x.



Tabela simplificada

(somente as infrações principais, resumidas e classificadas por assuntos)
Para maiores detalhes, consulte a tabela completa.

Legenda: GG = gravíssima (180 UFIR / 7 pontos) 
M = média (80 UFIR / 4 pontos) 
G = grave (120 UFIR / 5 pontos) 
L = leve (50 UFIR / 3 pontos)

Clique nas opções abaixo para ir direto a uma das categorias:


1. Estacionamento
2. Parar o veículo
3. Velocidade e ultrapassagens
4. Documentação, condições físicas e conduta
5. Uso de faróis / buzina / alarmes / som
6. Geral



Estacionamento - Art. 181


Descrição da infração, Classificação, Medidas administrativas

I - nas esquinas, a menos de 5 metros da borda do alinhamento da via transversal M Remoção do veículo; 
II - afastado do meio-fio de 50 cm a 1 metro L Remoção do veículo; 
III - afastado do meio-fio, a mais de 1 metro G Remoção do veículo; 
IV - em desacordo com as posições estabelecidas neste Código M Remoção do veículo;
V - na pista de rolamento das estradas, rodovias, vias de trânsito rápido e das vias dotadas de acostamento GG Remoção do veículo; 
VI - junto ou sobre hidrantes de incêndio, registro de água ou tampas de poços de visita de galerias subterrâneas, desde que devidamente identificados, conforme especificação do Contran M Remoção do veículo;
VII - nos acostamentos, salvo motivo de força maior L Remoção do veículo; 
VIII - no passeio ou sobre a faixa destinada a pedestre, sobre ciclovia ou ciclofaixa, bem como nas ilhas, refúgios, ao lado ou sobre canteiros centrais, divisores de pistas de rolamento, marcas de canalização, gramados ou jardins públicos G Remoção do veículo; 
IX - onde houver meio-fio rebaixado, destinado à entrada ou saída de veículos M Remoção do veículo; 
X - impedindo a movimentação de outro veículo M Remoção do veículo; 
XI - ao lado de outro veículo, em fila dupla G Remoção do veículo; 
XII - na área de cruzamento de vias, prejudicando a circulação de veículos e pedestres G Remoção do veículo; 
XIII - onde houver sinalização horizontal delimitadora de ponto de embarque ou desembarque de passageiros de transporte coletivo ou, na inexistência desta sinalização, no intervalo compreendido entre 10 metros antes e depois do marco do ponto M Remoção do veículo; 
XIV - nos viadutos, pontes e túneis G Remoção do veículo; 
XV - na contramão de direção M Remoção do veículo; 
XVI - em aclive ou declive, não estando devidamente freado e sem calço de segurança, quando se tratar de veículo com peso bruto total superior a 3.500 kg G Remoção do veículo; 
XVII - em desacordo com as condições regulamentadas especificamente pela sinalização (placa "Estacionamento Regulamentado") L Remoção do veículo XVIII - em locais e horários proibidos especificamente pela sinalização (placa "Proibido estacionar") M Remoção do veículo; 
XIX - em locais e horários de estacionamento e parada proibidos pela sinalização (placa "Proibido Parar e Estacionar") G Remoção do veículo;

[Índice


Parar o veículo 


Descrição da infração, Classificação, Medidas administrativas

Art. 182 - I - nas esquinas, a menos de 5 metros do bordo do alinhamento da via transversal M - 3 pontos;
Art. 182 - II - afastado do meio-fio de 50 cm a 1 metro L - 3 pontos;
Art. 182 - III - afastado do meio-fio, a mais de 1 metro M - 3 pontos;
Art. 182 - IV - em desacordo com as posições estabelecidas neste Código L 3 pontos;
Art. 182 - V - na pista de rolamento das estradas, rodovias, vias de trânsito rápido e das vias dotadas de acostamento G - 3 pontos;
Art. 182 - VI - no passeio ou sobre a faixa destinada a pedestre, sobre ciclovia ou ciclofaixa, bem como nas ilhas, refúgios, ao lado ou sobre canteiros centrais, divisores de pistas de rolamento, marcas de canalização L - 3 pontos;
Art. 182 - VII - nas áreas de cruzamento de vias, prejudicando a circulação de veículos e pedestres M - 3 pontos;
Art. 182 - VIII - nos viadutos, pontes e túneis M - 3 pontos; 
Art. 182 - IX - na contramão de direção M - 3 pontos;
Art. 182 - X - em locais e horários proibidos especificamente pela sinalização (placa "Proibido Parar") M - 3 pontos;
Art. 183 - sobre a faixa de pedestres na mudança de sinal luminoso M - 3 pontos;

[Índice


Velocidade e ultrapassagens



Descrição da infração, Classificação, Medidas administrativas 

Art. 218 - I a - Transitar em velocidade até 20% superior à máxima permitida, em rodovias, vias de trânsito rápido e vias arteriais G - 3 pontos; 
Art. 218 - I b - Transitar em velocidade maior do que 20% superior à máxima permitida, em rodovias, vias de trânsito rápido e vias arteriais GG - 3 pontos. Suspensão do direito de dirigir; 
Art. 218 - II a - Transitar em velocidade até 50% superior à máxima permitida, nas demais vias G - 3 pontos;
Art. 218 - II b - Transitar em velocidade maior do que 50% superior à máxima permitida, em rodovias, vias de trânsito rápido e vias arteriais GG 3 pontos - Recolhimento da habilitação e suspensão do direito de dirigir; 
Art. 219 - Transitar em velocidade inferior à metade da máxima permitida para a via, salvo se estiver na faixa da direita M - 3 pontos; 
Art. 189 - Deixar de dar passagem a veículos de urgência, ambulâncias, etc., desde que devidamente identificados GG - 3 pontos; 
Art. 191 - Forçar ultrapassagem entre 2 veículos que estejam na iminência de se cruzarem GG - 3 pontos;
Art. 199 - Ultrapassar pela direita M - 3 pontos;
Art. 200 - Ultrapassar pela direita de veículo de transporte coletivo, parado para embarque ou desembarque de passageiros GG - 3 pontos;
Art. 202 - I - Ultrapassar pelo acostamento G - 3 pontos;
Art. 203 - I a V - Ultrapassar em pontes, viadutos ou túneis; em curvas, aclives ou declives sem visibilidade suficiente, ou onde houver marcação de faixa amarela contínua GG - 3 pontos;
Art. 173 - Disputar corrida GG - 3 pontos - Apreensão do veículo, recolhimento da 
habilitação e suspensão do direito de dirigir; 
Art. 174 - Participar ou promover competição esportiva ou exibição de perícia em manobra de veículos sem autorização GG - 5 pontos - Apreensão do veículo, recolhimento da habilitação e suspensão do direito de dirigir; 
Art. 175 - Demonstrar ou exibir manobra perigosa, arrancada brusca, derrapagem, etc. GG Apreensão do veículo, recolhimento da habilitação e suspensão do direito de dirigir.

[Índice


Documentação, condições físicas e conduta



Descrição da infração, Classificação, Medidas administrativas 

Art. 162 - I - Dirigir sem habilitação GG - 3 pontos - Apreensão do veículo; 
Art. 162 - II - Dirigir com habilitação cassada ou com suspensão do direito de dirigir GG - 5 pontos - Apreensão do veículo; 
Art. 162 - III - Dirigir com habilitação de categoria diferente do veículo que estiver dirigindo GG - 3 pontos - Recolhimento da habilitação suspensão do direito de dirigir e apreensão do veículo; 
Art. 162 - V - Dirigir com habilitação vencida há mais de 30 dias GG Recolhimento da habilitação e retenção do veículo até apresentação de condutor habilitado; 
Art. 162 - VI - Dirigir sem usar lentes corretoras de visão, aparelho auditivo, próteses necessárias, etc. GG Retenção do veículo até apresentação de condutor habilitado, ou saneamento da irregularidade; 
Art. 163 - Entregar a direção do veículo a pessoa que se enquadre nas condições anteriores mesmas anteriores mesmas anteriores; 
Art. 165 - Dirigir bêbado ou drogado GG - 5 pontos - Recolhimento da habilitação, suspensão do direito de dirigir e retenção do veículo até apresentação de condutor habilitado; 
Art. 176 - I - Deixar o condutor envolvido em acidente com vítima de prestar socorro à vítima, podendo fazê-lo GG - 5 pontos - Recolhimento da habilitação e suspensão do direito de dirigir; 
Art. 177 - Deixar o condutor de prestar socorro a vítima de acidente de trânsito, quando solicitado pela autoridade de trânsito ou seus agentes G 3 pontos;
Art. 195 - Desobedecer às ordens emanadas da autoridade de trânsito ou de seus agentes G - 3 pontos;
Art. 209 - Transpor, sem autorização, bloqueio viário de qualquer tipo, incluindo pedágios e balanças G - 3 pontos;
Art. 210 - Transpor, sem autorização, bloqueio viário policial GG - Apreensão do veículo, recolhimento da habilitação e suspensão do direito de dirigir; 
Art. 221 - Portar placas de identificação em desacordo com as especificações do Contran M Retenção do veículo para regularização e apreensão das placas irregulares;
Art. 230 - Conduzir o veículo com o lacre, inscrição do chassi, placa, etc. violado ou falsificado; sem qualquer uma das placas; sem registro ou licenciamento, ou com dispositivo anti-radar; GG Apreensão do veículo; 
Art. 230 - Conduzir o veículo com a cor ou característica alterada; sem ter sido submetido à inspeção veicular; sem equipamento obrigatório ou com equipamento proibido ou em desacordo com o Contran; com sistema de iluminação e sinalização alterados G Retenção do veículo para regularização; 
Art. 230 - XXII - Conduzir o veículo com defeito no sistema de iluminação, ou com lâmpadas queimadas M - 3 pontos;
Art. 232 - Conduzir o veículo sem os documentos de porte obrigatório L - Retenção do veículo até apresentação da documentação; 
Art. 233 - Deixar de efetuar o registro de veículo no prazo de 30 dias G Retenção do veículo para regularização; 
Art. 234 - Falsificar ou adulterar documento de habilitação e de identificação do veículo GG Apreensão do veículo; 
Art. 238 - Recusar-se a entregar à autoridade de trânsito, mediante recibo, os documentos exigidos por lei GG Apreensão do veículo;
Art. 252 - Dirigir com o braço para fora; usando calçado que não se firme bem nos pés; com apenas uma das mãos; utilizando-se fones nos ouvidos conectados à aparelhagem de som ou de telefone celular M - 3 pontos;
Art. 253 - Bloquear a via com o veículo GG - Apreensão do veículo.

 

Fonte:

https://www.guiasfacil.com.br/infracoes.htm

 

Tradutor Google /Translator Google:
 

 

O "cavalo-de-pau", tecnica famosa com carro em movimento

16/12/2013 16:31

 

 

O "cavalo-de-pau" é considerado uma das técnicas de pilotagem mais famosas, mas para muitos não passa de uma "brincadeirinha" ao volante, no entanto, pilotos profissionais treinam e gastam seus pneus arduamente para atingir a perfeição.


No cavalo-de-pau o carro gira em torno do eixo dianteiro (uma das rodas) em voltas de 360 graus, formando riscos na pista semelhantes ao formato de "rosquinhas" (daí o nome Doughnuts). Apesar de parecer bastante simples, o cavalo-de-pau exige alguns "truques" e treinamento para atingir-se os 360 graus, caso contrário voce não atingirá mais do que ordinários 180 graus.

  1. A maneira mais simples é iniciar com o carro parado, saindo em 1ª marcha com uma aceleração razoável.
  2. Sem passar para a 2ª marcha, pise fundo na embreagem e puxe o freio de mão.
  3. Quando o carro começar a derrapar pise no acelerador, solte o freio de mão e solte a embreagem.

Um cavalo-de-pau bem dado passa dos 360 graus, é emocionante mas custa caro, afinal deixa-se uma boa quantidade de borracha dos pneus no asfalto!

 

Slalom - teste em volta de obstáculos

Mais parece com um teste de auto-escolas para tirar carteira de motocicleta, em que o motorista faz o percurso "zig-zag" em volta de cones de plástico. Na técnica, entra questão o verdadeiro talento e habilidade do piloto (controlar uma motocicleta e controlar um carro e totalmente diferente).

Neste teste, o ideal é que se complete o percurso dentro do menor tempo e claro: sem derrubar os cones!!! Para isto a técnica desenvolvida consiste em limitar as rodas dianteiras a um curto deslocamento, deixando por conta da derrapagem lateral traseira, o adequado posicionamento nas curvas.

Com o pé suavemente no acelerador, ultrapasse o primeiro cone, virando o volante para entrar na curva. Assim que o carro iniciar a curva, pise mais forte no acelerador - assim como na técnica de derrapagem lateral - o carro tende a girar para dentro da curva (180 graus). Quebre a direção para o sentido contrário ao da curva a fim de corrigir a frente do carro. Mantenha o pé no acelerador até completada a curva. Tire o pé do acelerador todas as vezes em que for mudar de direção. Siga assim por diante. O importante é entender que uma aproximação convencional nas curvas podem fazer seu carro "desgrudar" lateralmente da pista, provocando uma capotagem. Logo, a utilização desta técnica é essencial e poderá aperfeiçoar muito a sua habilidade ao volante.
 
Fonte:

Dicas de Pilotagem - Motocicleta

12/12/2013 12:08
Dicas de Pilotagem - Motocicleta
 
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27 . Campanha de conscientização no Transito para Motociclistas
 
28 . Pirelli lança aplicativo gratuito para coletar dados da sua pilotagem usando IPhone
 
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44 . Dicas para conduzir sua moto com segurança nas estradas
 
45 . Dicas de Segurança
 
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48 . O MOMENTO DA BOBEIRA
 
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52 . MOTO - GUIA PARA COMBOIO : SINAS COM MÃOS
 
53 . Oito DICAS para evitar o ROUBO da sua moto
 
54 . Perigo! Ventos e Deslocamentos de Ar
 

Volvo V40: hatch mais seguro do mundo

24/09/2013 13:15

Test Drive »

 

Volvo V40: hatch mais seguro do mundo
 
A equipe do Vrum comprovou todo o poder de segurança do automóvel

Jorge Moraes - Diario de Pernambuco

 

Publicação: 15/06/2013 18:09 Atualização: 15/06/2013 13:48

Vitória - No V40, hatch que chega ao mercado brasileiro a partir da próxima semana, os suecos da Volvo ampliaram o poder de segurança dos seus automóveis e foram adiante. Além das sete bolsas infláveis da cabine (existe o airbag do joelho), o carro oferece como opcional, no kit mais completo, a cortina para proteger o pedestre.

 

Como assim? O sistema de sensores do para-choque dianteiro detecta o elemento de impacto, associa ao controle de esforço do condutor com as mãos ao volante, faz a leitura que o motorista está no comando, abaixa a dianteira do veículo e explode a bolsa de ar (veja nossa matéria exclusiva para o portal e Ipad).

Lanternas superiores e grade dianteira dão nova identidade ao Volvo (Volvo/divulgação)  
Lanternas superiores e grade dianteira dão nova identidade ao Volvo
 

Os sensores não param por aí. O V40 faz a leitura das placas indicadoras de velocidade nas ruas e projeta no quadro de instrumentos. Outro sensor indica a mudança de faixa e desperta o motorista, tem dispositivo que freia e acelera o veículo para evitar a colisão com o automóvel da frente, na estrada. Ah! Faltou dizer que existe também o auxílio de estacionamento (igual ao do Volks Tiguan), o carro mede a distância e vai para a vaga sozinho. Para finalizar, sensor com câmera de ré.

 

Desenho é impecável, com destaque para o vidro traseiro (Volvo/divulgação)  
Desenho é impecável, com destaque para o vidro traseiro

 

O modelo inicial parte de R$ 115 mil e o mais completo com a união das configurações dos pacotes (Sport R$ 12 mil); High Tech por R$ 10 mil e Safety ao preço de R$ 15 mil, esse valor chega na casa dos R$ 150 mil. O preço inicial com qualquer pacote escolhido fica dentro da faixa da concorrência dos R$ 125 mil. Os principais adversários são Mercedes Classe A, BMW Série 1 e os novos Audi A3.


Sistema detecta pedestre e a tela de 7


Quer saber, o desenho é impecável. Destaque para o teto panorâmico, vidro traseiro, lanternas superiores e a grade dianteira que dá um novo sorriso para a identidade Volvo. A direção da Volvo vende bem a história do design escandinavo.

 

Veja aqui as fotos do Volvo V40 no Brasil

 

Vamos dirigir? 
São 30,6 Kgfm de torque no propulsor 2.0 turbo de 180 cavalos de potência. O carro, fabricado na Bélgica, oferece o melhor start stop já avaliado pela nossa equipe de redação. E o mecanismo funciona assim: você para o carro no sinal, o motor é automaticamente desligado, permanecendo as funções elétricas ativas, ou seja, ar-condicionado ligado.
Acelere nas retomadas que ele atende. O câmbio automático é suave e a aceleração da ficha técnica informa 0 a 100 Km/h em 8,7 segundos. E tem mais, a máxima chega a 250 Km/h. A rodagem do 18 polegadas calça bem o V40 que tem suspensão independente.


O bordo é outra marca registrada da Volvo que explora a simplicidade com luxo. Combinação elegante e uso correto do alumínio no volante e console. Os bancos são forrados em couro e a alavanca da transmissão tem cabeça iluminada. Os relógios de instrumentos são projetados na tela que também revela a eficiência do computador de bordo e o display do piloto automático.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Veja outras noticias a respeito da dinâmica do vídeo no caderno de Economia do Diario de Pernambuco

 

O que é o que é?
Airbag para pedestres
A Volvo é a primeira e única montadora a lançar um sistema de proteção que pode minimizar as consequências de um atropelamento. O sistema é acionado no caso de impactos com a frente do veículo entre velocidades de 20 Km/h a 50 Km/h.

Detector de pedestres (Pedestrian Detection)
O detector com frenagem automática completa, detecta a presença de pedestres nas ruas e freia o veículo em velocidades até 35 km/h caso haja risco de impacto.

Aviso de mudança de faixa
Em velocidades acima de 65km/h, o sistema de aviso de mudança de faixa ajuda a evitar que você saia da pista, assim como colisões causadas por distrações.

Park Assist
O V40 também vem equipado com o sistema Park Assist, que encontra uma vaga de estacionamento para o condutor e o ajuda a realizar a manobra.

City Safety
Com esse sistema, o carro freia automaticamente caso o motorista não reaja a tempo de evitar uma colisão. O sistema pode reduzir ou mesmo evitar completamente impactos em uma velocidade de até 50 Km/h.

Road Sign Information
A tecnologia Road Sign Information monitora as placas de velocidade, indica no painel a velocidade permitida e avisa se o carro está excedendo o limite.

Os pacotes
Sport oferece teto solar panorâmico, faróis de xênon adaptativos e rodas de liga leve de 18 polegadas, modelo Taranis. Já o pacote High Tech acrescenta ao hatchback o sistema de navegação GPS integrado ao painel, câmera traseira de estacionamento, o park assist, e leitor de DVD. O Safety integra os sistemas BLIS, de detecção de ponto cego, de piloto automático adaptativo, leitura de placas de sinalização, de assistente de mudança de faixa, de alerta de tráfego lateral, bem como o airbag externo para pedestres.

 

*Viajou a convite da Volvo

 

 

Fonte:

https://www.vrum.com.br/app/306,19/2013/06/15/interna_noticias,46118/volvo-v40-hatch-mais-seguro-do-mundo.shtml

 

 

Tradutor Google /Translator Google:

Nicolas Joseph Cugnot

10/09/2013 09:56

 

 

Nicolas Joseph Cugnot

 


(1725 - 1804)


Engenheiro militar e inventor francês nascido em Void, Meuse, Lorraine, em português Lorena, oficial do corpo de engenheiros militares franceses, pioneiro na construção de veículos automotores ao usar (1769), um motor a vapor de dois cilindros de efeito simples, para movimentar um veículo sobre três rodas, com tração e direção na roda dianteira, o primeiro veículo auto-propulsionado do mundo.

 

Filho de Claude Cugnot e Marie-Victoire Bourget, agricultores em Void, em Lorraine, pequena comunidade entre Ligny en Barois e Toul, onde foi educado. Casou-se com Hélène Rouchot, da paróquia de St-Mihiel e realizou seus estudos de engenharia militar na École de Génie Royal de Mézières e tornou-se engenheiro do exército da imperatriz Marie-Thérèse.

 

Como engenheiro militar, dedicou-se a fazer experiências com modelos de máquinas a vapor, destinados ao transporte de pesados canhões para o Exército Francês. Aparentemente foi o primeiro a conseguir converter o movimento de um pistão em um movimento rotativo (1765) e produziu a primeira versão funcionável da sua máquina a vapor (1769).

 

A sua carruagem a vapor, denominado de Fardier, podia transportar quatro pessoas a uma velocidade máxima de 9,5 km/h, tinha dois pares de rodas atrás e um na frente que suportavam a caldeira e era dirigido por um leme. Simplificando, era uma carroça de três rodas com motor a vapor e tinha tração dianteira.

 

No ano seguinte já apresentou uma versão aperfeiçoada, mas a continuidade de seu projeto era inviável em virtude da curta autonomia e do peso da motor de sua máquina, determinando a suspensão dos testes (1771), especialmente por dificuldades financeiras e depois que seu veículo bateu acidentalmente contra um muro de tijolos e, meio que folcloricamente, promovendo o primeiro acidente automóvel do mundo.

 

Pelos serviços prestados so exército francês e pelo seu trabalho inovador, o rei Luís XV atribuiu-lhe como prêmio uma pensão de 600 francos anuais (1772).Morreu em Paris. Com a Revolução Francesa, perdeu a pensão (1789) e exilou-se em Bruxelas, onde viveu na pobreza. Muito doente, voltou a Paris a convite de Napoleão Bonaparte e morreu em Paris.

 

 

Fonte: 

https://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/NicolaJC.html

 

 

 

A HISTÓRIA DO AUTOMÓVEL

05/09/2013 12:04
A HISTÓRIA DO AUTOMÓVEL

 

O automóvel tal como a humanidade é fruto de um processo evolutivo, sendo seus predecessores o carro puxado a cavalos, no qual foi montado um motor a vapor, que inventaram um jeito de parar, aumentar a potência, fabricar em série...,etc

 

Assim como a humanidade deixou o aspecto simiesco, o carro foi perdendo sua semelhança com as carruagens.

 

No século XIX, surgem as primeiras carruagens sem cavalos, movidas a vapor e tão barulhentas e lentas que desanimariam qualquer um! Mas, os inventores são "pessoas" que pertencem a uma categoria diferente dos outros simples mortais, são persistentes a ponto de serem taxados de "lunáticos", "doidos" e outros adjetivos menos publicáveis. Graças a essa persistência a partir de 1830, foram aperfeiçoados veículos elétricos alimentados por baterias, mais "rápidos e "silenciosos", mas que tinham o inconveniente de não poder percorrer longas distâncias porque logicamente dependiam de carga das baterias.

 

O Benz 1855, 2 lugares, 3 rodas, velocidade de 13 Km/h foi o primeiro automóvel

 

Em 1860 Étienne Lenoir, constrói o primeiro motor de combustão interna, ou seja, que queima combustível dentro de um cilindro, aliás, o mesmo princípio utilizado nos motores até hoje.

 

Entre 1860 e 1870, diversas experiências isoladas em toda a Europa, deram enorme contribuição para o aparecimento de algo muito semelhante ao automóvel que conhecemos atualmente. Dentre estas experiências citamos a construção de um pequeno carro movido por um motor a 4 tempos, construído por Siegfried Markus, em Viena, em 1874.

 

Os motores a vapor, que queimavam o combustível fora dos cilindros, abriram caminho para os motores de combustão interna, que queimavam no interior dos cilindros uma mistura de ar e gás de iluminação. O ciclo de 4 tempos foi utilizado com êxito pela primeira vez em 1876, num motor construído pelo engenheiro alemão

 

Conde Nikolaus Oto.Neste motor o combustível era comprimido antes de ser inflamado, o que resultava num considerável aumento de rendimento do motor. Ao surgir a gasolina como combustível, substituindo o gás, o motor passou a ter uma alimentação de carburante independente. Como vimos, já haviam diversas experiências bem sucedidas para o aprimoramento do automóvel, faltava apenas reunir tudo isso num único veículo. Gottlieb Daimler e Carl Benz, cada um ao seu modo, foram os primeiros a utilizar o novo combustível.

 

"A Pratts-que depois seria conhecida como Esso e, atualmente" Exxon", lanÇou a gasolina etÍlica com chumbo em 1923"

 

Daimler nasceu na Alemanha, em 1834, trabalhara com "Otto", de quem se separou, em 1872, para abrir sua própria oficina, perto de Stuttgart, onde passou a contar com a colaboração de Wilhelm Maybach, outro técnico também formado nas oficinas do Conde Otto. Neste mesmo ano surgiu o primeiro motor Daimler-Maybach, comparando com o motor do Conde Otto, que funcionava a 200 r.p.m (rotações por minuto), o Daimler-Maybach era de alta velocidade e alcançava 900 r.p.m. Este motor posteriormente foi utilizado numa carruagem em que foram retirados os varais.

 

Gottlieb Daimler no primeiro automóvel de quatro rodas provido de motor vertical de 11/2 H.P

 

Carl Benz, compatriota de Daimler e dez anos mais novo que este, sonhava com um veículo autopropulsionado. Em 1855, criou um motor de 4 tempos e instalou na parte de trás de um triciclo. Era mais pesado e mais lento que o de Daimler, mas duas características desse veículo persistem ainda hoje: a válvula curta de haste e prato e o sistema de refrigeração a água ( a água não circulava, ficava armazenada num compartimento) que tinha que ser constantemente abastecido para manter se cheio e compensar as perdas por ebulição.

 

Carl Benz, considerado o "Pai do Automóvel":

 

Benz era um homem de negócios e em 1887, iniciou a venda de um veículo de três rodas, colocando pioneiramente a disposição da sociedade, um automóvel, veículo que iria mais tarde modificar todos os conceitos de locomoção do ser humano. Nesse tempo Daimler, inventou o motor que seria utilizado mesmo depois do inicio do século XX.

 

Sarazin um advogado "esperto", Edouard Sarazin era especialista em "Patentes" e ao tomar conhecimento do motor Daimler, conseguiu registrar a patente do mesmo na França, e levou ao conhecimento dos franceses "Émile Levassor e René Panhard", nas oficinas de Panhard e Levassor, o automóvel ganhou inovações que deram realmente a forma dos automóveis que hoje conhecemos.

 

As inovações tecnológicas de Levassor & Panhard:

 

Motor montado na frente do automóvel com proteção contra lama e poeira.

 

Substituição da transmissão por correias de embreagem e caixa de mudanças.

 

Estabeleceu o sistema"motor dianteiro - tração nas rodas traseiras

 

Os primeiros a conceber um automóvel como peça "única" e não adaptação de um triciclo ou carruagem.

 

Utilização do radiador tubular (um conjunto de tubos com palhetas de refrigeração) na frente do automóvel.

 

Esta é a primeira berlineta da história, construída em 1895 nas oficinas Panhard - Levassor.

 

Quando Levassor morreu em 1897, o automóvel já adquiria sua própria identidade, pois os motores passaram da tradicional montagem em "V", para a disposição em linha. Agora qualquer construtor poderia aumentar a potência do motor, bastando apenas acrescentar mais cilindros ao mesmo.

 

"O primeiro carro americano"


O primeiro carro como vimos nasceu na Alemanha, foi aperfeiçoado na França, mas já era fabricado nos Estados Unidos. O primeiro carro americano, o Duryea surge em 1893!


E é nos Estados Unidos que teríamos o segundo grande passo para a popularização e evolução definitiva do automóvel, graças ao pioneirismo de Henry Ford.


Henry Ford - Nasceu nos Estados Unidos em 1863, desde cedo se interessou por mecânica, em 1896 fabricou seu primeiro automóvel, cinco anos depois bateu o recorde mundial de velocidade com seu modelo 999. Em 1903, funda sua empresa, a Ford Motors Company, já defendendo a idéia de que produzindo grande quantidade de automóveis de baixo preço e pouco luxo, obteria maior lucro. Assim, lançou o modelo "T", rústico e barato, que logo conseguiu um grande número de vendas, alcançando a marca de 16 milhões de unidades vendidas nos 25 anos em que foi produzido, transformando Henry Ford no proprietário de um dos maiores impérios industriais e econômicos de sua época. O seu conceito inovador, de produção de veículos em série, logo se estendeu para outros segmentos industriais, fazendo surgir às linhas de montagem, e toda uma revolução nos métodos e conceitos de fabricação da época. Segundo dados biográficos, Ford era uma pessoa extremamente dominadora e contraditória, veja alguns exemplos:

 

Pagava aos seus funcionários os maiores salários da época, ao mesmo tempo lutava contra a sindicalização dos mesmos.

Era um pacifista, mas montou a maior fábrica de armamentos do mundo durante a guerra.

Financiou tanto a construção de um moderno Hospital, como a publicação de um jornal especializado em artigos anti-semitas.

Com todas as idéias progressistas, levou sua empresa a uma grande crise financeira, pois relutava em substituir o "velho modelo T" já bastante ultrapassado (só em 1927, reaparelhou a fábrica e lançou o modelo "A"). Faleceu em 1947, aos 83 anos de idade.

 

Cronograma da história do Carro:

1894 - Vacheron lança o automóvel com volante.

1895 - Panhard fabrica o primeiro automóvel fechado.Os irmãos André e Edouard Michelin lançam os primeiros pneus para automóveis.

1898 - Daimler constrói o primeiro motor de 4 cilindros em linha

1899 - Daimler introduz a mudança de velocidade em "H" e o acelerador de pé. Renault na França é primeiro a utilizar o eixo de transmissão ligado ao eixo traseiro por meio de cardans. - Os automóveis de Dietrich-Bolée vem com pára-brisas como acessórios extras.

1901 - Daimler lança na Alemanha o Mercedes.

1902 - Spyker lança na Holanda um automóvel com tração nas 4 rodas e motor 6 cilindros em linha. Frederick Lanchester inventa o freio a disco. .

1903 - Mors apresenta um automóvel com amortecedores. Ader na França fabrica o primeiro "V8".

1905 - Surge nos Estados Unidos o primeiro sistema de aquecimento que funcionam com o escapamento do motor.

1906 - A Rolls-Royce lança o Silver Ghost. Nos Estados Unidos surgem os pára-choques.

1908 - A Ford lança o modelo "T" A Delco nos Estados Unidos fabricam a primeira bobina e o distribuidor.

1912 - A Peugeot fabrica o primeiro motor com árvore de comando de válvulas, duplos no cabeçote.

1915 - Aparecem nos Estados Unidos os "limpadores de pára-brisas".

1916 - Aparecem nos EUA às luzes de freio acionadas pelo pedal.

1917 - O modelo American Premier inova com um velocímetro.

1921 - Surge nos EUA. a mudança de luzes automática.

1923 - A Dodge fabrica a primeira carroceria fechada totalmente em aço. A Fiat, na Itália, monta uma coluna de direção ajustável.

 

O Automóvel no Brasil

 

Em 1893, na cidade de São Paulo, que na época contava com 200.000 habitantes, em plena Rua Direita, o povo para ver, entre assustado e encantado, um carro aberto com rodas de borracha. Era um automóvel a vapor com caldeira, fornalha e chaminé, levando dois passageiros. Henrique Santos Dumont dirigia no final do século passado em São Paulo um Peuget a gasolia, ele foi trazido alguns anos antes por Alberto santos Dumont.

 

Também no Rio de Janeiro em 1897 o automóvel já causava furor. José do Patrocínio famoso homem das letras brasileiras, vivia a se gabar de seu maravilhoso automóvel movido a vapor passeando pelas ruas esburacadas do Rio, causando imensa inveja no compatriota Olavo Bilac. Certa feita, José do Patrocínio resolveu ensinar o amigo a dirigir seu carro, e Olavo Bilac conseguiu arremessá-lo de encontro a uma árvore na Estrada Velha da Tijuca. José do Patrocínio ficou muito chateado, mas Bilac com uma gargalhada comemorava o fato de ter sido protagonista do primeiro acidente automobilístico no país! Em 1900, Fernando Guerra Duval, desfilava pelas ruas de Petrópolis com o primeiro carro de motor a explosão do país: um Decauville de 6 cavalos, movido a " benzina". Assim nascia a história do automóvel no Brasil, com muito humor para variar.

 

Mas o certo é que em São Paulo, em 1900, o então prefeito Antonio Prado instituiu leis regulamentando o uso do automóvel na cidade, já instituindo uma taxa para esse veículo, assim como era feito com os tílburis e outros meios de transportes. Henrique Santos-Dumont, o pioneiro solicitou ao prefeito, isenção do pagamento da recém instituída taxa alegando o mau estado das ruas. Houve muito bate boca entre os dois e a Prefeitura cassa a sua licença, e também a cobiçada placa "P-1", que acabou parando no carro de Francisco Matarazzo.

 

Em 1903, tínhamos em São Paulo 6 automóveis circulando pela cidade, e a prefeitura tornou obrigatória a inspeção dos veículos, para fornecer uma placa de identificação, que seria obrigatoriamente afixada na parte traseira do "carro". Veja que nosso prefeito pensava longe, até a velocidade para o veículo já dispunha de regulamentação: "Nos lugares estreitos ou onde haja acumulação de pessoas, a velocidade será de um homem a passo. Em nenhum caso a velocidade poderá ultrapassar a 30 Km por hora"

 

Em 1904, criou-se o exame para motoristas, sendo a primeira carta de habilitação em São Paulo entregue a Menotti Falchi, dono da Fábrica de Chocolates Falchi. Em 1904, São Paulo já tinha 83 veículos. No início, os automóveis eram privilégio de uma pequena elite, e causava um inconveniente que acabou gerando uma nova profissão: o "chauffer", palavra importada assim como os primeiros motoristas particulares eram um emprego muito bem remunerado e garantia um excelente tratamento aos seus ocupantes, na maioria estrangeiros.

 

A primeira corrida automobilística ocorrida no Brasil foi a São Paulo, no dia 26 de julho de 1908, no Parque Antarctica uma multidão que pagou 2.000 réis pela oportunidade esperavam ansiosos pelo vencedor do "Circuito de Itapecirica". Repórteres nacionais e estrangeiros cobriam o evento, que também era o primeiro de toda América do Sul. O grande vencedor foi o paulista Sylvio Penteado, com seu Fiat de 40 cavalos, com uma média de 50 Km. por hora, ele cumpriu o trajeto de 70 km em 1 hora 30 min.e 5 segundos. Neste mesmo ano o conde francês Lesdain, realiza a pioneira travessia Rio-São Paulo (Se hoje você reclama da Dutra, imagine...)700 Km. de estradas tortuosas, que ele venceu em 33 dias num carro Brasier de 16 cavalos. Antonio Prado Júnior, no mesmo ano organiza uma caravana de "bandeirantes sobre rodas de borracha", com destino a Santos (S. P) pelo perigoso e abandonado Caminho do Mar, a aventura durou 36 horas. Em 1908 foi criado o Automóvel Clube de São Paulo, para estimular o automobilismo na cidade, na mesma época no Rio de Janeiro é criado o Automóvel Club do Brasil. Começava uma história de paixão do povo brasileiro pelos automóveis, uma paixão que se iguala ao "time do coração", a "religião", ao "amor".

 

A paixão pelos automóveis logo trouxe a vontade de se fabricar os automóveis aqui mesmo, e em 1907 uma empresa que se dedicava a fabricação e reparos em carruagens de tração animal, Luiz Grassi & Irmão, montou e colocou em funcionamento em São Paulo, um Fiat.Coisas de pioneiros...

 

Com US$ 25 mil (equivalente a 111 Contos de Réis) desembarcava no Brasil a Ford Motors, instalando-se primeiramente num armazém alugado na Rua Florêncio de Abreu em São Paulo, com 12 funcionários. O primeiro projeto era a montagem do famoso modelo T(Veja a história do automóvel), aqui carinhosamente apelidado de "Ford Bigode", e já no ano seguinte eram montados os primeiros caminhões, obrigando a empresa a procurar um local maior, muda-se então para a Praça da República, num local onde mais tarde funcionaria o Cine República. Em 1922, transfere-se para o Bom Retiro, ficando até 1953, quando se instalou no Ipiranga. Atualmente sua unidade principal, localiza-se no Bairro do Taboão em São Bernardo do Campo (cidade considerada a Detroit brasileira). Se quiser saber mais sobre a Ford, visite o site da Ford no Brasil ou, a matriz nos E.U.A.

 

Em 1925, chega a General Motors, instalando-se primeiramente num armazém arrendado na Avenida Presidente Wilson, no bairro do Ipiranga São Paulo. Veio com um capital social de 2 Mil Contos de Réis, logo de inicio tinha capacidade para montar 25 carros por dia, com grande sucesso as vendas ao término desse mesmo ano, a empresa contabilizava 5.597 veículos vendidos, obrigando a fábrica a aumentar a produção diária para 40 veículos. Em 1930 a G.M muda para um terreno de 45.000 metros quadrados em São Caetano do Sul - São Paulo, onde permanece até hoje. Para saber mais visite o site da G.M.

O presidente Getúlio Vargas, á partir de um documento da Subcomissão de Jipes, Tratores, Caminhões e Automóveis, estabelece que os veículos só poderiam entrar no Brasil totalmente desmontados, e sem componentes que já fossem fabricados por aqui. Este foi o primeiro grande impulso para a "Nacionalização e formação de uma Indústria Automobilística no Brasil".

 

Aí chegamos ao Governo de Juscelino Kubitscheck, com a promessa de realizar"50 anos em 5", delega ao Almirante Lucio Martins Meira (nomeado Ministro da Viação e Obras Públicas) a missão de comandar o "Grupo Executivo da Indústria Automobilística"(GEIA), que estabelece metas e regras para a definitiva "instalação de uma indústria automobilística no Brasil. Através do GEIA eram oferecidos estímulos fiscais e cambiais às empresas interessadas, que deveriam se comprometer com a nacionalização dos veículos aqui fabricados. Os caminhões deveriam ter 90% de seu peso total, em componentes nacionais, e os automóveis 95%. Em pouco tempo estas metas foram cumpridas e até superadas.

 

Com Collor na presidência, caem as barreiras alfandegárias e o Brasil é literalmente tomado pelos importados, já que nosso ex-presidente achava os nossos carros nacionais verdadeiras "carroças", essa quebra de barreiras, fez com que a indústria brasileira acordasse de um sono letárgico de anos de protecionismo e renova suas linhas, oferecendo lançamentos quase simultâneos de seus produtos mundiais.

 

Veja ainda, abaixo matérias dos precursores do automóvel, verdadeiras jóias ainda preservadas intactas.

 

FARDIER DE CUGNOT (1771)

 

Precursor do automóvel, este modelo, foi criado pelo militar francês Nicolas Joseph Cugnot em 1771. Era movido a vapor, com dois cilindros verticais, 62.000 cm3 de cilindrada e chegava aos 4 km/h. Consta que sofreu o primeiro acidente da história do automóvel, ao se chocar com o muro do quartel onde Cugnot servia como engenheiro militar. Este modelo (original) pertence ao Museé National des Techniques, de Paris.

 

THREVITHICK'S LONDON STEAM CARRIAGE (1803)

 

Se você houvir alguém afirmando que os primeiros carros eram carruagens com motor, acredite. Pelo menos esta é a conclusão que pode-se chegar observando este veículo fabricado em 1803. Seu motor era a vapor, com um cilindro horizontal. Tinha 11.700 cm3, 3 cv. de potência e chegava aos 13 km/h. Foi desenvolvido por Richard Threvithick Junior, da Inglaterra e hoje pertence ao colecionador inglês Tom Brogden.

 

DE DION-BOUTON-TRÉPARDOUX "DOG CART" (1885)

 

Construído em 1885 pelo trio francês Albert de Dion, Charles-Armand Trépardoux e Gerge Bouton. Tinha tração nas rodas dianteiras e direcionais nas traseiras. Utilizava dois motores a vapor, gerando 5 cv. e 760 cm3 de cilindrada, atingindo os 40 km/h. Hoje, pertence ao Museé Automobile de La Sarthe, na França.

 

BENZ (1886)

 

O triciclo de Carl Benz é considerado o primeiro automóvel da história. Criado em 1886 na Alemanha, tinha um motor monocilíndrico horizontal de 580 cm3 e 0,7 cv. de potência. Considerado uma verdadeira obra-prima da engenharia no final do século passado, este modelo original pertence ao Museu da Mercedez-Benz, na Alemanha.


VICTORIA DAIMLER (1886)

 

Na mesma época em que Benz criava seu triciclo, Gottlieb Daimler também trabalhava na criação de um automóvel, o Victoria, estando a pouco mais de 100 km de distância de distância de Benz. Tinha motor de um cilindro vertical, com 462 cm3 e 1,1 cv. Nunca se conheceram, e a Daimler só se juntou à Benz depois de suas mortes (depois da junção a empresa se chamou Mercedez-Benz). O modelo, também original, pertence ao Museu da Mercedez, na Alemanha.

 

SLM (1886)

 

Este triciclo a vapor, foi obra do inglês Charles Brown em 1886, que trabalhava na SLM da Suiça. Um fato curioso deste triciclo é que o motor era movido a vapor por petróleo. Tinha dois cilindros verticais, 2 cv. de potência e chegava aos 10 km/h. É propriedade do Technorama Winterfhur da Suiça.

 

 

OMNIBUS SCOTTE (1892)

 

O ônibus a vapor, da empresa Scotte francesa, lançado em 1892, com tamanho sucesso dois anos mais tarde participou da prova Paris-Rouen. Com motor dianteiro e tração traseira, utilizava dois cilindros verticais, 1.986 cm3 e chegava aos 12 km/h. Pertence ao Museé Henri Malarte, da França.

 

PEUGEOT T4 "BET DE TUNIS" (1892)

 

Entusiasmado com as invenções de Daimler e Benz, Armand Peugeot resolveu também construir seu veículo. O Type 4, usava motor fornecido pela Daimler, V2 de 1.018 cm3, que levava o carrinho aos 25 km/h. Este acordo terminou três anos depois quando Daimler e Peugeot se desentenderam. Pertence aos Museé Peugeot, na França.

 

ELEKTROMOBIL LONNER-PORSCHE (1900)

 

Em 1900, a genialidade de Ferdinand Posche começa a se manifestar. O Encarroçador Ludwig Lohner fornecia viaturas oficiais para a corte austríaca, quando conheceum um jovem de 24 anos, chamado Ferdinand Posche, e resolveram criar um carro elétrico. Usava dois motores elétricos, incorporados às rodas dianteiras, de 2,5 cv. e autonomia de 3 horas. A velocidade oscilava entre 17 e 50 km/h. Trinta anos depois Porsche criaria o Volkswagem. Este raríssimo modelo pertence ao Technises Museum, da Áustria.

 

ROLLS-ROYCE (1904)

 

Foram produzidas 16 unidades entre 1904 e 1907. Criado por dois aristocratas ingleses, Frederick Henry Royce e Charles Stewart Rolls. Tinha motor de dois cilindros, 1.809 cm3, 10 cv. e chegava aos 60 km/h. Royce desenvolvia os carros e Rolls, bem relacionado, tratava de vendê-los. Faz parte da coleção da Rolls- Royce.

 

 

HELICA (1919)

 

Movido por uma hélice, foi criado pelo francês Marcel Leyat. Misto de avião e automóvel, teve 30 unidades construídas entre 1919 e 1925. Utilizava muitos conceitos aeronáuticos, usava motor de dois cilindros horizontais, com 8 cv. de potência e chegava aos espantosos 100 km/h de velocidade, mas durante uma prova no circuito de Monthléry chegou a mais espantosos ainda a 170 km/h. Pertence a uma coleção particular na França.

 

Fonte:

https://www.vrcarros.com.br/historia

 

Pesquisando à História do Carro;

https://dirigindoomeuautomovel.webnode.com/search/?text=historia

 

Dicas para dirigir em auto estrada pela primeira vez

02/09/2013 11:52

 

Dicas para dirigir em auto estrada pela primeira vez



A WebMotors, maior portal automotivo do país, divulga doze dicas para o motorista que ainda não tem experiência ao dirigir um veículo na estrada, condição que exige atenção e segurança redobrada para evitar acidentes e garantir uma viagem tranqüila. As dicas se baseiam na questão fundamental de que o comportamento do automóvel é completamente diferente na estrada em relação ao trânsito urbano do cotidiano. Então, para você que quer viagem nesse feriado, e guiar um automóvel pela primeira vez na estrada, lembre-se das dicas que o portal WebMotors aconselha para uma viagem segura:

 

• Velocidade: Guie o veículo de acordo com o limite de velocidade permitido pela via. Mesmo nos locais onde é permitido correr um pouco mais, como nas estradas planas e mais largas, lembre-se que alta velocidade é para quem já tem certa experiência na direção, o que não é o seu caso;

• Ultrapassagem: Se for fazer isso, lembre que o peso do veículo, além dos ocupantes e das bagagens, torna o carro ainda mais lento. Se for necessário ultrapassar, faça-o sempre pela esquerda, sinalize, e não invada a pista no sentido contrário. Lembre-se que com o carro cheio, você precisará de mais espaço para conseguir ultrapassar;

• Sinalização: Antes de pegar a estrada, verifique o funcionamento das setas, lanternas e faróis. É importante usar o farol baixo mesmo de dia, para que seu carro seja visível em todas as direções nas estradas;

• Sono: Você que nunca conduziu um veículo na estrada, tome muito cuidado para não dirigir com sono. Se o sono bater, entregue a direção do veículo para outro motorista que esteja descansado, pare o veículo em um posto mais próximo para descansar ou, se puder, pare em um hotel para dormir. Procure viajar apenas de dia, com boa visibilidade e sem cansaço. Deixe a viagem noturna para os mais experientes;

• Bagagem: distribua bem os volumes no porta-malas, para dar equilíbrio ao automóvel. Não deixe também os objetos soltos e jamais exceda o limite de compartimento de bagagem.

• Álcool: é extremamente proibido dirigir alcoolizado. Isso causa redução nos reflexos e pode resultar em um grave acidente. Se for parado pela polícia rodoviária, e o teste do bafômetro apontar nível superior a 0,6 mg/l de álcool em seu sangue, o carro será apreendido e você perderá sua habilitação ou pior, um acidente. Se for dirigir, não consuma nenhum tipo de bebida alcoólica;

• Sentido oposto: Fique atento ao tráfego do sentido oposto. Assim que um veículo começar a ultrapassar em sentido contrário ao seu, tire o pé do acelerador e vá para o acostamento;

• Obstáculos: cuidado com obstáculos na rodovia (caixas, madeira, animais etc.) Não desvie desses obstáculos inesperadamente. Pois, agir assim, em alta velocidade, pode ocasionar a perda do controle do carro. Fique atento para poder desviar a tempo e avise os motoristas que vem atrás, usando o pisca alerta;

• Atenção aos sinais: eles são utilizados por todos os motoristas para manter a comunicação na estrada. Se no sentido oposto vier um veículo com farol piscando, pode significar queda de barreira ou algum problema logo à frente. Se um perceber alguém piscando farol logo atrás de seu carro, este é um pedido de passagem. Duas buzinadas significam agradecimento;

• Curvas: Ao se aproximar de uma curva freie antes, e só retome a aceleração quando estiver no final do curso. Fique do lado oposto ao da direção da curva e evite dar “soquinhos” ao volante e também os movimentos bruscos, que podem resultar em acidentes;

• Deslocamento de ar: tenha cuidado ao ultrapassar ou ser ultrapassado por algum veículo grande. O deslocamento do ar pode fazer o carro balançar, bem como os ventos laterais tão comuns em estradas. Por isso é preciso manter as mãos firmes no volante;

• Distância: Mantenha uma boa distância do veículo da frente, principalmente em dias de chuva. Se o motorista à sua frente tiver que frear ou acontecer qualquer outro imprevisto, você terá tempo para reagir.

Apesar de sua pouca experiência, você deve se lembrar que existem pessoas mais inexperientes que você. Então siga as dicas e fique atento para lidar com acontecimentos inesperados. Leve em consideração todas as informações de segurança, sinalização e direção e comece a dirigir nas estradas por trechos mais curtos e bem pavimentados.

Antes de qualquer coisa, faça uma revisão preventiva no carro, usando programas como Agenda do Carro (www.agendadocarro.com.br), onde você cadastra o veículo e recebe informações sobre manutenção, e mantém o motor, freios, suspensão, itens de segurança e documentação em dia. Essas dicas vão tornar sua primeira viagem mais segura para você e todos os ocupantes do seu veículo.

Fonte: Casa da Notícia

Fonte:

https://www.brasilmetropole.com.br/2011-07-25-15-56-49/reporter-policial/4037-dicas-para-dirigir-em-alto-estrada-pela-primeira-vez

 

Dicas de Direção Defensiva: Curvas, Distância, Viagem segura, Animais na rodovia, Os maus hábitos ao volante

13/06/2013 18:47

Dirija com segurança.

Dicas de Direção Defensiva:

O que é Direção Defensiva?

    Dirigir defensivamente é o ato de conduzir o veículo de modo seguro, para evitar qualquer tipo de acidente.Além dos procedimentos fundamentais para realizar uma viagem segura, como respeitar a sinalização e os limites de velocidade, utilizar cinto de segurança nos bancos dianteiros e traseiros, transportar crianças em dispositivos adequados, outras dicas são importantes para a prevenção de acidentes nas rodovias.

Esse tipo de direção, tem como principal finalidade mostrar que além de você, existem outros condutores e pedestres, que também exigem cuidados.Portanto lembre-se: Dirigir defensivamente consiste em estar atendo com você e com os outros ao seu redor, antecipando-se a atos inseguros próprios e principalmente de terceiros.

 

Curvas

    Um dos segredos de dirigir com segurança é saber fazer uma curva corretamente. Nunca entre em excesso de velocidade numa curva. Freie sempre antes. Caso seja inevitável frear durante a curva, não pise no freio de uma só vez, dê leves pisadas, acertando a direção do veículo. Ao frear na curva, seu carro perde a aderência ao solo porque a força centrífuga tende a jogá-lo para fora da pista Você deverá fazer a curva pisando levemente no acelerador, o que aumenta a aderência do seu carro.No caso de uma curva fechada e em descida é aconselhável trocar a marcha por outra mais reduzida (terceira ou segunda). Assim você pode continuar acelerando.

 

Distância
    Mantenha a distância: grandes filas de veículos são muito perigosas, principalmente quando os carros estão colados. Qualquer freada mais brusca pode iniciar colisões sucessivas. Quanto maior a velocidade do tráfego, maior deve ser a distância entre carros. Só assim você pode acompanhar, com segurança e a tempo, as evoluções do tráfego.Mantenha 2 segundos de distância do veículo que segue a sua frente.

 

Como regra básica, utilize um ponto de referência como, por exemplo, uma árvore. Após o veículo da frente passar pelo ponto de referência, comece a contar 51, 52 (representam dois segundos). Se o seu veículo ultrapassar o ponto de referência após você ter pronunciado 52, então você estará mantendo uma distância adequada.


O deslocamento de ar causado por veículos maiores (caminhões, ônibus e carretas) afeta a estabilidade de seu veículo com impulso lateral; deve-se acelerar se for ultrapassar ou reduzir se for ultrapassado.Os ventos transversais, também, interferem na estabilidade de seu veículo. Quanto mais rápido se anda, mais “leve” fica o veículo, devido ao colchão de ar que se forma entre o fundo dele e a pista. Mantenha os vidros entreabertos, segure firmemente o volante e reduza a velocidade em situações desse tipo.  

 

Viagem segura

    Na teoria, todos os motoristas sabem que é necessário fazer a revisão do veículo antes de viajar. Na prática, não é bem assim. Uma pesquisa realizada pela consultoria Scaringella Trânsito revelou que o estado do veículo influenciou 27,1% dos acidentes analisados. Por isso, nunca é demais o alerta: antes de pegar a estrada, faça uma revisão do veículo.


Os cuidados com o veículo podem começar num posto de combustível. Quando for abastecer o carro, o motorista pode aproveitar para fazer algumas checagens simples: conferir o nível do fluido do radiador, óleo (motor e freio) e a água para o limpador de pára-brisa. Também deve verificar se os pneus estão bem calibrados. Caso estejam carecas, é melhor substituí-los.

 

Numa oficina de sua confiança, o motorista deve fazer a checagem dos freios e da parte elétrica do veículo. Todas as luzes e setas devem estar funcionando corretamente. Se alguma estiver queimada, será necessário trocá-la.


É importante checar se estão no carro todas as ferramentas obrigatórias: macaco, chave de roda e triângulo para sinalização. Também vale a pena ter outras ferramentas, como jogo de chaves fixas, chaves de fenda e lanterna. Além disso, o extintor de incêndio deve estar dentro do prazo de validade.


Além da parte mecânica e elétrica, o motorista não pode esquecer de verificar se os cintos de segurança estão funcionando perfeitamente. Eles devem ser usados por todos os integrantes do carro, mesmo para percorrer pequenas distâncias. Crianças com idade inferior a 10 anos devem viajar no banco traseiro, com cinto de segurança. Nunca transporte crianças em pé ou entre os bancos.Os cuidados acima mencionados valem também para as motos. É importante lembrar que tanto o motociclista quanto a pessoa que estiver na garupa devem usar capacetes. Um alerta importante do Inmetro: os capacetes devem ter a marca do Instituto. A presença dessa marca indica que o produto passou por todos os testes de qualidade exigidos por lei e oferece segurança ao usuário.


Os cuidados com o veículo são fundamentais para diminuir o risco de acidentes, mas não são suficientes. A atenção na condução do automóvel e a obediência às leis de trânsito contribuem significativamente para que todos tenham uma viagem tranqüila.

 

Animais na rodovia

 

    Embora façam parte do cotidiano da estrada, certos "freqüentadores" podem se tornar perigosos caso o motorista não saiba como lidar com eles. Acidentes com animais, por exemplo, são mais comuns do que se pensa, principalmente nas rodovias próximas a zonas rurais.Colidir com um cavalo é muito pior do que pode parecer. Em muitos casos, a batida pode destruir o veículo, com conseqüências fatais para seus ocupantes. Mas se engana quem acha que só os animais de grande porte são perigosos. Desviar bruscamente de um cachorro quando se está a 120 km/h é uma manobra que pode terminar fora da pista. 

 

Veja alguns cuidados a serem tomados:

 

- Ao avistar animais na pista, a primeira atitude a tomar é reduzir a velocidade e jamais buzinar, para não assustar os bichos. 


- Pelo mesmo motivo, você não deve ligar o farol alto nessas situações. Animais assustados podem ter reações inesperadas, o que torna o momento ainda mais imprevisível. Eles também podem ficar paralisados de susto, congestionando a via. 


- Ultrapasse os animais que estiverem atravessados na pista sempre por trás, de modo a diminuir a velocidade de reação do animal. Lembre-se: bois e vacas não recuam, diferente dos cavalos, que podem ter reações inesperadas. 


- Ao passar por uma boiada ou um outro agrupamento de animais, vá em primeira marcha e lembre-se, nunca buzine. Também feche os vidros por motivo de segurança. 


- Diante de animais de pequeno porte (um cachorro, por exemplo), a tendência natural é frear ou desviar bruscamente, principalmente quando se está trafegando em alta velocidade. Antes de qualquer manobra, veja pelo retrovisor para ver se não vem nenhum carro atrás. Um movimento inesperado pode provocar um acidente. 


- Após passar por um animal, pisque os faróis para os carros que vierem no sentido oposto e faça um sinal com a mão para baixo, mostrando quatro dedos. Na "linguagem da estrada", você está avisando que há animais na pista.

 

Os maus hábitos ao volante

    Quem não tem pelo menos um ?

saiba que:

 

Os maus costumes ao volante podem prejudicar o veículo, e acabam exigindo uma manutenção precoce. Leia alguns exemplos abaixo e evite-os:


Segurar o automóvel na embreagem – Controlar o veículo com a embreagem numa subida, faz com que o platô não pressione o disco de embreagem contra o volante do motor. Isso acaba provocando um deslizamento entre o disco e o volante, prejudicando os componentes da embreagem, com possibilidade até de comprometer partes do motor.


Virar o volante com o veículo parado – Força excessivamente o pinhão e a cremalheira da caixa de direção, diminuindo sua vida útil, além de prejudicar os pneus e forçar as buchas de suspensão.


Esperar o motor aquecer – Esta prática, além de desnecessária acaba prejudicando o rolamento do eixo primário da caixa de mudanças.


Lavar o motor – O motor não foi feito para receber água sob pressão em seus conectores elétricos. Quando é lavado com jato de água, o motor pode ter seus conectores soltos ou com acúmulo de água com desengraxante ou sabão, com o tempo, os conectores podem sofrer oxidação, exigindo a troca do chicote.


Deixar o tanque quase vazio – Andar muito tempo com o combustível na reserva pode prejudicar a bomba de combustível e as válvulas injetoras, em função das impurezas do combustível, depositadas no fundo do tanque.


Dirigir com a mão sobre a alavanca do câmbio – Desgasta as engrenagens.


Manter o pé apoiado na embreagem – Provoca desgaste prematuro na peça.


Dirigir com o braço para fora do carro – Provoca lentidão nas reações do motorista e a atitude é punida com multa.


Dirigir com o banco deitado – Também dá lentidão às reações, além de provocar dores nas costas.


Usar a luz de neblina desnecessariamente – Ofusca os motoristas que vêm atrás.  

 

Neblina

A neblina é causadora de acidentes, e principalmente engavetamentos nas rodovias. Consiste na condensação do vapor d’água, sob a forma de gotículas, como as nuvens, só que mais próxima ao solo.

Acontece quando há muita umidade no ar ou geada forte, principalmente à noite ou durante a madrugada, geralmente em vales e áreas baixas e úmidas.

Existem vários tipos de neblina, desde a mais fraca, que quase não prejudica a visibilidade, até as mais espessas que limitam a visão a poucos metros.

Para sua segurança, siga algumas dicas:

- Por causa do reflexo causado pelas gotículas d’água nunca use farol alto em locais com neblina, a reflexão da luz vai ofuscá-lo e você enxergará menos.

-Mantenha sempre a distância de segurança do carro à frente.

- Nunca use o pisca alerta com o carro em movimento. O motorista de trás pensará que você está parado, tentará desviar e poderá provocar um acidente.

- Verifique se a ventilação interna está funcionando. Caso contrário, mantenha aberta uma janela de modo a evitar o embaçamento interno dos vidros.

- Use limpador de pára-brisa, desembaçador e lavador de vidros. Não passe a mão no vidro.

- Reduza ou apague as luzes do painel. Elas distraem e diminuem a visão.

- Evite freadas bruscas. O chão poderá estar escorregadio e você corre o risco de colisão traseira.

- Não pare na pista. De preferência, não pare nem no acostamento.

- Se a neblina for muito espessa, procure um local seguro para parar, por exemplo: postos de serviço.

- Se precisar parar na rodovia, ligue o pisca-alerta, sinalize 100 metros antes e tire todo mundo do carro, mesmo que esteja frio ou chovendo.

- Não ultrapasse outros veículos.

 

EM BREVE TEREMOS MAIS DICAS.

 

 

Todas as dicas tem como fonte diversos sites da internet.

 

Fonte:

https://www.arranques.com.br/dicas_de_direcao_defensiva.htm

A IMPORTÂNCIA DA DIREÇÃO DEFENSIVA

09/04/2013 10:48

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DIREÇÃO DEFENSIVA E PREVENÇÃO DE ACIDENTES
 

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CONDUTOR DEFENSIVO
 
A IMPORTÂNCIA DA DIREÇÃO DEFENSIVA
 
Direção Defensiva é a técnica indispensável para o aperfeiçoamento do motorista que
trata de forma correta o uso do veículo na maneira de dirigir, reduzindo a possibilidade
de envolvimento nos acidentes de trânsito; ou seja:
 
é uma atitude de segurança e prevenção do acidentes.
 
A Direção Defensiva pode ser dividida em:
 
PREVENTIVA:
deve ser a atitude permanente do motorista para evitar acidentes.
 
CORRETIVA:
é a atitude que o motorista deverá adotar ao se defrontar com a possibilidade de
acidente, corrigindo situações não previstas.
 
NEGLIGÊNCIA
Ocorre quando o condutor deixa de realizar a manutenção do veículo. Ex: Conduzir
veículo que apresente equipamento obrigatório inoperante.
 
IMPRUDÊNCIA
Ocorre quando o condutor tem conhecimento das leis e regras de trânsito e deixa de
respeitá-las.
 
Ex.: trafegar com velocidade inadequada para a via, avançar sinal vermelho,
entre outras.
 
IMPERÍCIA
Ocorre quando o condutor é imperito na prática da direção, ou seja: não possui
conhecimentos técnicos ou habilidade para realizar as manobras necessárias ao ato
de dirigir.
 
Ex: Não conseguir manter o veículo parado em um aclive.
 
Dirigir defensivamente significa completar o percurso sem desrespeito às normas e
regras de trânsito.
 
Em sua maioria, os acidentes de trânsito são evitáveis por um ou
ambos os motoristas envolvidos, ainda que para isso seja necessário ceder ao
motorista que esteja errado.
 
A noção que a maioria das pessoas têm de que os acidentes podem ser evitados
torna importante a distinção entre as precauções possíveis e razoáveis a serem
tomadas por um motorista a fim de evitar o acidente.
 
 
Os acidentes podem ser:
 
EVITÁVEL - É aquele em que o condutor deixou de fazer tudo o que razoavelmente
poderia ter feito para evitar o acidente.
 
INEVITÁVEL - É aquele em que, apesar do condutor fazer tudo para evitar o acidente,
ele ocorre.
 
Direção Defensiva é dirigir de modo a evitar acidentes, apesar das ações incorretas dos
outros e das condições adversas que encontramos nas vias de trânsito.
 
É aquele que preserva a sua vida e a de todos que estão à sua volta através do emprego
racional e sensato dos conhecimentos teóricos e de uma postura na condução do veículo
procurandoevitar acidentes.
 
É importante lembrar que pesquisas realizadas apontam que a maioria dos acidentes
tem  como causa problemas com o condutor (64%)*, problemas mecânicos (30%)* e
problemas com a via (6%)*.
 
 
Dentre esses problemas com o condutor, temos:
 
* Fonte: DETRAN-PR
CONCEITO DE DIREÇÃO DEFENSIVA
 

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CONDIÇÕES ADVERSAS
 
CONDIÇÕES ADVERSAS DA LUZ
 
HABILIDADE
 
Ser um condutor hábil significa que você é capaz de manusear os controles de um
veículo e executar com perícia e sucesso qualquer manobra necessária no trânsito.
 
 
Além desses elementos é preciso conhecer e aplicar as três medidas básicas para
a prevenção de acidentes:
 
CONSIDERAR O RISCO
 
CONHECER E APLICAR A DEFESA
 
AGIR NO MOMENTO CERTO
 
São todos aqueles fatores que podem prejudicar o seu real desempenho no ato de
conduzir, tornando maior a possibilidade de um acidente de trânsito.
 
Existem várias "condições adversas" e é importante lembrar que
nem sempre elas aparecem isoladamente, o que se torna um perigo ainda maior.
 
As condições de iluminação são muito importantes na Direção Defensiva.
A intensidade da luz natural ou artificial, em dado momento, pode afetar a capacidade
do motorista de ver e de ser visto.
 
O desenvolvimento de alguns requisitos na condução do veículo possibilitarão ao
motorista a prevenção de acidentes.
 
CONHECIMENTO
É preciso conhecer as leis e normas que regem o trânsito. Este conhecimento é
repassado através do Código de Trânsito Brasileiro e do aprendizado na prática.
 
É necessário conhecer seus direitos e deveres em qualquer situação de trânsito,
como condutor ou pedestre, para evitar tomar atitudes que possam causar acidentes
ou danos aos usuários da via.
 
ATENÇÃO
Deve ser direcionada a todos os elementos da via e também às condições físicas e
mentais do condutor, aos cuidados e à manutenção do veículo, tempo de deslocamento
e conhecimento prévio do percurso, entre outros.
 
PREVISÃO
É a antecipação de uma situação de risco e podem ser desenvolvidas e treinadas no uso
do seu veículo.
 
São exercidas numa ação próxima (curto prazo, ex: o condutor prevê a possibilidade de
riscos nos cruzamentos; ver um pedestre à sua frente e prever complicações.) ou
distante (longo prazo, ex: revisão do veículo; abastecimento;
verificação de equipamentos obrigatórios.), dependendo sempre do seu bom senso e
conhecimento.
 
DECISÃO
Dependerá da situação que se apresenta e do seu conhecimento das possibilidades do
veículo, das leis e normas relacionadas ao trânsito, do tempo e do espaço que você
dispõe para tomar uma atitude correta. É ser ágil nas suas ações, mas não esquecendo
o bom senso e sua experiência.
 
ELEMENTOS FUNDAMENTAIS DA DIREÇÃO DEFENSIVA
 

Page 4
 
 
O excesso de claridade pode provocar ofuscamentos e a falta deluz ocasiona penumbra
, podendo provocar condições favoráveis a um acidente. Para não sofrer um acidente,
o motorista precisa se adaptar a essas circunstâncias.
 
A visão é mais prejudicada em dois momentos:
Ao amanhecer ou no pôr do sol, quando os raios solares estão muito inclinados e a luz
do sol inside diretamente nos olhos, causando ofuscamento.
 
 
O ofuscamento também pode acontecer devido:
 
? Ao farol alto de um veículo vindo em sentido contrário;
? Ao reflexo da luz solar em espelhos ou pára-brisas;
? À passagem de um trecho muito iluminado para um trecho escuro, ou
vice-versa, como acontece nas entradas ou saídas de túneis.
 
Em dias de chuva, o ofuscamento causado por faróis altos é ainda maior,
já que os pingos de água no pára-brisa ampliam aluminosidade.
 
Muita atenção também com as queimadas à beira das estradas, porque podem
gerar muita fumaça e, em conseqüência, impedir a visão dos condutores.
 
 
Assim sendo, siga as seguintes orientações:
 
? Em vias iluminadas, use farol baixo;
? À noite, ao perceber veículo em sentido contrário, seja o primeiro a baixar o farol.
? Nas rodovias, use sempre faróis acesos em luz baixa, Independente da hora do dia.
 
Assim, você pode ser visto mais facilmente.
 
Quando há ofuscamento de sua visão pelos faróis do veículo que vem em sentido contrário
, suas pupilas levam de 4 a 7 segundos para restabelecerem a visão normal.
 
Isto significa que um veículo a 80Km/h andará 155 metros nesses 7 segundos enquanto
o condutor está sem visão alguma.
 
É importante observar que, em 1 segundo, o veículo em velocidade de 80 Km/h
percorrerá 22 metros.
 
Portanto, em um tempo razoável, procure diminuir a velocidade e alertar o motorista que
vem em sua direção, piscando os faróis. Caso s situação persista, ao se aproximar do
outro veículo procure se guiar pela faixa branca da margem direita da via e não olhe na
direção dos faróis do veículo que transita em sentido contrário.
 
Em tais situações utilize a visão periférica, que é a capacidade de enxergar as coisas
que estão fora do campo de visão sem que você precise olhar diretamente para elas.
 
Quando a luz solar incidir diretamente nos seus olhos, proteja-os utilizando a pala
interna de proteção ou óculos protetores a fim de evitar o ofuscamento.
 
O ofuscamento pode também ocorrer pela reflexão da luz solar em objetos polidos
como por exemplo lagos, rios, pistas e pára-brisas.
 
Em dias nublados, com cerração, ao crepúsculo, logo ao amanhecer ou dentro de
túneis, faça o uso do farol baixo para que os outros percebam o seu veículo.
 
Entrando ou saindo de um túnel você necessitará de um determinado tempo para
que suas pupilas voltem a se adaptar.
 
Nesse caso, procure se distanciar do veículo que segue à frente.
 

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CONDIÇÕES ADVERSAS DA VIA AQUAPLANAGEM OU HIDROPLANAGEM
 
Estas condições adversas estão ligadas às condições atmosféricas:
frio, calor, vento, chuva, granizo e
neblina.
 
Todos esses fenômenos reduzem a capacidade visual do motorista, tornando mais
difícil a visualização de outros veículos.
 
Tais condições podem tornar-se tão extremas que o impossibilitam de ver a margem
de estradas ou as faixas divisórias.
 
Fatores que propiciam a aquaplanagem:
 
Alta velocidade;
Grande quantidade de água na pista;
Pneus lisos, com ausência de sulcos.
 
O que deve ser feito quando o veículo aquaplanar:
 
? Desacelerar suavemente;
? Segurar firme o volante;
? Manter o veículo em linha reta, o mais possível.
 
O que deve ser evitado :
 
? Frear bruscamente;
? Movimentar a direção de forma brusca.
 
A possibilidade do veículo mais leve aquaplanar é maior que dos veículos mais pesados.
 
Portanto, procure controlar sua estabilidade através da velocidade, que deverá ser menor
nos pisos molhados.
 
Antes de iniciar um percurso curto ou longo, o motorista defensivo deve procurar
informações sobre as condições  das vias que vai percorrer para planejar melhor seu
itinerário, assim como o tempo que vai precisar para chegar ao destino desejado.
 
Além de dificultar a capacidade de ver e de ser visto, as condições adversas de tempo
causam problemas nas estradas como barro, areia e desmoronamento, deixando-as
escorregadias e perigosas, proporcionando derrapagens e acidentes.
 
A grande maioria dos acidentes ocorridos em condições climáticas adversas deve-se à
falta de adaptação de alguns motoristas que continuam a dirigir o veículo em velocidade
incompatível.
 
Assim, devem-se tomar medidas de segurança tais como reduzir a marcha, acender
as luzes baixas e, se o tempo estiver ruim, parar em um lugar seguro e esperar que
as condições melhorem.
 
Conceito:
É a falta de aderência dos pneus à via. Ocorre em função da formação de uma “camada”
de água entre a pista e o pneu do veículo, levando o condutor à perda do controle do
automóvel.
 
CONDIÇÕES ADVERSAS DO TEMPO
 

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CONDIÇÕES ADVERSAS DO TRÂNSITO
As condições de trânsito envolvem a presença de outros usuários da via, interferindo
no comportamento do motorista. Com o trânsito fluindo facilmente ou estando
congestionado, a velocidade desenvolvida poderá ser alta ou baixa.
 
Existem períodos do dia que afetam sobremaneira o tráfego na via tais como os horários
de pico, durante os quais a movimentação de pessoas e veículos é mais
intensa.
 
Podem-se diferenciar duas situações adversas de trânsito:
 
NAS CIDADES (VIAS URBANAS) - O trânsito é mais intenso e mais lento, havendo maior
número de veículos, mas existe uma sinalização específica para controle do tráfego com
segurança.
 
Em determinados locais (área central, área escolar, órgãos públicos, paradas de ônibus)
e também em determinados horários (entrada ou saída de trabalhadores e escolares)
o número de veículos é maior.
 
O motorista defensivo deve procurar obedecer à sinalização existente com redobrada
atenção e com todo o cuidado ao dirigir.
 
Sempre que possível o motorista deve evitar esses horários e locais e optar,
preferencialmente, pelo uso do transporte coletivo.
 
NAS ESTRADAS (VIAS RURAIS) - Nas rodovias estaduais e federais os níveis de
velocidades são maiores, porém o número de veículos geralmente é menor, o que
predispõe o motorista a exceder a velocidade permitida e cometer infrações de trânsito,
aumentando também o risco de acidentes.
 
O condutor deve ajustar-se às condições da via, reconhecendo o seu estado de
conservação, largura, acostamento, quantidade de veículos, para poder se preparar
melhor para aquilo que vai enfrentar e tomar os cuidados indispensáveis à segurança e ao
uso de equipamentos que auxiliem no percurso.
 
São muitas as condições adversas das vias de trânsito e listamos algumas para que
você tenha idéia dos problemas que irá enfrentar:
 
? Curvas;
? Desvio;
? Subidas e descidas;
? Tipo de pavimento;
? Largura da pista;
? Desníveis;
? Acostamento;
? Trechos escorregadios (areia, óleo na pista, poças de água);
? Buracos;
? Obras na pista;
? Saliência ou lombada;
? Depressão;
? Pista irregular;
? Desmoronamento;
? Excesso de vegetação.
 
De acordo com cada situação, o condutor deve, como medida preventiva, controlar a
velocidade e redobrar a atenção, evitando ser surpreendido e sofrer qualquer acidente.
 

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MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
 
EQUIPAMENTOS INDISPENSÁVEIS
 
CONDIÇÕES ADVERSAS DO VEÍCULO
 
Preventiva
É a manutenção que, além de valorizar o veículo, também é um investimento na
segurança não devemos considerá-la como despesa e deve ser efetuada segundo as
recomendações do fabricante do veículo.
 
É necessária uma revisão periódica no veículo para que sejam feitas as regulagens do
motor e da suspensão, o alinhamento da direção e o balanceamento das rodas
 
Inspeção
É responsabilidade do condutor e visa a sua segurança e dos usuários do veículo.
Deve ser efetuada diariamente, nos equipamentos obrigatórios de informações e
comunicação e semanalmente, nos demais acessórios.
 
PNEUS - Os pneus devem estar em perfeitas condições, pois representam um fator
importante de segurança.
 
O desgaste dos pneus deve se dar por igual tanto no sentido
radial quanto no transversal.
 
No entanto, há várias causas que provocam um desgaste
irregular, mesmo que o pneu esteja calibrado corretamente.
 
Em determinadas épocas do ano (férias, feriadões, festas), o número de veículos aumenta
muito, causando congestionamentos e outros tipos de problemas com o trânsito.
 
Além disso, o motorista defensivo deve observar à frente e atrás, avaliando as condições
do trânsito e evitando assim, situações estressantes para todos os usuários.
ser surpreendido e sofrer qualquer acidente.
 
Os defeitos mais comuns que podem causar acidentes são:
 
1. pneus gastos;
2. freios desregulados;
3. lâmpadas queimadas;
4. limpadores de pára-brisa com defeito;
5. falta de buzina;
6. espelho retrovisor deficiente;
7. cintos de segurança defeituosos;
8. amortecedores vencidos;
9. folga na direção;
10. suspensão empenada.
 
A condição em que se encontra o veículo é outro fator muito importante a ser considerado
para evitar acidentes.
 
Antes de assumir a direção, todo motorista defensivo deve cuidar
da manutenção do seu carro e verificar se o mesmo encontra-se em condições de
circulação.
 

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MEDIDAS DEFENSIVAS PARA TER A MÁXIMA SEGURANÇA E ESTABILIDADE
 
As mais comuns são as seguintes:
 
? Defeito na suspensão (desgaste apenas de um dos lados do
pneu);
 
? Desalinhamento dos pneus dianteiros;
 
? Folga nos embuchamentos;
 
? Folga nos rolamentos das rodas dianteiras;
 
? Terminais de direção gastos;
 
? Folga na caixa de direção; Impacto causados por buracos, guias de calçadas,
aceleração e freadas bruscas
 
? Faça o rodízio dos pneus de acordo com as recomendações do fabricante para que
o desgaste seja feito por igual.
 
? Os pneus largos são melhores em pistas secas, mas piores nas superfícies molhadas.
Evite, pois, fazer uso de pneus que não sejam aqueles recomendados pelo fabricante
do veículo.
 
? Em pista molhada, observe pelos espelhos retrovisores se as rodas estão deixando
um rastro no asfalto.
 
Em caso positivo, é sinal que está tudo bem e os pneus estão em contato direto com
o piso.
 
Caso não haja rastros é porque está ocorrendo aquaplanagem. Nesta situação,
nunca use os freios. Retire o pé do acelerador e reduza a marcha, movimentando a
direção de um lado para o outro até que o veículo seja controlado.
 
Verifique se as ferramentas para a sinalização de segurança e para a troca de pneus
estão no veículo e se funcionam adequadamente, como: chave de roda, macaco e triângulo.
 
? Use os pneus em perfeito estado com as pressões corretas.
 
A calibragem deve ser feita uma vez por semana sempre com os pneus frios.
O estepe também deve ser calibrado, seguindo as especificações do fabricante.
 
? Evite o uso de pneus recauchutados, carecas ou lisos.Recomenda-se que seus
desenhos ou sulcos não sejam de profundidade inferior a 1,6mm.
 
? Pneus novos também pode ser perigosos em piso molhado. Só depois de alguns
quilômetros de uso eles adquirem a aspereza necessária.
 
FREIOS - É o dispositivo mais importante para a segurança e tem por finalidade fazer
o veículo parar. Os veículos leves são equipados com freio de serviço e de estacionamento.
 
Já os veículos médios e pesados, além do freio de serviço e de estacionamento, são equipados com o freio motor.
 

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? Verifique o funcionamento do freio de serviço imediatamente após iniciar o seu trajeto.
 
? Acione moderadamente o freio de serviço até obter uma parada total, sempre que entrar
em contato com a água parasecar as guarnições e restabelecer a eficiência dos freios.
 
? Utilize a mesma marcha na subida e na descida das serras sempre que possível,
pois isto possibilita que a força de frenagem do motor atinja seu máximo,
proporcionando um menor esforço ao freio de serviço.
 
? Regule periodicamente o sistema de freios para a sua segurança.
 
? Verifique sempre o nível do fluído do freio, inspecionando visualmente as guarnições
das sapatas através das janelas de verificação.
 
Sempre os freios são usados eles se aquecem. Mas caso forem usados repetidamente
por um longo período - como nas descidas de serras - eles podem perder a sua eficiência.
 
Se acontecer uma situação de emergência é preciso parar imediatamente!
 
? Reduzir as marchas tomando o cuidado para não colocar o veículo em ponto neutro,
o que não seria adequado em uma situação de emergência.
 
Os freios molhados também podem causar acidentes. Os freios não funcionam bem
em paradas súbitas e podem fazer o veículo “puxar” para o lado, levando você a perder
o controle sobre ele.
 
Após dirigir em meio a uma grande poça d'água, ou após o veículo ter sido lavado em
um posto de serviço, pressione levemente o pedal de freio, até sentir que os freios estão
funcionando normalmente.
 
? Desviar dos outros veículos rapidamente, buscando espaços vazios.
 
? Sinalizar com o pisca-alerta.
 
? Utilizar o freio motor e o freio de estacionamento como freios de emergência,
acionando-os gradualmente para não provocar o travamento brusco das rodas.
 
NESSAS CIRCUNSTÂNCIAS, COMO MEDIDA DEFENSIVA, O MOTORISTA DEVERÁ:
 
SISTEMA DE SUSPENSÃO
 

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Diminui as trepidações e os choques resultantes do contato dos pneus do veículo com
o solo.
 
Esteja atento aos amortecedores, molas e estabilizadores, pois eles são muito
importantes na manutenção da dirigibilidade, da estabilidade e da segurança do
seu veículo.
 
Toda parte elétrica do veículo deve estar funcionando perfeitamente. Qualquer sinal de
mau funcionamento no painel de instrumento merece ser investigado.
 
Também é importante:
 
? Levar lâmpadas e fusíveis sobressalentes para estar preparado em caso de mau
funcionamento em alguma parte desse sistema.Lembre-se de testar os faróis, as luzes
e as setas.
 
? Verificar freqüentemente o nível de água da bateria se ela não for selada. Completar
o nível com água destilada, especialmente no calor.
 
Os espelhos retrovisores, internos e externos devem ser mantidos limpos, firmes e
regulados para a posição que permita boa visibilidade pelo motorista.
 
? O pára-brisa deve estar sempre limpo e isento de poeiras.
 
? Verifique o funcionamento do limpador de pára-brisas, o nível
 
do reservatório de água e o estado das borrachas das paletas.
 
SISTEMA ELÉTRICO
 
ESPELHOS RETROVISORES
 
LIMPADOR DE PARABRISAS
 

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Finalmente, é preciso considerar o estado em que o motorista seencontra, isto é, se
ele está física e mentalmente em condições de dirigir um veículo.
 
1. Condições Físicas
 
? Fadiga
? Sono
? Estresse
? Visão deficiente
? Audição deficiente
? Perturbação física
? Estado alcoólico
 
A fadiga é provocada pelo excesso de atividade física e estresse.
 
? Diminui o tempo de reação;
? Aparecem lapsos de atenção.
? Comece a viagem descansado;
? Dirija em posição confortável;
? Use o cinto de segurança;
? Pare e descanse a cada duas horas, ou 160 quilômetros;
 
Ao notar sintomas de cansaço:
 
O ideal é uma ligeira interrupção da viagem, feita em lugar seguro, onde o motorista
possa relaxar a musculatura, esticar as pernas, movimentar os braços e andar um
pouco.
 
Se os sintomas persistirem e o corpo emitir sinais de cansaço e dificuldade de
concentração:
 
? Descanse o tempo que for necessário;
? Não prossiga a viagem sem que tenha descansado suficientemente.
? Quando não estiver bem, peça a outra pessoa que dirija por você;
 
CONDIÇÕES ADVERSAS DO MOTORISTA
 
Lembre-se que revisões periódicas mantêm o veículo em boas condições e podem evitar sérios acidentes.
 
FADIGA
 
MEDIDAS DEFENSIVAS
 
SONO
 

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Um motorista com sono representa uma ameaça igual ou maior à segurança das
pessoas do que um condutor que dirige embriagado.
 
Pesquisas comprovam que a sonolência prejudica os reflexos e a atividade
psicomotora bem mais que o álcool, fato que explica o alto índice de acidentes envolvendo
motoristas sonolentos.
 
Estima-se que mais de 15% dos desastres nas rodovias brasileiras têm como causa
“o velho cochilo”.
 
? Evite as bebidas alcoólicas e durma bem.
 
? Um bom planejamento pode ajudar a distribuir os períodos para dormir e trabalhar.
 
? Não dirija e procure orientação médica se você sofre de algum distúrbio do sono,
como a apnéia (parada da respiração).
 
O estresse é uma reação do organismo diante de qualquer coisa que possa
representar perigo.
 
O estresse se revela, por exemplo, pela aceleração do coração, aumento da tensão
muscular, aumento do alerta do cérebro e alterações do organismo.
 
Submetido a uma situação de perigo ao dirigir ou pressionado por outros fatores -
pessoais e profissionais - o motorista pode se manter quase permanentemente em
estado de estresse, levando ao surgimento de sintomas como: fadiga, sono irregular,
nervosismo, impaciência, agressividade e até mesmo o aparecimento de doenças
orgânicas.
 
Um exame médico regular pode ajudar a detectar doenças orgânicas e males
causados pelo estresse.
 
É preciso saber dividir o tempo de maneira que as horas de lazer, bem como a
prática de exercícios físicos e/ou de relaxamento, possam compensar as tensões
do trânsito.
 
Com o passar do tempo, a visão pode estar diminuída, mas como é um processo lento
em geral, a pessoa só se apercebe quando submetida a exame especializado.
 
O álcool etílico é considerado uma substância psicoativa (droga)e, como tal, é a de
maior consumo no Brasil.
 
A bebida alcoólica é responsável por 75% dos acidentes automobilísticos com vítimas
fatais.
 
MEDIDAS DEFENSIVAS
ESTRESSE
 
MEDIDAS DEFENSIVAS
DEFICIÊNCIA DE VISÃO E/OU AUDIÇÃO
BEBIDA ALCOÓLICA
 

Page 13
 
Quando chega ao estômago, o álcool é rapidamente absorvido e transportado para a
corrente sangüínea.
 
A dosagem alcoólica distribui-se por todos os órgãos e líquidos orgânicos, mas
concentra-se elevadamente no cérebro.
 
O processo de absorção do álcool no organismo é rápido (90% em 1 hora),
porém a eliminação total é lenta, processo que demanda de 6 a 8 horas e não pode
ser acelerado por exercícios físicos, café forte, banho frio ou remédios.
 
Esses recursos populares conseguem apenas transformar um ébrio sonolento
num bêbado bem acordado.
 
A atuação do álcool afeta completamente nossa capacidade decondução de veículos,
pois deprime os centros de controle do cérebro, levando às seguintes conseqüências:
 
? Diminuição da Capacidade de Reação: causa depressão e pode levar o motorista a
um estado de relaxamento com retardamento dos seus reflexos.
 
? Redução de Inibição: os efeitos do álcool tendem, em princípio, eliminar nossa inibição.
Assim, a habilidade de controlar as más condições de trânsito torna-se quase
inexistente.
 
? Debilitação do Controle Neuromuscular: o motorista não pode dividir sua atenção
satisfatoriamente depois de uma pequena dose de bebida.
 
A habilidade de mudar a atenção de um acontecimento para outro, ou de fazer duas
coisas de uma só vez (que é exigida para uma direção segura) torna-se, em grande
parte, reduzida.
 
? Dificuldade de Visão: o motorista não pode julgar corretamente a velocidade de
seu veículo ou dos outros, nem a que distância se encontra em relação a outros veículos.
 
No Brasil, o Art. 276 do Código de Trânsito Brasileiro (Lei 9.503, de 23 de setembro de
1997) prevê que “a concentração de seis decigramas de álcool por litro de sangue
comprova que o condutor se acha impedido de dirigir veículo automotor.”
 
O consumo de algumas substâncias afeta negativamente o nosso estado físico e mental
e nosso modo de dirigir.
 
Alguns remédios usados, mesmo por recomendação médica, alteram nosso estado
geral prejudicando nosso desempenho ao volante.
 
Evite tomá-los, ou evite dirigir após o seu uso.
 
OUTRAS SUBSTÂNCIAS TÓXICAS OU REMÉDIOS
 

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Ex.: Remédios para emagrecer, calmantes ou antialérgicos, remédios para se manter
acordado (rebite).
 
Todos os tipos de drogas são proibidos ao volante, inclusive o álcool, pois afetam o
nosso raciocínio lógico e o desempenho normal de nossas funções físicas e mentais.
 
Muitas drogas podem ser fatais, principalmente quando associadas a bebidas
alcoólicas.
 
A maneira de conduzir o veículo é também uma das causas de acidentes no trânsito.
 
Os motivos para o volante escapar das mãos do motorista são os mais variados. os
mais comuns são:
 
? Dirigir apenas com uma das mãos;
 
? Apanhar objetos no veículo em movimento;
 
? Acender cigarros;
 
? Espantar abelhas ou qualquer outro inseto com o veículo em movimento;
 
? Efetuar manobras bruscas com o veículo;
 
? Volante escorregadio devido ao suor do motorista;
 
? Usar o celular;
 
? Ajustar o rádio ou manipular CD.
 
? Dirigir sempre com as duas mãos segurando o volante firmemente.
 
? Parar no acostamento.
 
? Não se curve para apanhar objetos dentro do veículo em movimento.
 
? Não fale ao telefone enquanto dirige.
 
? Evitar manobras bruscas.
 
? Avaliar seus próprios erros.
 
? Evitar colocar objetos no painel do veículo.
 
 
2. Condições Mentais:
Estado de Tensão Emocional
 
? Preocupações;
 
? Aborrecimentos;
 
? Agressividade.
 
b) Pressa/Impaciência
 
c) Distração
 
Preocupações, aborrecimentos e temperamento agressivo são causas freqüentes
dos acidentes de trânsito. Sob estado detensão emocional do condutor, o veículo
passa a ser manobrado e usado como arma pessoal, ampliando o perigo da velocidade
 
e do peso para si e para os outros usuários da via.
 
O condutor deve ficar atento a possíveis mudanças em seu comportamento, pois está
transitando em um espaço público e a sua conduta poderá prejudicar ou facilitar a
locomoção de outras pessoas neste espaço.
 
ESTADO DE TENSÃO EMOCIONAL
MEDIDAS DEFENSIVAS
MANEIRAS DE DIRIGIR
MEDIDAS DEFENSIVAS
 

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Motorista com pressa é risco alto de acidentes. Isto significa que todos correm perigo
diante da pressa de alguns.
 
? Planeje com antecedência o roteiro da viagem, de modo a não precisar dirigir com
pressa.
 
? Pressa e impaciência somadas diminuem a margem deraciocínio claro que o
motorista precisa manter o tempo todo no trânsito.
 
Além disso, diante da pressa e da impaciência dos outros, o motorista precisa
manter mais calma ainda, ajudando a evitar acidentes.
 
A regra é: não aceite desafios e deixe passar o afobado sem se contaminar pela sua atitude.
 
Por problemas pessoais ou profissionais, cansaço, trechoslongos, acontecimentos
fora da estrada, sinalização deficiente ou inexistente, o desvio da atenção do ambiente
de trânsito são freqüentes causas de acidentes.
 
Manter a atenção ativamente concentrada à frente e distribuída nas laterais e traseira
do veículo, pois o trânsito é um espaço dinâmico que está em constante mudança.
 
Desta forma, é possível o condutor observar todo o ambiente e descobrir as
circunstâncias de risco no momento em que elas estão
surgindo.
 
No trânsito, a qualquer momento, um outro motorista pode se colocar à frente do seu
veículo devido, principalmente, às curvas mal feitas, ultrapassagens perigosas e trânsito
na contramão.
 
MEDIDA DEFENSIVA
OUTRO MOTORISTA
PRESSA/IMPACIÊNCIA
DISTRAÇÃO
MEDIDAS DEFENSIVAS
 

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Diante de tais circunstâncias, como motorista defensivo:
 
? Desacelere;
 
? Dê sinal de luz;
 
? Buzine;
 
? Vá totalmente para a direita (se preciso, procure o acostamento).
 
Colisão é o impacto entre veículos em movimento. Existem vários tipos de colisões.
 
Acontece quando o condutor colide com o veículo que está imediatamente à sua frente
no mesmo sentido de direção.
 
O motorista defensivo precisa ter tempo e espaço suficientes para realizar as manobras.
 
Como evitar a colisão com o veículo da frente:
 
Colisão com o veículo da frente
 
Esteja Atento
Controle da Situação
Mantenha distância
Comece a parar antes
Colisão com veículo de trás
 
Nunca desvie a atenção do que está acontecendo em volta e observe os sinais do
condutor da frente, tais como luz de freio, seta, pisca-pisca, sinalização com os
braços, pois indicam o que ele pretende fazer.
 
Procure ver além do veículo da frente para identificar situações que podem obrigá-lo a
manobras bruscas sem sinalizar, verifique a distância e deslocamento também do veículo
de trás e ao seu lado para poder tomar a decisão mais adequada, se necessário,
numa emergência.
 
Deve-se manter uma distância segura do veículo da frente, adotando - sempre que
possível - a regra dos dois segundos ou do referencial fixo (que será visto a seguir).
 
Lembre-se de que com a chuva ou pista escorregadia essa distância deve
ser maior que em condições normais.
 
Se necessário, pise no freio imediatamente ao avistar algum tipo de perigo,
mas pise aos poucos para evitar derrapagens ou parada brusca, pondo em
risco os outros condutores na via.
 
Uma das principais causas dessa colisão é motivada por motoristas que dirigem
"colados" ao veículo da frente e que nem sempre se pode escapar dessa situação,
principalmente numa emergência.
 
MEDIDAS DEFENSIVAS
PRINCIPAIS COLISÕES
COLISÕES
 

Page 17
 
Outras causas são:
 
? Freadas bruscas;
? Falta de sinalização;
? Manobras inesperadas dos condutores do veículo da frente.
 
A primeira atitude do condutor defensivo é livrar-se do condutor que o segue à curta
distância, reduzindo a velocidade ou deslocando-se para outra faixa de trânsito
mais à direita ou acostamento, levando-o a ultrapassá-lo com segurança.
 
Não fique indeciso quanto ao percurso, entradas ou saídas que irá usar.
 
Planeje antes o seu trajeto para não confundir o condutor que vem atrás com manobras
bruscas.
 
Informe através de sinalização correta e dentro do tempo necessário o que você pretende
fazer, para que os outros condutores também possam planejar suas atitudes.
 
Certifique-se de que todos entenderam e viram sua sinalização.
 
Planeje o que fazer
 
Sinalize suas atitudes
 
Como evitar esse tipo de colisão:
 
Pare aos poucos
Livre-se dos colados à sua traseira
Colisão frente a frente
 
O condutor deve ficar atento aos retrovisores, para ter noção do comportamento do
motorista de trás, que poderá estar muitas vezes escondidos no ponto cego do veículo.
 
Alguns condutores só lembram de frear após o cruzamento onde deveriam entrar.
 
Isto é muito perigoso, pois obriga os outros condutores a frear bruscamente e
nem sempre é possível evitar a colisão.
 
Use o princípio da cortesia e favoreça a ultrapassagem dos"apressadinhos", mantendo
sempre as distâncias recomendadas para sua segurança.
 
Esse tipo de colisão é considerado um dos mais graves, pois o impacto sofrido é
proporcional a soma das velocidades dos veículos envolvidos.
 

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Dentre suas causas, estão:
 
? Ingestão de bebida alcoólica;
? Excesso de velocidade;
? Dormir ao volante;
? Problemas com o veículo;
? Distração do condutor;
 
Ultrapassagens feitas em desacordo com as medidas de segurança.
 
Veja algumas sugestões para evitá-las:
 
Velocidade, tipo de pavimento, ângulo da curva, condições do veículo e condutor são
fatores que podem determinar a saída do seu veículo da sua faixa de direção, indo
chocar-se com quem vem no sentido contrário, causando um acidente grave.
 
Nas curvas, reduza sempre a velocidade e mantenha-se atento.
 
Estes acidentes ocorrem nas manobras de virar à direita ouesquerda, não observar o
semáforo ou a preferência depassagem no local, assim como a travessia de pedestres.
 
realize a manobra nos locais permitidos e com segurança.
 
São ocasionadas por ultrapassagens mal feitas aliadas ao excesso de velocidade.
 
Atenção nos cruzamentos
 
Colisão nas ultrapassagens
 
Cuidado com as curvas
 
Colisão em cruzamentos
 
 
Para evitar este tipo de colisão:
 
? Ultrapasse apenas em locais permitidos, ficando atento as condições de segurança
e visibilidade;
 
? A Ultrapassagem deve ser realizada apenas pela esquerda.
 
? Mantenha a distância do veículo da frente, para não perder o ângulo da visão.
 
? Checar os espelhos retrovisores, verificar os pontos cegos do veículo.
 
? Sempre sinalizar, mostrando sua intenção.
 
? Jamais ultrapassar em curvas, túneis, viadutos, aclives,declives, lombadas, cruzamentos
e outros pontos que não ofereçam segurança na manobra.
 
Geralmente é nos cruzamentos, entradas e saídas de veículos que acontece a
maioria dos acidentes.
 
 
Para evitar este tipo de colisão, é necessário:
 
? Obedecer à sinalização.
 
? Respeitar a preferência de quem transita por via preferencial,ou que já esteja
transitando em rotatórias.
 
? Cuidar com os procedimentos de convergência, tanto à esquerda quanto à direita.
 
? Dar preferência para pedestres e veículos não motorizados.
 

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Colisão com pedestres/Atropelamento
 
A regra para o condutor é ser cuidadoso com o pedestre e dar-lhe sempre o direito de
passagem, principalmente nos locais adequados (faixas, área de cruzamento
, área escolar).
 
O pedestre é o usuário mais importante da via pública e, no entanto, é o mais indefeso,
principalmente crianças, idosos, portadores de deficiência física e necessidades especiais.
 
1. Respeite os limites de velocidade.
 
2. Obedeça aos sinais luminosos, principalmente não avance os sinais vermelhos.
 
3. Pare ou reduza a velocidade antes das faixas de pedestres.
 
Lembre-se que a preferência é sempre do pedestre.
 
4. Reduza a velocidade em locais com muito movimento de pedestre, mesmo que a
pista esteja livre.
 
Mais atenção ainda ao passar por locais próximos a escolas, hospitais, praças,
shopping centers, estacionamentos e áreas residenciais.
 
5. Tenha atenção especial nas paradas de ônibus, pois o pedestre pode tentar
atravessar a via pela frente do mesmo repentinamente.

AÇÕES PREVENTIVAS PARA O CONDUTOR EVITAR ATROPELAMENTOS
 
RECOMENDAÇÕES PARA O PEDESTRE EVITAR ATROPELAMENTO
 
6. Fique alerta ao pedestre, porque ele pode aparecer subitamente. Tenha atenção
especial para com idosos,deficientes físicos. Lembre-se que as crianças podem correr
atrás de bolas, pipas ou animais de estimação.
 
7. Redobre o cuidado e manobre devagar caso precise dar marcha à ré em garagens ou
em locais com crianças, tais como praças, escolas, áreas residenciais.
 
Por terem baixa estatura, as crianças ficam fora do seu campo visual e dos espelhos
retrovisores. Considere o ponto cego.
 
8. Não estacione em calçadas nem obstrua a passagem dos pedestres.

OUTROS TIPOS DE COLISÃO
 
1. Antes de atravessar a rua, olhe para os dois lados,mesmo quando a rua for mão única.
 
2. Só atravesse quando tiver certeza que há tempo para chegar do outro lado da via.
 
3. Ande apenas na calçada. Onde não houver, caminhe no sentido contrário ao dos carros.
 
4. Para sua segurança, respeite as placas de sinalização.
 
5. A travessia deve ser feita em fila única.
 
6. Nos locais onde houver faixa de pedestre, procure fazer a travessia neste local.
 
7. Evite atravessar a via no sinal amarelo ou enquanto oscarros não pararem totalmente.


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CTB - Artigo 68 - É assegurada ao pedestre a utilização dos passeios ou passagens
apropriadas das vias urbanas e dos acostamentos das vias rurais, para circulação,
podendo a autoridade competente permitir a utilização de parte da calçada
para outros fins, desde que não seja prejudicial ao fluxo de pedestre.
 
§ 1º O ciclista desmontado, empurrado a bicicleta, equipara-se ao pedestre em
direitos e deveres.
 
§ 2º Nas áreas urbanas, quando não houver passeios ou quando não for possível a
utilização destes, a circulação de pedestres na pista de rolamento será feita com
prioridade sobre os veículos, pelos bordos da pista, em fila única, exceto em locais
proibidos pela sinalização e nas situações em que a segurança ficar comprometida.
 
§ 3º Nas vias rurais, quando não houver acostamento ou quando não for possível a
utilização dele, a circulação de pedestre, na pista de rolamento, será feita com
prioridade sobre os veículos, pelos bordos da pista, em fila única, em sentido
contrário ao deslocamento de veículos, exceto em locais proibidos pelasinalização
e nas situações em que a segurança ficar comprometida.
 
Colisão com animais
 
Choque com objetos fixos ou Colisão misteriosa
 
§ 5º Nos trechos urbanos, de vias rurais e nas obras de arte a serem construídas,
deverá ser previsto passeio destinado à circulação dos pedestres, que não deverão,
nestas condições, usar o acostamento.
 
VEJAMOS AGORA ALGUMAS DAS DETERMINAÇÕES CONSTANTES NO CÓDIGO
DE TRÂNSITO BRASILEIRO REFERENTE AOS DIREITOS DO PEDESTRE***
 
Ocorre com mais freqüência nas zonas rurais, pois os animais muitas vezes invadem
a estrada.Portanto, assim que perceber qualquer animal na pista reduza a marcha
até que o tenha ultrapassado e nunca use a buzina, pois poderá assustá-lo e fazer
com que se volte contra o seu veículo.
 
É o tipo de acidente que envolve apenas um condutor com veículo em movimento.
 
Chama-se “misterioso” o acidente cuja causa o condutor, quando consegue sobreviver, não
sabe explicar a ocorrência.
 
É ocasionado geralmente por culpa do próprio condutor, por mau golpe de vista,quando
cansado ou com sono, sob influência de álcool ou medicamentos, excesso de velocidade,
desrespeito às leis e à sinalização de trânsito.
 
Para evitar esses acidentes, o condutor defensivo deve toma as seguintes precauções:
 
? Fazer revisão periódica no veículo;
? Não insistir em dirigir quando estiver cansado ou indisposto;
? Redobrar a atenção e reduzir a velocidade sob condições adversas.
 

Page 21
 
O ciclista com o seu veículo não motorizado é frágil e vulnerável. Além de que, tem a
preferência sobre os veículos automotores.
 
Porém, para evitar que você se envolva nesse tipo de acidente, o melhor é ficar atento,
checar constantemente os retrovisores, tendo cuidado com os pontos cegos dos veículos,
anunciando sua presença com leves toques na buzina.
 
Ter especial atenção, principalmente à noite, pois muitos não usam os refletivos
previstos em lei.Certifique-se de que o ciclista viu e entendeu sua sinalização, mantenha
distância e cuidado ao efetuar manobras ou abrir a porta do veículo.
 
O motociclista conduz um veículo motorizado, estando sujeito a direitos e deveres como
qualquer outro.
 
Muitos condutores desse tipo de veículo costumam ter comportamentos que põem
em risco a segurança do trânsito e dos usuários da via.
 
É importante lembrar que as acidentes envolvendo motociclistas sempre têm conseqüências
trágicas, devido à sua fragilidade.
 
Para evitar este tipo de colisão é necessário:
 
? Ler com atenção o manual do veículo;
 
? Usar sempre capacete com viseira ou óculos protetores aprovados pelo INMETRO.
O garupa também é obrigado a usá-los;
 
? Manter uma distância segura dos demais veículos;
 
? Checar constantemente os retrovisores, ficando atento aos pontos cegos do veículo;
 
? Manter os faróis acesos dia e noite;
 
? Respeitar a sinalização;
 
Colisão com bicicletas
Colisão com motocicletas
Colisão em marcha à ré
 
? Antecipar as situações de risco, pois sua segurança só depende de você;
 
? Redobrar a atenção ao se aproximar de cruzamentos;
 
? Diminua a velocidade na chuva, na areia ou com neblina;
 
Ter cuidado ao abrir as portas do veículo.
 
Deve-se tomar algumas precauções ao realizar manobras à marcha à ré, a fim de evitar
colisões:
 
? A marcha à ré deve ser utilizada em pequenas manobras.
 
? Verificar o espaço da manobra e a ausência de qualquer tipo de obstáculo;
 
? Não dar ré em esquinas e outros lugares de pouca
visibilidade;
 
? Evitar sair de ré de garagens e estacionamentos;
 
? Ter cuidado com objetos, animais e crianças.
 

Page 22
 
Como Parar
 
Distância Segura
 
Cinto De Segurança
 
O condutor defensivo deve conhecer os tipos de paradas do veículo, tempo e distância
necessários para cada uma delas a fim de evitar acidentes.
 
Distância de Seguimento:
é a distância entre seu veículo e o que segue à frente, de forma que você possa parar,
mesmo numa emergência, sem colidir com a traseira do outro.
 
Distância de reação: é aquela que seu veículo percorre desde a percepção do perigo
até o momento em que pisa no freio.
 
Distância de frenagem: é aquela que o veículo percorre a partir do momento em que o
sistema de freio é acionado até a parada total do veículo.
 
Distância de parada total: é aquela que o seu veículo percorre desde a percepção do
perigo até parar, ficando a uma distância segura do outro veículo, pedestre ou qualquer
objeto na via.
 
Para você saber se está a uma distância segura dos outros veículos, vai depender do
tempo (sol ou chuva), da velocidade, das condições da via, dos pneus e do freio do carro,
da visibilidade e da sua capacidade de reagir rapidamente.
 
Porém, para manter uma distância segura entre os veículos, você pode utilizar a "Regra dos dois segundos ou a regra do
referencial fixo".
 
Procedimentos:
 
? Observe a estrada à sua frente e escolha um ponto fixo de referência (à margem)
como uma árvore, placa, poste, casa, etc.
 
? Quando o veículo que está à sua frente passar por este ponto, comece a contar
pausadamente: mil e um, mil e dois. (mais ou menos dois segundos).
 
? Se o seu veículo passar pelo ponto de referência antes de terminar a contagem de
dois segundos (mil e um e mil e dois), você deve diminuir a velocidade para aumentar
a distância e ficar em segurança.
 
? Se o seu veículo passar pelo ponto de referência após você terminar a contagem
dos dois segundos, significa que a sua distância é segura.
 
Este procedimento ajuda você a manter-se longe o suficiente dos outros veículos em
trânsito, possibilitando fazer manobras de emergência ou paradas bruscas necessárias,
sem o perigo de uma colisão com o veículo da frente.
 
É um dispositivo que garante a sua segurança em caso de acidentes, além de fazer
parte dos equipamentos obrigatórios.
 
Seu uso nas vias urbanas e rurais é exigido a todos os ocupantes do veículo.
 
Conforme o CTB, art. 65 É obrigatório o uso do cinto de segurança para condutor e
passageiros em todos as vias do território nacional, salvo em situações regulamentadas
pela CONTRAN.
 
COMPORTAMENTOS SEGUROS NO TRÂNSITO
 
Distância de Reação + Distância de Frenagem = Distância de Parada Total.
 

Page 23
 
Cinto pélvico ou subabdominal :
 
Equipamento que se ajusta na região pélvica.
 
Cinto torácico ou diagonal
 
Equipamento que se ajusta na região do tórax em posição diagonal
 
Atualmente são usados três tipos de cinto:
 
O cinto de três pontos é o que dá mais proteção ao condutor e passageiros, impedindo
que eles sejam jogados para fora do veículo, ou mesmo contra o painel ou partes
contundentes do veículo e sofram muitas vezes danos físicos graves ou a morte.
 
Crianças menores de 10 anos só podem ser transportadas no banco de trás, usando
o cinto e quando for bebê de colo (até quatro anos), deve usar a cadeira e o suporte
próprio para prender o cinto (no banco de trás).
 
 
Cinto de três pontos:
 
Equipamento que se ajusta na região do tórax e na região pélvica.
 
Encosto De Cabeça:
 
Proteção obrigatória para os assentos do motoristas e passageiros (à exceção do
passageiro do assento central
traseiro).
 
Sua altura deve estar acima de seus olhos e a distância não deve ser maior do que 7 cm.
 
Os braços do condutor devem ficar levemente flexionados, com as duas mãos no volante, para
a segurança e facilidade no modo de dirigir.
 
É necessário para proteger o pescoço, em caso de colisões com veículos de trás.
 

Page 24
 
Pontos Cegos:
 
As seis colunas de sustentação do teto do veículo encobrem a visão do motorista,
quando ele vai realizar algumas manobras, diminuindo seus campo de visão, como
por exemplo.:
 
a mudança de faixa na via.
 
- FORD Manual de Direção Defensiva.
- Sistema de Habilitação. Vol. II ABDETRAN
- www.detran.pr.gov.br
- www.detran.pe.gov.br
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
REALIZAÇÃO

Fonte:

https://www.detran.pe.gov.br/download/cartilha/Cartilha_DETRAN_Direcao_Defensiva.pdf

 

Esta é a versão em html do arquivo https://www.detran.pe.gov.br/download/cartilha/Cartilha_DETRAN_Direcao_Defensiva.pdf.

 

Tradutor Google /Translator Google:
 

 

Isenção de imposto sobre veículo adaptado para pessoa Especial

15/02/2013 14:29

Isenção de imposto sobre veículo adaptado para pessoa Especial

Isenção de imposto sobre veículo adaptado para pessoa Especial

A fim de facilitar o acesso de pessoas portadoras de necessidades especiais à aquisição de veículos automotores que, ainda que não sejam dirigidos por aquelas, a legislação Federal e de Estados da Federação instituiu isenção de impostos como incentivo fiscal à aquisição de tais conduzidos.

Estão incluídas no rol de pessoas especiais aquelas que possuem deficiência visual, física, mental, subdivida em severa ou profunda, ou autistas, mesmo que não contem com 18 anos de idade.

O veículo poderá ser objeto de aquisição pela pessoa especial ou por seu representante legal, devendo, para tanto haver constatação documental de ambas as condições, considerando-se que o condutor deverá ser regularmente habilitado.

É de se observar que os veículos automotores a serem adquiridos com isenção de Imposto sobre Produtos Industrializados, doravante IPI, são aqueles consagrados nas categorias: I) veículos de passageiros, aqueles que popularmente conhecemos como “carro de passeio”, ou, ainda, II) veículos de uso misto; em ambas as categorias, o veículo deve ser fabricado no Brasil, vetado o acesso nestas condições a veículos importados.

A avaliação das condições do interessado é rigorosa e segue padrões determinados por instruções normativas federais e estaduais, de forma que existem casos em que ao interessado caberá buscar no Poder Judiciário amparo ao seu direito por equiparação, sob o fundamento do princípio da igualdade, consagrado no texto constitucional.

 

Em contexto geral, tal avaliação é feita pela Secretaria Especial dos Diretos Humanos da Presidência da República e do Ministério da Saúde.

Além do IPI, imposto de arrecadação federal, portadores de necessidades especiais também recebem como incentivos fiscais para aquisição de veículos adaptados, isenção do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços, doravante ICMS, bem ainda do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores, doravante IPVA.

O interessado, que disponha de capacidade jurídica, seja ele a pessoa especial, ou seu representante, fará a encomenda à fábrica por meio da concessionária, ou, esta poderá ainda adaptá-lo fazendo uso dos serviços de empresa terceirizada.
 

 

Importante consignar que a isenção do IPI será objeto de uma concessão, a não ser que o veículo tenha sido adquirido em tempo superior a 2 anos, e só é aplicável ao próprio conduzido, não sendo sobre acessórios opcionais.

 

Deverá o adquirente permanecer com o veículo por período mínimo de 2 anos a fim de que fique disponível para ser alienado. Infringir a esta regra implica em fraude com sanções administrativas e penais, como o pagamento do imposto com juros legais e processo criminal.

Quanto ao IPVA, por ser imposto de arrecadação estadual, deverá seguir as regras estabelecidas por cada Estado, devendo o interessado obter detalhes sobre a aplicação do mesmo junto à Secretaria da Fazenda, seguindo no mais, regras específicas quanto à eventual alienação ou transferência do veículo a terceiro que não conte com características especiais do adquirente inicial.

 

Fonte:

https://www.ruadireita.com/automoveis/info/isencao-de-imposto-sobre-veiculo-adaptado-para-pessoa-especial/

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